Aloysio Nunes, ex-Senador, ex-Ministro, ex-Motorista de Marighela, frequentador das páginas da Lava-Jato. Pragmático e realista, citou Mao Tsetung no discurso de posse e Lênin numa 1a. reunião. Agora membro do “grupo Ricupero”. Vai convidar Paulo Preto para tesoureiro do grupo?
Sua principal realização no MRE foi trair o oprimido povo venezuelano q depositava no Brasil esperanças de firme apoio contra a ditadura. Reuniu-se todo sorridente e obsequioso com o Chanceler de Maduro para normalizar as relações com aquela tirania genocida.
O “grupo Ricupero”, sem querer, revela a trama de interesses e afinidades eletivas que, ao longo de vários governos, uniu corrupção doméstica e política externa antiamericana; bolivarianismo narcotraficante e tucanismo prudente e sofisticado;...
... UNASUL e PCC; Foro de S. Paulo e Folha de S. Paulo; globalismo de George Soros e obras da Dersa.
Nunes diz que nossa polít. externa “persegue quimeras”. Bem, nossa diplomacia hoje participa do sonho de um Brasil livre e grande. Enquanto o “grupo Ricupero” cultiva as memórias do tempo em que o MRE ajudava a corrupção ou fechava os olhos, eu trabalho para realizar este sonho.
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(1) Fábio Faria, seu processo contra mim só confirma sua sanha em perseguir conservadores. Não consegue formular resposta decente aos ataques diários da esquerda/oposição ao governo, mas é veloz em processar a mim, um conservador fiel ao projeto original do Presidente JB,
(2) quando eu critiquei a você e disse a verdade.
Sua ação revela o intuito deliberado de utilizar indevidamente o Poder Judiciário como mordaça ao debate, tão necessário na democracia.
(3) Só não vê de que lado você está quem não quer. Você está do lado da velha política, contra o projeto transformador que o povo brasileiro escolheu em 2018 na figura do Presidente Jair Bolsonaro. Em um ano e meio no Ministério,
Texto da Veja insinua que, durante minha gestão no MRE, nada foi feito para preparar a celebração do Bicentenário da Independência do Brasil.
Isso é redondamente falso.
Já em meados de 2020 reuni uma equipe de diplomatas e encomendei propostas p/ a celebração do Bicentenário.
(1)
A partir daí, preparamos um ambicioso programa editorial da FUNAG, composto pela reedição de grandes obras e lançamento de trabalhos originais sobre a temática da Independência. (Espero que o programa seja mantido apesar da substituição do Presidente da FUNAG.)
(2)
Outras iniciativas ficaram a cargo de grupo q incluía meu Gabinete, o Depto Cultural e o IPRI. Em parceria c/ Portugal definiu-se a edição da obra musical de D. Pedro I, de novela gráfica sobre o 1° Imperador e livro sobre as relações Brasil-Portugal à época da Independência.
(3)
Em 1/1/2019 o Brasil começou a construir uma relação especial com Israel e abandonou o anti-sionismo sistemático na ONU, o qual nunca trouxe a paz e só serviu para alimentar o anti-semitismo. Ao mesmo tempo, elaboramos nova parceria com os países árabes.
Essa engenharia diplomática era considerada impossível pelos “especialistas”, e ainda é ignorada por aqueles que só conhecem ideias pré-concebidas e narrativas simplistas, recusando-se a estudar o mundo tal como ele realmente existe.
O fato é que conseguimos incrementar a relação c/ Israel e simultaneamente c/ os países árabes, sem esquecer a importância do comércio com os islâmicos não-árabes, como o Irã. Isso ao mesmo tempo em que trabalhamos ativamente contra o terrorismo e a favor da liberdade religiosa.
Ao eleger o PR Bolsonaro, em 2018, o povo brasileiro ganhou a chance de transformar o Brasil, de uma cleptocracia numa verdadeira democracia. Chegamos a avançar. Mas, a partir de meados de 2020, a reação do sistema, cavalgando a pandemia, começou a desmantelar essa esperança.
Um governo popular, audaz e visionário foi-se transformando numa administração tecnocrática sem alma nem ideal. Penhoraram o coração do povo ao sistema. O projeto de construir uma grande nação minguou no projeto de construir uma base parlamentar.
Assisti a esse processo com angústia e inconformidade, e fiz o que pude, até onde pude, para preservar a visão original. Nisso estive quase sozinho. Vi confiscarem ao Presidente seu sonho, anularem suas convicções, abafarem sua chama. (Não deixei que abafassem a minha.)
Em 12/3, em evento do Atlantic Council falei sobre os 30 anos do Mercosul:
“O Mercosul é filho do primeiro momento da globalização. Sua primeira cúpula, em dezembro de 1991, foi realizada alguns dias antes da dissolução da União Soviética, por exemplo. Portanto, somos >>
contemporâneos do novo mundo que começou a se abrir no início dos 90. E o Mercosul nasceu sob as estrelas que estavam no céu naquele momento, as estrelas da democracia e do livre comércio, da liberdade política e da liberdade econômica andando de mãos dadas como meio para a >>
realização humana e a prosperidade. Não nascemos sob as estrelas do politicamente correto ou do tecnototalitarismo, que vemos ameaçar hoje a liberdade em nossos países, muito menos numa atmosfera onde vemos os narco-regimes ainda florescendo em nossa região. Não era isso que o >>
Matéria na CNN me atribui “perda de protagonismo em agendas internacionais”. Só se foi perda de protagonismo na agenda do Foro de S. Paulo. Aí sim perdemos protagonismo, e espero que ninguém esteja pensando em recuperá-lo.
No mundo real, o Brasil ganhou protagonismo em minha gestão:
- Lançamos a campanha para uma vaga não-permanente no Conselho de Segurança da ONU e estamos em vias de consegui-la.
- Revitalizamos o G-4 (com Alemanha, Índia e Japão) para pleitear uma vaga permanente no Conselho.
- Elegemos o Brasil para o Conselho de Direitos Humanos da ONU com votação superior à da última eleição desse tipo.
- Assumimos liderança no processo de reforma da OMC com propostas concretas sobre eliminação de subsídios, facilitação de investimentos, comércio eletrônico etc