Dona Maria (nome fictício) tem 78 anos, uma dor crônica na boca do estômago, e poderia ser sua mãe ou avó.
E deu: positivo.
Troponina pode dar > 90% de falsos positivos (razão de verossimilhança).
Dona Maria e família estão felizes.
- não pedir todos os exames possíveis e não descobrir aquela lesão “inocente” na coronária;
- na hipótese de não colocar stent, Maria acabar tendo um infarto (mesmo que a chance com e sem stent seja a mesma).
- talvez o diagnóstico de úlcera duodenal tivesse sido mais rápido.
- não iria estar tomando remédios para afinar o sangue.
- se um dia infartasse, o médico (agindo corretamente) poderia ser erroneamente acusado.
- um diagnóstico errado que levou a uma intervenção desnecessária;
- essa intervenção trouxe dois problemas: hemorragia e infarto;
- Gratidão da família e da Dona Maria.