Cadu Castro namorava uma menina. Ela o traiu. Ele descobriu e quis terminar. Ela foi pro Twitter e disse que ele a estuprou.
Ele foi espancado no meio da rua por seguidores dela, numa noite chuvosa, os seus órgãos estouraram por dentro, ele não resistiu e morreu.
Ela, então, assumiu que mentiu dando risada: não foi nada de mais. Eu só menti. Eles que mataram.
Ela continua impune. Livre. Nas palavras da própria "sou branca, rica e rosinha".
Ela tem sangue nas mãos. Os cavaleiros brancos que mataram pela "donzela" têm sangue nas mãos. Os agentes de justiça que nada fizeram também têm sangue nas mãos.
Mas de Deus vcs não se livrarão!
Mulheres mentem. Mulheres mentem sobre ter sido abusadas pra ganhar a atenção, para se vingar, pq se arrependeram de uma transa, para destruir um homem por puro capricho!
NÃO acredite numa mulher por ela ser mulher. NÃO acredite em quem se faz de 'vítima' sem ter certeza de que a pessoa é, de fato, a vítima.
A "vítima" rosinha é uma sociopata assassina. E está livre enquanto a verdadeira vítima está em decomposição num túmulo por mero capricho feminino.
Não pratique a sororidade. Pratique a humanidade.
✌️
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Em 1999 meus pais abriram uma empresa de transportes depois que papai ficou desempregado.
Foi um momento muito difícil pra nós como família. Não tínhamos muito e nosso luxo era jogar os 5 juntos (mamãe, papai, eu e minhas irmãs)... Apesar das dificuldades da época, me lembro com muito carinho pois era tudo muito divertido.
Lembro de um sábado que acordei e meus pais não estavam, pois estavam na empresa que haviam montado. Fui tomar café e percebi que não tinha leite. Também não tinha papel higiênico nem detergente. Três produtos simples e que dificultam a vida quando faltam.
Homicídios são sempre muito tristes. Um já é um número alto demais. Entendo sua indignação quando se fala de números tão altos, mas sua ideologia te cegou a ponto de vc falar bobagem.
Mas Titia Thatha tá aqui pronta pra te ajudar.
Bom, eu fui atrás dos números de homicídios oficiais que foram divulgados em 2019 (que usam os dados de 2017). Vamos a eles.
De acordo com o Atlas da Violência, 65.602 pessoas foram assassinadas no Brasil.
Sessenta e cinco mil, seiscentas e duas pessoas foram ASSASSINADAS no nosso país. Se uma morte já é muito, imagina 65.602 vezes esse número. É de quebrar o coração.
"126 homens já transaram comigo antes do meu relacionamento, e meu homem ainda me ama. Um rei.
...
Ele acabou de terminar comigo. Vcs venceram".
A mulherada não aprende a lição. Se gabar de ter tido X parceiros de modo público não te faz uma mulher que alguém queira ter um relacionamento.
Se vc se arrepende da vida que levava, não espere que o outro te aceite. Fale a verdade, lide com as consequências. Ele tem o direito de escolher com quem quer se relacionar da mesma maneira que vc tb tem.
Uma das características do pós-modernismo é o ressignificado de palavras. Ressignificar palavras faz parte da linguística, mas muitos movimentos coletivistas usam isso de maneira asquerosa pra ganhar terreno na mente das pessoas.
Batem tanto numa tecla que o significado original perde seu valor, e o novo significado é o único sentido da 'nova' palavra.
Esse jogo com as palavras é mau-caráter e intencional. Quem estuda um pouco só de pós-modernismo consegue perceber, claramente, as táticas de angariação da opinião pública a seu favor.
Tem muita gente q gosta de falar dos MGTOW. Tem muita gente q gosta de falar do feminismo.
Mas oq eu mais vejo é gente achando que sabe oq é o estilo de vida dos caras que querem seguir seus próprios caminhos comparando-os com feministas.
Uma coisa não tem NADA A VER com a outra.
E te digo mais, se existem MGTOW é, em grande parte, culpa dos conservadores que colocaram os homens em posição de serviçais das mulheres, aceitaram as mulheres na política, apoiaram (e continuam apoiando) as pautas feministas travestidas de cuidado com as mulheres,
colocaram os homens em posição de desigualdade política. Políticos tidos como conservadores apoiam ideias feministas como se fossem os príncipes encantados montados em seus cavalos brancos para salvarem as pobres e indefesas donzelas.