Hoje, 8 de outubro, é Dia do Nordestino, data escolhida em homenagem ao poeta, cantor e compositor cearense Antônio Gonçalves da Silva, o grande Patativa do Assaré!
Quero prestar minha homenagem aos nordestinos e nordestinas, um povo forte, trabalhador, criativo e solidário!
São Paulo não teria toda sua potência se não pudesse contar com a força e a coragem dos migrantes nordestinos que enfrentam tantas adversidades impostas pela desigualdade social.
Algumas das maiores referências intelectuais brasileiras vieram do Nordeste. Em meu livro “Renda de Cidadania”, menciono uma composição de Patativa do Assaré, que fala sobre a chegada de nortistas e nordestinos em São Paulo, tendo que lidar com a exploração de seu trabalho e
o preconceito. Acredito muito que com a renda básica de cidadania a saga de tantos migrantes pode ser diferente.
Viva o povo nordestino, que merece dignidade, respeito e liberdade!
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Na tarde de ontem no planário ponderei o quão importante seria que o prefeito Bruno Covas e os vereadores aceitassem votar o projeto de Lei 207/2020, que institui a Renda Básica Emergencial Municipal.
É necessário que a cidade de São Paulo dê uma resposta mais incisiva diante da redução do auxílio emergencial federal, do aumento dos preços dos alimentos da cesta básica, e do elevado custo de vida na cidade de São Paulo.
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Sabemos que a situação econômica das famílias paulistanas irá se agravar, e afetará principalmente os mais pobres. O direito à alimentação precisa ser assegurado.
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Prezado Ministro da Economia Paulo Guedes:
Ao responder ao Deputado @ReginaldoLopes sobre a Renda Básica, na Comissão Mista do Congresso Nacional sobre a covid-19, Vossa Excelência cometeu um equívoco, diferentemente de quando, em 3 de abril de 2019, em depoimento sobre a Reforma
da Previdência, assim respondeu ao Deputado @pauloteixeira13 (PT-SP):
“Curiosamente, outras ideias, como a Renda Básica que o Suplicy lançou e o Milton Friedman apoia. Então, se nós ‘descarimbarmos’ e procurarmos o que há de melhor, nós vamos nos surpreender, nós vamos descobrir
que poderíamos estar juntos fazendo coisas boas em vez de simplesmente cair nessa briga que não está levando o Brasil para o lugar certo”.
Na reunião desta terça feira, dia 1º. de setembro, Vossa Excelência demonstrou que não está ciente de que a Lei 10.835/2004, aprovada por
O Presidente Jair Bolsonaro comentou que o Auxílio Emergencial de R$ 600,00, se viesse a se tornar permanente, arrebentaria a economia, pois custa cerca de R$ 50 bilhões por mês. Cabe então ao Presidente informar o que será possível em cálculo bem feito. economia.uol.com.br/noticias/estad…
Melhor que pagar aos adultos será pagar a todas as pessoas residentes no Brasil. Se iniciarmos com R$100,00 por mês numa família de pai, mãe e 4 crianças, já seriam R$600,00 por mês. R$ 100,00 por mês daria R$ 1200,00 por ano que, multiplicado por 210 milhões de habitantes
daria R$ 252 bilhões de reais por ano. Um valor menor do que o total de incentivos fiscais e subsídios pagos pela nação brasileira às pessoas de maior renda e patrimônio, que somaram R$ 348,3 bilhões em 2019 e que irão somar ainda mais em 2020. E será que esses R$ mais de
Enviei ao Presidente Jair Bolsonaro o livro “Utopia”, de Thomas More, com a sugestão que ele leia no período de convalescência, com a seguinte dedicatória:
Ao Presidente Jair Bolsonaro, desejo-lhe pronta recuperação e que possa aproveitar esse período em que precisa se restabelecer com a leitura desse importante livro de Thomas More, onde, na página 29 do Livro I, ele mostra a reflexão do viajante português Rafael Hitlodeu em que,
ao comentar que a pena de morte não havia colaborado para diminuir a criminalidade violenta, afirma que muito melhor será garantir a sobrevivência das pessoas para que ninguém se sinta com a necessidade de primeiro roubar para daí ser transformado em cadáver.
Segue o e-mail do vereador Eduardo Suplicy para a resposta de Bia Doria:
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Prezado Vereador Eduardo Suplicy,
Entendo sua posição e conheço sim o problema das pessoas em vulnerabilidade social e principalmente neste momento em pandemia.
Aqui no Fundo Social do Estado de São Paulo com todos os secretários do governo estamos trabalhando insanamente para dar dignidade e saúde a todos, principalmente aos vulneráveis que estão na rua.
Estou doando todo meu tempo, minhas energias para este trabalho, que contrariando o que senhor fala, conheço muito bem e sei o que estou fazendo.
E o senhor que tem salário, o que o senhor tem doado para essas pessoas?
Quantas pessoas tirou da rua e deu dignidade?
Eis a carta que enviei à pres do Fundo Social e primeira-dama de São Paulo, Bia Doria. Convido-a para participar de uma audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da @camarasaopaulo para diálogo sobre as pessoas em situação de rua que vivem em nossa cidade.
Prezada Senhora Beatriz Maria Bettanin Doria, Presidente do Fundo Social São Paulo:
Ontem, em vídeo postado nas redes sociais, V. Sa., primeira-dama do estado de São Paulo, disse a Val Marchiori: “As pessoas que estão na rua... Não é correto você chegar lá na rua e dar marmita
, porque a pessoa tem que se conscientizar de que ela tem que sair da rua. Porque a rua hoje é um atrativo, a pessoa gosta de ficar na rua. [...] A pessoa quer receber comida, roupa, uma ajuda, e não quer responsabilidade. Isso está muito errado".