A tática desse governo era muito simples — simplória até: eles acharam, pautados por essa ideia de populismo de WhatsApp, que fariam a “Revolução Brasileira” olavista sem o Congresso mas sem fechar o Congresso, com o povo na rua 24h/dia cobrando vassalagem dos 2 poderes. (segue)
O problema é que quiseram fazer isso usando um político inábil e patrimonialista, com uma equipe de pós-adolescentes celerados e uma população que ainda espera um poderoso D. Sebastião. O “povo” se reduziu a algumas centenas de malucos, ao apoio dúbio das FA... (segue)
e de pastores evangélicos oportunistas e seu rebanho de cabras cegas. Aí, amigos, a coisa complica. Estão tentando aumentar o apoio popular, erraticamente, em meio a uma pandemia, rompendo de vez com o Congresso e fazendo um contrato com a morte. (segue)
Estão no corner, com o PR ex-Centrão tentando defender os filhos e dobrando a aposta na loucura e na submissão 100% dos ministros-chave da guerra cultural. Assim que imolarem Paulo Guedes, o último bode expiatório, ou vão pro tudo ou nada, ou entregam a cabeça do Micto. Será?
