Pra tentar simplificar:
- hoje a F1 tem uma Unidade de Potência tecnicamente complexa. Não é qualquer um que faz
- Pra fazer, o investimento é alto. E a aplicabilidade não tem sido muita (A Honda anuncio uo Jazz e a Mercedes o Project One com a tecnologia da F1) (1/n)
- A FIA sabe disso e quis simplificar tudo para entrar junto com o carro novo. Mas as atuais fabricantes barraram por conta do que já haviam gasto e por não querer gastar mais em um motor novo em pouco tempo.
(2/n)
- A solução que a F1 caminha seria a gasolina sintética. Mesmo com a eletrificação crescente, está solução poderia ser viável sem mexer na forma atual. E, em teoria, seria mais ecológica até do que a eletricidade.
- Fora disso, somente abraçar com força a eletrificação. Lembrando que a própria categoria já divulgou que a corrida em si significa menos de 1% do geração de CO2 de todo seu processo....
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A conversa de Verstappen e Aston Martin. Até agora, rádio Paddock funcionando. Mas tem sentido (+)
Desde quando veio, a Aston tem o projeto de um dos carros ser conduzido por campeões. Vettel foi o primeiro, depois veio Alonso. Do atual plantel, tirando Hamilton, quem sobra no caso de uma saída de Alonso? (+)
Além disso,há a carta Honda. Verstappen foi quem venceu em 19 após todo o processo doloroso de recuperação japonês e existe simbiose e gratidão entre as partes. (+)
Depois da Red Bull deixar muita gente espantada com sua velocidade de reta, algumas conversas começaram a aparecer sobre o DRS. O sempre bom @ScarbsTech resolveu explicar como funciona. Segue o fio com a tradução lascada feita por este aqui e com a autorização do autor 🧵 (1)
Para criar pressão aerodinâmica, você precisa de um aerofólio com um grande ângulo de ataque. Criando alta pressão acima e baixa pressão abaixo. Mas, com um único elemento de asa, o fluxo de ar de baixa pressão do lado de baixo tende a se separar da asa, reduzindo o apoio (2)
As equipes dividem o aerofólio em dois, criando uma brecha. Um pouco do ar de alta pressão passa pela brecha e ajuda a manter o fluxo de ar junto. A posição da brecha, junto com o vento, irá impactar em quanto o ângulo da asa pode ser alto. Aqui pode se ajustar a asa (3)
Saiu agora a classificação oficial da FIA para o #SaudiArabianGP e uma observação. Neste momento, o Sargeant não estaria classificado por não respeitar a regra dos 107% da pole. Claro que os comissários permitirão que alinha pois sabem que foi um caso extremo (Item 39.3).
(1/2)
A última vez que a regra dos 107% foi aplicada ao pé da letra no GP da Australia de 2012, quando Pedro de La Rosa e Narain Karthikeyan não cumpriram a marca e não alinharam. A equipe entrou com recurso, mas não foi aprovado. (+)
De acordo com a regra atual, se o piloto não cumprir a marca dos 107%, os comissários analisarão o caso. Mas se o piloto marcou um tempo considerado razoavel nos treinos livres ou dependendo da circunstância que impediu de cumprir a marca, a participação é autorizada.
Verstappen por enquanto em P15. Se tiver que trocar alguma coisa como motor ou cambio (que já foi trocado)...é P20 ou largar do box. O carro já vai para o parque fechado. #f1#Formula1#SaudiArabianGP
E dependendo, ainda pode tem a possibilidade da Red Bull pedir a quebra do período em que as equipes tem que obrigatoriamente que ficar fora dos boxes. O regulamento prevê esta possibilidade, permitindo algumas quebras, desde que autorizado pela FIA.
Dependendo, se for por peça igual, pode manter a posição. Porém, há o risco.
#OTD 46 anos atrás, nos deixava um dos maiores pilotos brasileiros de sua geração. José Carlos Pace, o "Moco". Andou de um tudo por aqui e foi para a Inglaterra inspirado pelos irmãos Fittpaldi. Na Europa, andou de F3, F2, #F1 e Prototipos pela @ScuderiaFerrari . +
A estreia na F1 foi com a Williams em 72 e marcou pontos logo no primeiro ano, em um March bem cansado. Depois foi para a Surtees, onde ficou até a metade de 74, quando foi para Brabham. (+)
Em 75, teve Carlos Reutemann como companheiro e venceu seu único GP, justamente em casa.Foi sua melhor temporada na categoria (6o lugar)
As decisões dos caminhos de duas potências esportivas italianas estão na mão deste homem: John Elkaan
Ele é o comandante da Exor, empresa que trata dos interesses da família Agnelli, que foi dona de meia Itália na segunda parte do Século XX, de acordo com a estratégia "Terra, Céu e Ar". Nesse bolo entrava a onipresente Fiat.
Ao longo dos anos, as situações mudaram. Mas seguiram sob controle da familia a Juventus de Turim (desde 1923). A Ferrari entrou no cardápio com o acordo com a Fiat na década de 60 até a assunção de 90% do controle acionário da fábrica com a morte de Enzo Ferrari (+)