Antes, empresas doavam para políticos. No caixa 1, o TSE monitorava. No caixa 2, PF e MPF iam para cima. No caixa 3, o superfaturamento das obras entregava a malandragem.
Mas o STF decidiu que isso seria inconstitucional.
Mas o STF decidiu que isso seria inconstitucional.
Agora, empresários doam para influenciadores digitais que defendem um político ou um partido específico. Por vezes, pagam do bolso por outdoor's, disparo de SMS, carros de som ou impulsionamento nas redes sociais. Em troca, são recebidos em Brasília, onde garantem regalias.
O TSE não monitora nada, PF e MPF nem entendem o que está acontecendo, e não há nada nos portais da transparência, pois a coisa é quase toda feita doações anônimas e escambo.
Enquanto isso, a democracia é ameaçada em manifestações golpistas.
Enquanto isso, a democracia é ameaçada em manifestações golpistas.
