Todas as minhas propostas têm como objetivo tornar a cidade mais segura para o cidadão comum, que anda nas ruas, pega condução e sofre com o crime e a desordem.
Proponho a transformação da Guarda Municipal em Polícia Municipal armada, treinada e preparada para combater o crime, operando no modelo do projeto Segurança Presente.
A Lei federal 13.022/2014 determina que as Guardas Municipais passem a fazer policiamento ostensivo. Já é lei!
A legislação também já permite o armamento de Guardas em cidades com mais de 100.000 habitantes.
Mas hoje, no Rio de Janeiro, quando mais precisamos de reforços na segurança pública, os valorosos homens e mulheres da Guarda estão, infelizmente, limitados a atividades menores.
Com a criação da Polícia Municipal o município do Rio poderia ter, rapidamente, mais 7.500 policiais nas ruas. E isso vai fazer diferença.
O Rio precisa de um programa de TOLERÂNCIA ZERO com a desordem urbana.
É preciso desocupar as calçadas e combater a mendicância, a exploração de menores e os camelôs ilegais.
É preciso reprimir o comércio de mercadorias roubadas e a venda e consumo de drogas.
É preciso acabar com as "cracolândias".
O Carioca precisa ter de volta o direito de ir e vir em paz.
Deixa eu te contar uma história que você acha que conhece, de um jeito totalmente novo.
A Revolução Francesa começou em 1789 e durou dez anos. Foi a revolução da “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Então.
Os franceses derrubaram uma monarquia, fundaram uma república e – em nome da liberdade - mataram milhares de pessoas. Foi preciso até inventar um instrumento para facilitar as execuções: a guilhotina.
E depois de toda a matança, acabaram em uma ditadura, comandada por um imperador: Napoleão.
Napoleão envolveria toda a Europa em guerras sangrentas e ficaria no poder até 1815, quando a monarquia foi restaurada na França.
Como lidar com o problema dos moradores de rua? Sem ideologia e com firmeza, respeito e autoridade.
Vamos separar os oportunistas profissionais e ajudar quem verdadeiramente precisa.
Como?
Primeiro, é importante saber o que não fazer:
Não precisamos contratar mais servidores públicos para isso e nem assinar mais convênios com ONGs criadas sob encomenda para faturar alto com o “acolhimento” de moradores de rua.
Vamos usar a estrutura que já existe na Secretaria de Assistência Social do município para coordenar o trabalho de instituições filantrópicas sérias.
Essas instituições receberão recursos do município, do estado e da união, e serão acompanhadas e fiscalizadas.
O Brasil ensina desde cedo às suas crianças que trabalho é uma coisa ruim.
Nos EUA, jovens - mesmo os de classe média - trabalham desde cedo em lanchonetes, lojas, livrarias, piscinas e praias (como salva-vidas) e em inúmeras outras ocupações.
Nas universidades, boa parte dos empregados são estudantes da própria universidade.
Esse é um mecanismo essencial de formação pessoal, moral e profissional.
Desde cedo os jovens aprendem a respeitar horários e superiores, descobrem como resolver problemas e são treinados a atender bem clientes, ao mesmo tempo em que adquirem noções de ética e aprendem a valorizar o dinheiro.
Tuitei a inacreditável decisão judicial que livrou um traficante da prisão por porte ilegal de arma sob alegação de que a usava "para proteção do seu comércio de entorpecentes". Os bandidólatras vieram nos comentários com uma explicação em "juridiquês" de matar de rir.
Mas tá:
Então vamos brincar de garantismo penal. Eu posto o absurdo e os garantistas justificam.
A mudança do Brasil de um país subserviente às narrativas esquerdistas totalitárias para um país livre não se dará apenas através do voto, mas requer uma transformação que começa na primeira escola e precisa atingir TODAS as instituições.
Escolas públicas e privadas, universidades, Ministério Público, Defensoria, Tribunais de Justiça, cortes superiores, Tribunais de Contas, forças policiais, organizações não-governamentais, sindicatos e entidades de classe; não existe uma ÚNICA área livre de ideologia esquerdista.
A esquerda brasileira defende:
- Soltura de criminosos
- Liberação das drogas
- Doutrinação ideológica no ensino
- Discriminação racial “do bem”
- Censura e prisão para dissidentes
- Restrição do direito de ir e vir
- Expropriação da propriedade privada
- Destruição da polícia