Eu defendo o q minha consciência, minha inteligência, meus estudos e minha moral dizem que é correto, justo e benéfico para todos. Não consigo pensar na Amazônia sem antes pensar no lixo da praia de Copacabana. Não consigo pensar nos criminosos presos sem antes pensar nas vítimas
Não consigo aceitar o investimento de bilhões em grandes eventos e ignorar as favelas que crescem sem controle.
Não quero impor a minha vontade, mas tenho horror a entorpecentes e acho que usar drogas não traz nada de bom.
Encontro diariamente com os zumbis do crack pela cidade.
Não quero meus filhos envolvidos ou expostos ao consumo de drogas. É meu direito.
Ou não?
Não aceito que minha cidade seja dominada por traficantes, bicheiros, milicianos, políticos corruptos e radicais.
Hoje é um bom dia para lembrar algumas das "regras para radicais" de Saul Alinsly, o guru da moderna esquerda americana:
1. A questão nunca é a questão. A questão é sempre o poder.
2. O ato mais antiético de todos é não usar todos os meios disponíveis para chegar ao poder.
3. Na guerra o fim justifica qualquer meio.
4. Padrões éticos devem ser elásticos para se adaptarem aos tempos
5. Você faz o que pode fazer com o que tem ao seu dispor, e depois veste sua ação com as roupas da moralidade.
E a frase q explica bilionários ajudando a esquerda:
"Tenho certeza que conseguiria convencer um milionário, em uma sexta feira, a financiar uma revolução para o sábado, da qual ele conseguiria tirar grande lucro no domingo, mesmo com a certeza de que seria fuzilado na segunda"
É HILÁRIO ver os analistas da mídia brasileira criticando o sistema eleitoral americano. Certamente o país que já elegeu Sarney, Collor, Lula e Dilma tem muito a ensinar ao país criado por Benjamin Franklin, Alexander Hamilton, John Adams e George Washington.
Como todo esquerdista, esses "analistas" se prendem a uma utopia impossível. Não existe sistema de votação perfeito, qualquer que seja o modelo. O sistema americano é descentralizado, com regras variando de um município a outro.
Esse é um dos significados da palavra LIBERDADE.
O "analista" ou jornalista brasileiro fica totalmente perdido quando não encontra nos EUA uma "justiça eleitoral" como a nossa, que impõe as mesmas regras arbitrárias e draconianas de Manaus a Porto Alegre.
Mas sabe o que deixa esses analistas doidinhos mesmo?
Deixa eu te explicar a “crise” dos moradores de rua. Suas raízes estão na ideologia e no populismo. Assim como outros problemas do Rio, a crise tem solução. Se não foi resolvida ainda, é porque muita gente lucra com isso.
O lucro é político e monetário.
A cidade foi feita refém por esquerdistas e populistas. Eles decidiram que as ruas devem servir de moradia para mendigos, usuários de drogas, exploradores de menores, pessoas com problemas psiquiátricos ou qualquer um que resolva morar em uma calçada.
Eles chamaram essa turma de "população em situação de rua", um eufemismo fofo que serve para impossibilitar qualquer discussão racional sobre o assunto.
As ruas e calçadas do Rio viraram dormitórios, cozinhas e banheiros ao ar livre, o ambiente perfeito para doenças.
Os sindicatos de professores não defendem os interesses dos alunos, da educação e nem dos próprios professores.
Os sindicatos defendem os interesses dos seus dirigentes e de seus patrocinadores políticos e financeiros.
Os sindicatos brasileiros são clones dos sindicatos americanos.
Se depender deles, as escolas não reabririam jamais.
Se dependesse de mim, todas as escolas reabririam ontem, e os responsáveis pelo fechamento delas - incluindo os sindicatos e os “especialistas” - enfrentariam um processo criminal.