Trump levou uma rasteira dos #kpoppers. E não foi a primeira vez que eles se movimentam politicamente. Leia a thread para entender como os fãs de #kpop e seus ídolos estão se tornando vozes cada vez mais importantes no debate público. gamarevista.com.br/ler-ouvir-ver/…
No último sábado, fãs de #kpop se cadastraram para um comício eleitoral de Trump com objetivo de inflacionar o evento — e boicotar seu alcance. Resultado: só 6.200 cadeiras das mais de 19 mil disponíveis foram ocupadas. O @NexoJornal explicou o caso. nexojornal.com.br/expresso/2020/…
Há algumas semanas, ações coordenadas dos #kpoppers também repercutiram durante os protestos pela morte de George Floyd. Em uma, eles agiram contra movimentos opostos a iniciativas antirracistas ocupando hashtags rivais com toneladas de conteúdos #kpop abcnews.go.com/International/…
Mas não são só os fãs que se movimentam. Seus ídolos também. A icônica banda @BTS_twt, por exemplo, doou cerca de 1 milhão de dólares para o movimento #BlackLivesMatter. Além de abordar temas como saúde mental em suas obras.
"Ídol é um personagem produzido por essa indústria para se comportar e viver de uma certa maneira, atraindo e agradando um público fiel”. Quem explica é @babidewet. Ela e a @ImenesErica são autoras de um livro sobre o assunto e apresentadoras do podcast “Kpapo”
Mesmo que os #kpoppers levantem algumas bandeiras, manifestações políticas não são práticas comuns na vida dos artistas do gênero. Os músicos fazem parte de um modelo rígido da indústria musical coreana em que falar o que se pensa não é incentivado.
Nesta semana, Gama discute se levamos a ideia da obsolescência programada para a vida pessoal e se estamos tratando as pessoas — e nós mesmos — como tratamos as coisas gamarevista.uol.com.br/capa/o-que-e-d…
Em um mundo de rápida atualização tecnológica, em que apenas o novo é valorizado, nos adaptamos a uma lógica de excesso e de troca. Veja mais sobre o assunto nessa #Semana_Gama 👇
Tudo indica que sim. Enquanto as pesquisas na saúde evoluem e grandes economias do mundo ostentam seus lucros, por aqui pesquisadores, empresários e pacientes lutam para viabilizar avanços no tema #Semana_Gama gamarevista.uol.com.br/capa/hora-da-m…
Com regulamentação altamente restritiva, Brasil corre o risco de ficar na contramão de um mercado que deve movimentar centenas de bilhões de dólares no mundo gamarevista.uol.com.br/semana/hora-da…
CEO da Indeov, uma empresa que propõe facilitar o acesso a medicamentos com #cannabis no Brasil, Camila Teixeira ressalta que o país ainda tem muito a caminhar para ser relevante no setor gamarevista.uol.com.br/semana/hora-da…
Inspirado no documentário “Democracia em Vertigem” (2019), a produção do @portadosfundos, "Teocracia em Vertigem” acompanha a vida de Jesus e os inimigos e aliados políticos que o filho de Deus fez ao longo dos seus 33 anos, seguindo o estilo mockumentary. youtube.com/c/PortadosFund…
Após mais um comportamento racista no futebol, desta vez vindo dentro do campo, pelo 4º árbitro Sebastian Colţescu que ofendeu o auxiliar Pierre WebÓ, os 22 jogadores da partida de PSG x Istambul Basaksehir deixaram o campo incentivados pelo atleta Demba Ba.
Relembre conteúdos em que o posicionamento dos atletas foi decisivo na defesa de uma causa. A seguir a história de manifestações políticas antirracistas no futebol brasileiro gamarevista.com.br/sociedade/sera…
A Europa criou leis para obrigar as plataformas a apagarem parte do passado virtual de cidadãos. STF discute nesta quarta (30) um caso que pode servir de referência no país. Segue a thread para entender o que é ‘Direito ao Esquecimento’ nesta reportagem 👇gamarevista.com.br/semana/a-inter…
Se você pesquisar o nome de um médico na internet, há chances de topar com uma denúncia ou processo judicial que tenha causado um belo estrago na imagem do profissional. Foi o que aconteceu com uma médica holandesa theguardian.com/technology/201…
Mesmo inocentada em uma ação sobre imperícia, seu nome seguiu aparecendo num site de busca que congregava “maus profissionais” – e que, de tão consultado e compartilhado, acabava privilegiado pelo algoritmo do Google computer.howstuffworks.com/internet/basic…
As samambaias que invadiram os apartamentos de chão de taco em meados de 2010 eram só a porta de entrada para drogas mais pesadas: pileas, filodendros, antúrios, begônias. Plantas que podem valer milhares de reais. Conheça o mundo verde da ostentação 👇 gamarevista.com.br/estilo/a-osten…
A moda da vez entre os millennials é cultivar espécies tropicais raras, muitas, nativas do Brasil - em geral, praticamente impossíveis de encontrar na natureza. São criadas em pequenas quantidades por produtores e colecionadores e circulam de maneira meio restrita pelo mercado
É claro que tamanha raridade vem atrelado a custos altos para obtê-las. E nem todo mundo entende a cena “Tem as pessoas que sabem que pela raridade não dá para ser barato, mas tem gente que dá risada quando falo o valor de algumas plantas” diz Fernando Werney, da Dois Trópicos