Apenas 11% da população brasileira fuma cigarro.
Nos últimos 12 anos, a quantidade de fumantes caiu mais de 40%.
Nos últimos 12 anos, a quantidade de fumantes caiu mais de 40%.
Entre as regiões, a maior prevalência está no sul e sudeste e a menor no norte e nordeste.
Essa disparidade pode ser justificada pelo fato da região sul ser a maior produtora de tabaco no país, influenciando a maior aceitação do produto na sociedade, assim como no sudeste.
O Brasil é considerado um exemplo mundial na redução das prevalências de tabagismo, iniciadas principalmente a partir de 2005, com a Convenção-Quadro da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabaco.
Várias medidas foram implantadas, como o monitoramento do uso da substância em espaço públicos, o aumento dos impostos sobre o produto e a proibição de venda para menores de 18 anos.
Enquanto apenas 11% dos brasileiros fumam, o Chile lidera com a maior taxa de fumantes na América do Sul: (36%); seguido do Suriname com (25%); Argentina (21%); e Uruguai (16%).
No Peru, menos de 5% da população é fumante, enquanto países como Montenegro (46%); Grécia (43%); Timor-leste (43%); Rússia, Indonésia e Bósnia e Herzegovina (40%) lideram a taxa mundial.
Enquanto cerca de 6,9% das mulheres brasileiras fumam, entre os homens esse número chega a ser quase o dobro: 12,1%.
Os jovens tendem a fumar mais do que os mais idosos. Entre as pessoas com 18 a 24 anos, a proporção de fumantes chega a 6,7%.
Em todo caso a maior parte dos fumantes está mesmo entre as pessoas com 55 a 64 anos, com o índice de 12,3%.
Fontes: bit.ly/31MUd7R, bit.ly/2Xll2vp e bit.ly/35Da0Hn
Fontes: bit.ly/31MUd7R, bit.ly/2Xll2vp e bit.ly/35Da0Hn
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