Há 15 anos, um treinador que tinha falhado todos os objectivos estava obcecado com 3 "jogadores": Edson, Wender e João Alves.
Estas contratações, além de duvidosas pela qualidade dos atletas, fazia com que se negociasse com quem sempre nos odiou e com um legado criminal duvidoso.
Bartolomeu (U. Leiria) e Salvador (Braga), apesar do todo seu historial anti-Sporting, viram os seus caprichos satisfeitos.
Edson, com 28 anos (e a 1 ano de ser "livre"), custou 1M.
Alves, com 24 e Wender, com 30 anos (!), custaram mais de 5M.
No total, participaram em 44 jogos.
A meio da época, Edson (com 2J), já estava na Polónia (750 mil euros), Wender (com 11J), voltava a Braga (em troca por Abel) e Alves andava pelo banco e bancada.
O treinador obcecado já tinha sido despedido, deixando um pesado legado (fora da UEFA) e uma equipa desequilibrada.
A solução interina (Paulo Bento), arrumou a casa e olhou para a #FormaçãoSCP. Nani, Carlos Martins, um regressado Caneira e, mais importante, um olhar para outros mercados (Romagnoli), equilibraram a equipa e arrasaram na 2ª volta, preparando uma equipa para o título.
A não contratação d Paulinho (ou outro qq do Braga), mostrava q o #SportingCP e esta Direcção tinham, finalmente, aprendido com a História e com os erros (do Passado e deles próprios).
O clube/Varandas está preso a um treinador. E todos sabem disso. Todos. #OPiorAindaEstáParaVir
Paralelismos:
- treinador que perdeu os objectivos da última época (3º lugar), e nesta falha a UEFA;
- obsessão por atletas caros do Braga;
- venda a saldos dos melhores (Acuna, Wendel), para financiar caprichos;
- antigo treinador não queria Liedson / actual não quer Sporar;
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1. A incompetência que (des)governa o #SportingCP há décadas é resultado da formação/educação de base que grassa dentro das elites da maioria das famílias suportadas por duplas consoantes.
2. Habituados a um mundo minoritário mas com muito poder, crescem bandos de adultos onde o valor pelo trabalho/mérito/esforço nunca foi a realidade. Os dirigentes pertencem a um quotidiano onde, desde crianças, lhes são atribuídas capacidades/atributos que nunca conquistaram.
3. Entre os pais, tios, avós, “tios”, amigos e muitos empregados, os “meninos” foram crescendo no meio de elogios, palmadinhas e facilitismos que, quando raramente contrariados ou evitados, uma pequena birra ou chantagem devolveria o equilíbrio fugazmente perdido.
1. Os jogadores são humanos. Têm receios, incertezas e, como é óbvio, preocupam-se consigo próprios e com as suas famílias. Nada de anormal aqui.
Vivem, como todos nós, um período de excepção, no meio de uma pandemia turva e sem fim à vista.
2. Ao fim de 3 meses, jogaram um jogo a sério. Empataram.
No regresso a casa, actualmente o espaço mais seguro do Mundo (na cabeça de quem vive neste desconhecimento científico), são apedrejados. Pânico, terror e mais medo a juntar ao q já vivem. Há estrangeiros entre as vítimas.
3. Quando pensavam que este pesadelo não podia piorar, a pessoa responsável por eles, resolve "apertar e puxar-lhes as orelhas", porque, ao fim de 3 meses e no 1º jogo no meio da pandemia, empataram. Empataram um jogo.
1. Primeiro, deixou cair a promessa que ia "contar tudo sobre 2015/16". Os sportinguistas deixaram e não protestaram.
Depois, abdicou de lutar pelas rescisões e ofereceu, de borla, os jogadores aos clubes e ao #Comendador. Mais uma vez, os sportinguistas aceitaram e não bufaram.
2. Não contente, construiu um plantel de merda, com dispensas e vendas desastrosas (Nani, Dost, Matheus Pereira, D. Duarte, Dala), indo buscar entulho do melhor (Bolasie, Jesé, Fernando, Ilori, Neto, Doumbia, Eduardo). Os sportinguistas baixaram a cabeça e deixaram...
3. Depois, lavou as mãos e deixou que se expulsasse sócios sem q os mesmos tenham, de forma provada, cometido crimes graves que lesassem o Clube. Todos acharam normal.
Foi à alma do coração leonino e desinvestiu nas modalidades que dificilmente ganharão algo nos próximos tempos.