A Lua é o mais brilhante e o maior astro do céu noturno. A Lua causa as marés, deixa o clima da Terra mais estável e torna o planeta mais habitável para nós ao regular as oscilações do seu eixo de rotação.
A quinta maior Lua do Sistema Solar, a nossa Lua se formou há milhões de anos durante a formação planetária quando um provável objeto do tamanho de Marte e a Terra se colidiram.
O material resultante do impacto expelido para espaço, entrou em órbita da Terra e deu origem ao único satélite natural do nosso planeta.
Seu nome “Lua” se deve porque a humanidade só conhecia esse satélite natural até as descobertas de outras luas na órbita de Júpiter feitas por Galileu Galilei em 1610.
Quando a humanidade alcançou a era espacial na década de 1950, a Lua foi o primeiro lugar que fomos para além da Terra. Até 1972, vinte e quatro humanos viajaram a Lua e doze pousaram e exploraram a sua superfície.
Com o atual programa “Artemis, a NASA se prepara para construir uma base para a presença humana permanente na Lua.
Um eclipse lunar ocorre quando a Terra fica entre o Sol e a Lua e pode ser “total”, quando há um bloqueio total da incidência de luz solar na Lua; ou “parcial”, quando a sombra da Terra cobre apenas uma parte da superfície lunar
Viajando por sua órbita ao longo de aproximadamente 29,5 dias, a Lua apresenta um ciclo de fases, sendo sua face iluminada aquela voltada para a o Sol, a fase da Lua se resume no quanto essa face iluminada está voltada para a Terra.
Os quatro estágios mais comum do ciclo são Lua Nova (0% da face visível está iluminada), Quarto-Crescente (a face visível está 50% iluminada e aumentando), Lua Cheia (100% da face visível está iluminada) e Quarto-Minguante (a face visível está 50% iluminada e diminuindo).
Os eclipses solares acontecem na fase nova e os lunares na fase cheia.
Vemos sempre a mesma face da Lua, pois ela leva o mesmo tempo para girar em torno de seu próprio eixo de rotação e para orbitar em torno da Terra, isto é, a cada um quarto de volta em torno da Terra, a Lua realiza um quarto de volta em torno do seu próprio eixo de rotação.
Esse movimento se chama “rotação síncrona”.
A Lua é um astro celeste curioso, não é mesmo?
2. The Moon, NASA. Acesso em 22/09/2020. Disponível em:https: nasa.gov/moon
3. Kepler de Souza Oliveira Filho e Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Fase da Lua, 2018. Acesso em 22 de setembro 2020. Disponível em: astro.if.ufrgs.br/lua/lua.htm 4. Pergunte a um Astrônomo, IAG.USP, 2013. Acesso em 22/09/2020. Disponível em: iag.usp.br/astronomia/per…
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
As constelações indígenas se diferem das constelações das sociedades ocidentais em três principais aspectos,
Segue a thread pra saber mais:
a primeira diferença é que as principais constelações dos povos antigos eram denominadas zodiacais, em que interceptavam o caminho imaginário que chamamos de eclíptica por onde, aparentemente, passa o Sol e próximo de onde encontramos a Lua e os planetas.
Entretanto as principais constelações indígenas estão localizadas na Via Láctea, a faixa esbranquiçada que atravessa o céu, onde as estrelas e as nebulosas aparecem em mais quantidades e facilmente visíveis à noite.
Você sabe quem foi a primeira mulher negra a ir para o espaço? O nome dela é Mae Jemison e ela trouxe essa conquista para a comunidade feminina negra a menos de 30 anos atrás.
Natural do Alabama, EUA, Mae Carol Jemison nasceu em 17 de outubro de 1956. Ainda na sua infância, mudou-se para Chicago onde concluiu o ensino básico na Morgan Park High School com excelente desempenho, garantindo uma bolsa para Stanford University.
Você já ouviu falar da Missão Ártemis, o novo programa de viagem espacial tripulado da NASA? Em junho deste ano foi decidido quem ficaria encarregado pelo maior projeto da agência e, pela primeira vez na história, uma mulher foi nomeada: Kathy Lueders.
Kathy é da área de projetos e finanças, graduou-se em Administração de Finanças na University of New Mexico e especializou-se em Engenharia Industrial na New Mexico State University.
Uma galáxia muito distante chamou a atenção dos astrônomos: ela tem características semelhantes às da Via-Láctea, o que não era esperado para objetos tão afastados.
Hoje vamos falar mais sobre essa descoberta, segue o fio! #ExtensaoRemotaUFMG #NósUFMG
Cientistas observaram a galáxia SPT0418-47, que está distante da Terra por 12 bilhões de anos-luz, ou seja, aproximadamente 1,4 bilhões de anos após o surgimento do universo.
O ano-luz é uma medida utilizada para mensurar distâncias astronômicas. Um ano-luz é a distância que um feixe de luz percorre durante um ano, que é de aproximadamente 9,5 trilhões de quilômetros. Logo, a luz detectada pelos cientistas foi emitida há 12 bilhões de anos atrás.
A Messier 42, mais conhecida como Nebulosa de Órion, é a segunda nebulosa mais próxima da Terra, está a uma distância de apenas 1.565 anos-luz, perdendo apenas para a Nebulosa da Hélice, que está a cerca de 695 anos-luz de nós.
A M42 é o local de nascimento de estrelas mais observado pelos astrônomos e astrofísicos devido a sua proximidade e por possuir uma fácil localização.
Você já ouviu falar que o Sol é composto por Hidrogênio e Hélio ? Sabe quem foi responsável por essa descoberta? Cecilia Payne-Gaposchkin é uma cientista brilhante que mudou a forma como vemos o Universo quase um século atrás.
Nascida em 1900, na pequena cidade de Wendover, na Inglaterra, Cecilia Helena Payne se apaixonou por astrofísica em 1919 quando presenciou uma palestra do astrônomo Arthur Eddington sobre a Relatividade de Einstein.