O candidato @celsorussomanno tinha uma entrevista marcada para hoje às 17h30 com a gente no @brpolitico. Anunciada previamente, confirmada pela sua assessoria. Às 16h37, um assessor do candidato disse à nossa produção que “parece” que tinha havido um erro e a entrevista cairia +
Desde esse momento a produção e eu, pessoalmente, tentamos falar com o candidato no celular dele, o marqueteiro Elsinho Mouco e SEIS assessores (duas Jessicas, dois Guilhermes, Hemily e Paulo) para confirmar se haveria ou não a sabatina, sem resposta
Às 17h25, eu e @MarceloDMoraes estávamos na sala esperando o candidato. Às 17h32, depois, portanto, do horário previsto, o assessor Paulo Carvalho, que visualizou meu recado bem antes, afirmou para a produção do BRP que por engano haviam cancelado a entrevista e marcado outra
Manifesto aqui, como fiz no ar, minha indignação com o desrespeito do candidato para com o eleitorado, o público e a imprensa. Isso num contexto em que todos, não apenas ele, estamos com a agenda cheia de compromissos em função das eleições
Entrevistas como essas que promovemos no @brpolitico têm o objetivo de informar o eleitorado num ano excepcional, em que as campanhas e os debates foram muito reduzidos. Lamentável o desdém com algo que deveria ser do interesse do próprio candidato.
Aqui a explicação que demos no ar. E reitero que o @brpolitico está à disposição caso Russomanno queira remarcar a entrevista. Todos os demais candidatos que lideram as pesquisas já participaram.
O embate Bolsonaro x Supremo canaliza nossa atenção, mas é um fato da mais alta importância a aliança anunciada entre PDT, Rede e PSB no Rio. Não porque tenha chance, embora possa crescer, mas pelo que sinaliza para a frente ampla e para 2022 +
Uma aliança desses partidos de esquerda, sem o PT, e podendo ainda juntar o Cidadania e o PSOL, eventualmente, impulsiona @cirogomes como o principal nome da esquerda hoje
Se Ciro, Marina, Barbosa (PSB) e Freire estiverem no mesmo barco, o debate sobre a frente anti-Bolsonaro sai dos abaixo-assinados para ter chance de virar um movimento na linha das Diretas Já. E acaba por carimbar o oblívio de Lula, que se recusou a fazer parte do debate
Diria Bob Dylan: "The times, they are a-changin". Nesses tempos que vivemos, em velocidade acelerada, em todas as áreas, nos fazendo nos questionar todos os dias sobre nosso papel, nosso propósito, nossas certezas, nossos conceitos. A questão racial é uma delas. Segue fio.
Hoje me junto à corrente de pensamento dos que entendem que não basta não ser racista. A gente precisa ser ativo para banir o racismo do mundo. O jornalismo ainda é uma área em que há poucos colegas negros e negras em posições de destaque, mas isso vem mudando, também rápido.
Mudar nosso mindset às vezes não é tão simples, mesmo para quem tem uma disponibilidade grande para mudar, e acho que posso dizer que sou uma dessas pessoas. Assumi o comando do #RodaViva há menos de 5 meses. Uma das coisas que adoro é escolher as bancadas.
O que fica de saldo do fim de semana e que deve começar a ser objeto de atenção dos governadores: as PMs já não obedecem totalmente aos comandos dos governos estaduais. Desde que o bolsonarismo instrumentalizou o motim do início do ano cresceu apoio a Bolsonaro nessas corporações
O que mais existe no WhatsApp, no YT e nas redes sociais é vídeo de PM prometendo fidelidade a Bolsonaro e que vai apoiar a "resistência" do presidente. Precisa ser monitorado pelas corporações, para que não sejam surpreendidas por novos motins
Evidências no fim de semana: complacência da PM do DF com os 30 da Sara Inverno, dois pesos e duas medidas da PM de SP na contenção dos atos de SP, bodagem da PM do Rio com o ex-PM e deputado bolsonarista Daniel Silveira, agindo contra opositores. Comandos vão esperar levante?
Já que os petistas querem resumir a entrevista do @felipeneto à discussão de foi golpe/não foi golpe, o que mostra que não entenderam nada do que se passou de 2014 para cá, vamos lá: 1. Não se trata de achar. O STF validou o impeachment de Dilma. Portanto, não foi golpe
2. A lei que regeu o impeachment de Dilma foi a mesma de Collor. E é a mesma que justificaria o impeachment de Bolsonaro que muitos agora propugnam. 3. Crime de responsabilidade, bem sabemos, embute uma dose grande de interpretação.
4. Impeachment é alinhamento de astros: vontade do Congresso, apoio popular, economia em frangalhos e justificativa de crime de responsabilidade. Todo mundo sabe disso.
Para os desprovidos de inteligência, discernimento, bom senso e/ou empatia, vamos lá, didaticamente, fácil de entender: 1. O problema não é fazer churrasco. É dizer que vai chamar 30 pessoas enquanto quase 10 mil morreram e a população está em casa e longe da família e amigos
2. Um governante eleito dizer que vai fazer um churras quando seus governados morrem ou se empilham em hospitais é inadmissível e não deveria suscitar comparações com o que indivíduos, trabalhadores e profissionais liberais fazem em suas casas, seguindo regras de distanciamento
3. O Twitter e o Instagram são redes sociais usadas por quem tem internet, celular. Portanto, dar dicas de cultura, saúde, jogos, livros e lazer para tornar a quarentena dessas pessoas melhor é sinal de empatia e papel de todos aqueles que defendem o isolamento.
Hoje, nos 75 anos da morte de Hitler, o movimento Soberanistas fez uma manifestação contra Witzel em que colocou no chão fotos de "inimigos do Brasil". A minha está lá, junto com a de @RodrigoMaia@gilmarmendes@wilsonwitzel e até o @SF_Moro.
O rapaz do vídeo e o seu grupo serão processados, como já estão sendo vários perfis, fakes e não, que me ameaçaram ou publicaram fake news nos últimos tempos. Mas há um aspecto a mais a tratar aqui. Segue fio e providências
O @Rconstantino, com quem dividi a bancada do #3em1 por alguns meses, resolveu me stalkear no Twitter. Com isso, claramente busca aumentar sua relevância e seu número de seguidores. Atrai o chorume dos violentos bolsonaristas para o meu perfil. Violência que vai parar nas ruas