Deixa eu te explicar a “crise” dos moradores de rua. Suas raízes estão na ideologia e no populismo. Assim como outros problemas do Rio, a crise tem solução. Se não foi resolvida ainda, é porque muita gente lucra com isso.
O lucro é político e monetário.
A cidade foi feita refém por esquerdistas e populistas. Eles decidiram que as ruas devem servir de moradia para mendigos, usuários de drogas, exploradores de menores, pessoas com problemas psiquiátricos ou qualquer um que resolva morar em uma calçada.
Eles chamaram essa turma de "população em situação de rua", um eufemismo fofo que serve para impossibilitar qualquer discussão racional sobre o assunto.
As ruas e calçadas do Rio viraram dormitórios, cozinhas e banheiros ao ar livre, o ambiente perfeito para doenças.
As cracolândias se multiplicaram.
Inacreditavelmente, tudo isso teve o estímulo e amparo da lei.
Em maio de 2012 promotores do MPRJ forçaram a prefeitura do Rio a assinar um Termo de Ajuste de Conduta que IMPEDE a prefeitura de desocupar as calçadas.
Como se isso não bastasse, em 2015 a Câmara Municipal aprovou, POR UNANIMIDADE, o Projeto de Lei 1.543/2015, de autoria do vereador Reimont (que virou a lei nº 6.350, de 4 de maio de 2018) que instituiu a “Política Municipal para a População em Situação de Rua”.
São várias páginas falando sobre os direitos e benefícios devidos ao sujeito que dorme e usa drogas em frente à sua portaria.
Sobre os SEUS direitos, nem o TAC e nem a lei falam nada.
Mas então, como lidar com o problema dos moradores de rua? É preciso uma abordagem racional e corajosa, sem ideologia, e com firmeza, respeito e dignidade.
Vamos separar os oportunistas profissionais e ajudar quem verdadeiramente precisa.
Como?
Primeiro, é importante saber o que não fazer:
Não precisamos contratar mais servidores públicos para isso. e nem assinar mais convênios com ONGs criadas sob encomenda para faturar alto com o “acolhimento” de moradores de rua.
Vamos usar a estrutura que já existe na Secretaria de Assistência Social do município para coordenar o trabalho de instituições filantrópicas sérias.
Essas instituições receberão recursos do município, do estado e da união, e serão acompanhadas e fiscalizadas.
Vamos estimular doações, especialmente de empresas, e incentivar a participação de voluntários, motivando a população e dando publicidade ao trabalho realizado.
Município e sociedade vão trabalhar juntos para acolher quem precisa.
Os oportunistas e criminosos vão conhecer o rigor da lei.
E os esquerdistas e populistas, que não desistem de tentar destruir o Rio, vão amargar uma dura derrota.
Roberto Motta - vereador - 20300
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Eu defendo o q minha consciência, minha inteligência, meus estudos e minha moral dizem que é correto, justo e benéfico para todos. Não consigo pensar na Amazônia sem antes pensar no lixo da praia de Copacabana. Não consigo pensar nos criminosos presos sem antes pensar nas vítimas
Não consigo aceitar o investimento de bilhões em grandes eventos e ignorar as favelas que crescem sem controle.
Não quero impor a minha vontade, mas tenho horror a entorpecentes e acho que usar drogas não traz nada de bom.
Encontro diariamente com os zumbis do crack pela cidade.
Não quero meus filhos envolvidos ou expostos ao consumo de drogas. É meu direito.
Ou não?
Não aceito que minha cidade seja dominada por traficantes, bicheiros, milicianos, políticos corruptos e radicais.
Hoje é um bom dia para lembrar algumas das "regras para radicais" de Saul Alinsly, o guru da moderna esquerda americana:
1. A questão nunca é a questão. A questão é sempre o poder.
2. O ato mais antiético de todos é não usar todos os meios disponíveis para chegar ao poder.
3. Na guerra o fim justifica qualquer meio.
4. Padrões éticos devem ser elásticos para se adaptarem aos tempos
5. Você faz o que pode fazer com o que tem ao seu dispor, e depois veste sua ação com as roupas da moralidade.
E a frase q explica bilionários ajudando a esquerda:
"Tenho certeza que conseguiria convencer um milionário, em uma sexta feira, a financiar uma revolução para o sábado, da qual ele conseguiria tirar grande lucro no domingo, mesmo com a certeza de que seria fuzilado na segunda"
É HILÁRIO ver os analistas da mídia brasileira criticando o sistema eleitoral americano. Certamente o país que já elegeu Sarney, Collor, Lula e Dilma tem muito a ensinar ao país criado por Benjamin Franklin, Alexander Hamilton, John Adams e George Washington.
Como todo esquerdista, esses "analistas" se prendem a uma utopia impossível. Não existe sistema de votação perfeito, qualquer que seja o modelo. O sistema americano é descentralizado, com regras variando de um município a outro.
Esse é um dos significados da palavra LIBERDADE.
O "analista" ou jornalista brasileiro fica totalmente perdido quando não encontra nos EUA uma "justiça eleitoral" como a nossa, que impõe as mesmas regras arbitrárias e draconianas de Manaus a Porto Alegre.
Mas sabe o que deixa esses analistas doidinhos mesmo?
Os sindicatos de professores não defendem os interesses dos alunos, da educação e nem dos próprios professores.
Os sindicatos defendem os interesses dos seus dirigentes e de seus patrocinadores políticos e financeiros.
Os sindicatos brasileiros são clones dos sindicatos americanos.
Se depender deles, as escolas não reabririam jamais.
Se dependesse de mim, todas as escolas reabririam ontem, e os responsáveis pelo fechamento delas - incluindo os sindicatos e os “especialistas” - enfrentariam um processo criminal.