Muita gente acha que um vereador não pode fazer nada pela segurança e ordem pública.
Então.
Sabe aquele usuário de crack que resolveu morar na esquina da sua rua?
Escute isso:
Em maio de 2012 promotores do MPRJ forçaram a prefeitura do Rio a assinar um Termo de Ajuste de Conduta que IMPEDE a prefeitura de desocupar as calçadas.
O usuário de crack só sai da sua calçada se ele quiser.
Em 2015 a Câmara Municipal aprovou, POR UNANIMIDADE, a Lei 1.543/2015, do vereador Reimont do PT, que criou a "Política Municipal para a População em Situação de Rua".
A esquerda sempre PRÓ-BANDIDO:
-Audiência de custódia
-Progressão de regime
-Visita "íntima"
-Saidinha em feriados
-Bolsa-presidiário
-Cotas para ex-presidiários
-Remição de pena por leitura
-Juiz de garantias
-ECA
-Desarmamento
-Lei de abuso de autoridade
E a vítima que se dane
A soltura do fulano do rap não foi por acaso. Coisas piores acontecem, TODOS OS DIAS, nos tribunais, POR FORÇA DAS LEIS criadas por legisladores esquerdistas.
Leia com atenção a notícia abaixo. O assassino de Lucas não ficou nem 10 anos preso.
E se Lucas fosse seu filho?
Às vezes me perguntam por que eleger um vereador de direita e conservador.
Respondo: porque na batalha contra a infecção nefasta de extrema-esquerda, crime e corrupção precisamos ocupar TODOS OS ESPAÇOS.
Foi o que a esquerda fez nas últimas décadas. Agora vemos o resultado.
No Brasil, incrivelmente, ainda existe quem afirme que tráfico de drogas “nem deveria ser crime”. Para essas pessoas eu tenho uma história.
Maria e José moravam em uma favela – uma “comunidade” – que era, como quase todas, controlada por um grupo de narcoterrorismo – uma facção.
O casal vivia sua vida sob o regime de terror dos traficantes. Tiveram um filho, o menino virou um rapaz e o casal se separou. O pai foi morar em outra “comunidade”, controlada por uma “facção” diferente.
É rotina no Brasil. Vida que segue.
Um dia, o rapaz vai visitar o pai. Sentados na sala, José e o filho assistem um jogo na TV quando alguém bate na porta. São traficantes armados – “comerciantes varejistas de drogas ilícitas”, como dizem alguns intelectuais.
Uma mentira repetida mil vezes vira verdade. Qualquer ideia, por mais sem sentido e equivocada que seja, quando apresentada como a única versão oficial, acaba penetrando na consciência cívica de uma nação e pode conduzi-la ao desastre.
Vejam a França.
Depois da Primeira Guerra Mundial, as escolas francesas desempenharam um papel-chave na supressão de fatos desagradáveis sobre o conflito em nome do "pacifismo".
Os livros de história foram reescritos para eliminar qualquer "inspiração bélica", em um esforço liderado pelo principal sindicato de professores, o Syndicat National des Instituteurs.
Quem achou um absurdo a libertação do chefe do PCC, precisa entender como tudo começou. Vou te contar uma história.
Em 1990 o Brasil vivia mais uma crise de criminalidade.
A Lei dos Crimes Hediondos (8.072) daquele ano foi uma tentativa de responder à crise.
A lei enumerava os crimes considerados hediondos e determinava que, nesses casos, a pena do criminoso deveria ser cumprida integralmente em regime fechado. Ou seja, o criminoso deveria ficar preso de verdade.
Em 1992 a atriz Daniela Perez foi brutalmente assassinada a tesouradas. Apenas SETE ANOS depois o casal assassino já estava livre.
O crime - homicídio qualificado - não era considerado hediondo.
Deixa eu te contar uma história que você acha que conhece, de um jeito totalmente novo.
A Revolução Francesa começou em 1789 e durou dez anos. Foi a revolução da “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Então.
Os franceses derrubaram uma monarquia, fundaram uma república e – em nome da liberdade - mataram milhares de pessoas. Foi preciso até inventar um instrumento para facilitar as execuções: a guilhotina.
E depois de toda a matança, acabaram na ditadura, de um imperador: Napoleão.
Napoleão envolveria toda a Europa em guerras sangrentas e ficaria no poder até 1815, quando a monarquia foi restaurada na França.