Como o livre mercado lidaria com epidemias e quarentenas
- Robert P. Murphy
A dica da manhã fica com um artigo traduzido de Robert Murphy e trata de um tema polêmico que trouxe debates para o meio libertário: pandemias e quarentena.
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No texto o autor faz uma rápida análise de como o sistema privado lidaria com este problema que está em alta na mídia hoje e apresenta soluções em seu breve texto.
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Eis um pequeno trecho: “No atual ambiente jurídico, empresas aéreas, de ônibus, parques de diversão, hotéis — e assim por diante — não podem criar e seguir a sua própria lista de pessoas que podem ou não podem adentrar as suas propriedades. Por exemplo, essas empresas não podem +
hoje criar a sua própria lista de pessoas com doenças contagiosas. Pois, se essas pessoas não são consideradas um risco pelo governo, então elas estão livres para processar qualquer empresa ou dono de estabelecimento que não as permita adentrar o seu recinto.
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”
Portanto, se um determinado indivíduo está com suspeita de tuberculose, porém o governo não o considera um risco, então uma empresa aérea não pode impedir que ele utilize os seus serviços sem o risco de ser processada."
A obra pode ser encontrada no site de @de_werlang :
I. DEFINIÇÃO GERAL. — Não é possível dar uma definição totalmente precisa de Anarquismo. O ideal
designado por este termo, embora tenha sofrido notável evolução no tempo, sempre se manifestou e
manifesta como coisa realizada e elaborada, como aspiração ou como objetivo último e referencial, cheio de significados e de conteúdos, dentro da perspectiva
em que é analisado.
O termo Anarquismo, ao qual freqüentemente é associado o de "anarquia", tem uma origem precisa do
Grego anarkia, sem Governo: através deste vocábulo se indicou sempre uma sociedade, livre de todo o domínio político autoritário, na qual o homem se afirmaria apenas através da própria ação exercida
livremente num contexto sócío-político em que todos
deverão ser livres.
Deixar na mão do mercado significa não fazer nada? - Marcel Bernardo
A dica da noite vem para complementar o artigo da manhã, pois vai reforçar que o mercado é superior ao estado na hora de solucionar os problemas!
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Eis um pequeno trecho: “[...] o planejamento descentralizado pondera que problemas econômicos são, via de regra, altamente complexos e dinâmicos, sendo melhor solucionados pelos mesmos agentes inseridos nesse cenário, negando a existência de uma bala de prata para resolver i+
mpasses. O núcleo dessa abordagem é o conhecimento tácito e que medidas devem ser tomadas de baixo para cima, ou seja, sustentando-se no princípio de que a interação entre milhares ou milhões de agentes econômicos gera um conhecimento infinitamente maior que aquele detido +
Marx foi, sem dúvidas, um dos maiores filósofos e sociólogos do século XX, e que teve ampla influência em diversos campos de estudo, principalmente por suas críticas ao funcionamento da sociedade
capitalista.
Suas premissas fundamentais pautam-se, em primeiro lugar, de que existem claras distinções nas perspectivas que os indivíduos detém com base nas classes sociais em que estão inseridos. Um indivíduo que faz parte do proletariado, tem uma vivência proletária,
e portanto terá perspectivas proletárias acerca da realidade em que está inserida. Da mesma forma, um indivíduo burguês terá perspectivas burguesas sobre a realidade.
Essas diferenças de perspectivas sobre os diversos contextos históricos e sociais que os indivíduos se encontram,
O contexto de crises econômicas, relações de produção, condições de classes, culminaram numa necessidade de desenvolver uma ferramenta para a análise social.
Uma ciência que tratasse, através do conhecimento empírico, novas respostas e soluções para patologias sociais. Durkheim pensava que esse era um papel de um sociólogo: diagnosticar e receber os dados sociais para encontrar soluções para essas mazelas que surgiam no século XIX.
Seguindo uma tradição positivista no seu texto “As Regras do Método Sociológico”, Durkheim acreditava que a sociedade podia ser vista através de fenômenos sociais da mesma forma que a ciência natural. Podendo ser empregado o método científico e explicado por leis sociológicas.
Em O Bode Expiatório, René Girard, um dos críticos mais profundos e originais do nosso tempo, prossegue a sua reflexão sobre o “mecanismo sacrificial”, ao qual devemos, do ponto de vista antropológico, a civilização e a religião, e, do ponto de
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vista histórico e psicológico, os fenómenos de violência coletiva de que o século XX foi a suprema testemunha e que mesmo hoje ameaçam a coabitação dos humanos sobre a Terra. Ao aplicar a sua abordagem a textos persecutórios, documentos que relatam o fenómeno da…
violência coletiva da perspetiva do perseguidor tais como o Julgamento do Rei de Navarra, do poeta medieval Gillaume de Machaut, que culpa os judeus pela Peste Negra, Girard descobriu que estes apresentam surpreendentes semelhanças estruturais com os mitos, o que o leva a…
Ambientalismo: Uma Análise Libertária – Tiago Brum (@Brum_Opressor )
A dica da manhã foi o excelente livro de Chase Rachels sobre questões utilitárias e práticas do ancapistão. Para complementar a leitura sugerimos um excelente artigo que vai tratar especificamente do meio +
ambiente e como se dariam as ações em um meio libertário neste aspecto.
No curto, mas objetivo, artigo o autor traz a análise de como se lidaria com a conservação dos animais, da poluição em um meio libertário, do suposto fim dos recursos causados pelo capitalismo e de se o +
estado é a solução
Eis um pequeno trecho: “Se o mar ou uma floresta sofrer divisão em propriedades privadas, a segurança será mais eficiente, afinal haverá vários núcleos defendendo partes diferentes e de maneiras diferentes, garantindo uma eficiência maior. O estado será +