‼️ATENÇÃO‼️: Leiam o segundo parágrafo da 7a cláusula do Termo de Ajuste de Conduta assinado por promotores do MPRJ e a prefeitura do Rio em 25 de maio de 2012:
"O Município do Rio de Janeiro também se compromete a abster-se de empregar qualquer medida de remoção compulsória ou involuntária da população adulta em situação de rua, ressalvadas as hipóteses de flagrante delito ou por determinação médica".
Tradução:

O mendigo, cracudo, pessoa com transtorno mental ou explorador de menores que montou acampamento na frente da sua casa só sai dali se ele quiser.

Esse TAC foi criado e assinado por pessoas pagas com seus impostos, para cuidar da sua segurança,

Chega.

#Motta20300

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10 Nov
Existem 3 tipos de pessoas no mundo: ovelhas, lobos e cães pastores.

Algumas pessoas não acreditam na existência do mal. No dia em que o mal bate à sua porta, elas não sabem se defender. Essas são as ovelhas.
O mundo está cheio de predadores. Eles usam a violência para se alimentar dos mais fracos. Esses são os lobos.

E, por último, há aqueles abençoados com a necessidade de proteger o rebanho e com o dom da coragem. Eles vivem para enfrentar o mal. Esses são os cães pastores.
Vivemos em uma sociedade que demoniza os cães pastores e ensina às ovelhas a arte politicamente correta de proteger os lobos que vão nos devorar.

(Adaptação de Roberto Motta do livro On Killing: The Psychological Cost of Learning to Kill in War and Society, de Dave Grossman)
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5 Nov
Os Conselhos Comunitários de Segurança foram criados para aproximar a comunidade das autoridades. Não são perfeitos, mas são um primeiro passo. Sempre que posso vou às reuniões explicar as causas da crise que vivemos e como sair dela.

Na foto, a reunião do Conselho de Copacabana Image
Conselho Comunitário da 23a AISP (Leblon, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa, Rocinha, São Conrado, Gávea e Vidigal). Image
Conselho Comunitário da 31a AISP (Barra da Tijuca, Itanhangá, Joá, Recreio dos Bandeirantes, Barra de Guaratiba, Camorim, Grumari, Vargem Grande e Vargem Pequena) Image
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5 Nov
Conheço o projeto Segurança Presente desde o início. Já falei dele em todo o Brasil. Tive a honra de palestrar no primeiro Seminário Internacional do projeto, em 2018.

Ele é a iniciativa de policiamento mais bem sucedida que conheço, e o modelo a ser adotado na Polícia Municipal Image
Apoiei e acompanhei a expansão do Segurança Presente a vários novos bairros:

Botafogo Image
Largo do Machado Image
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5 Nov
Bandidos e trabalhadores moram no mesmo território em uma favela, mas não formam uma "comunidade".

Isso é uma ideia marxista, transformada em engodo político-eleitoral através da distorção proposital da linguagem.
É também um enorme obstáculo para a implantação de políticas de segurança em favelas.

Através da repetição maciça nos meios de comunicação, a doutrinação do politicamente correto obriga os cidadãos de bem a se verem como “irmãos” dos bandidos.

Todos são "gente lá do morro".
Vítimas e carrascos são considerados membros do mesmo grupo - e o ataque aos criminosos passa a ser visto como ataque à “comunidade”.

É isso que a mídia repete todos os dias.

Foi baseada nessa distorção desvairada que a corte suprema proibiu operações policiais nas favelas.
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5 Nov
Precisamos criar um "CINTURÃO TURÍSTICO SEGURO”, cobrindo as áreas turísticas da cidade.
Dentro desse cinturão a taxa de criminalidade será reduzida a ZERO.

Mas isso é possível, Roberto? Claro.
Veja o programa Segurança Presente, que já reduziu os crimes em mais de 90% nas regiões onde foi implantado.
Para criar o CINTURÃO é preciso um pacto entre as instituições: entre a futura Polícia Municipal, as polícias Civil e Militar, a Defensoria, o Ministério Público, o Judiciário e a ALERJ. TODOS TÊM QUE SE COMPROMETER e jogar do mesmo lado: o lado do Rio.
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5 Nov
Como lidar com o problema dos moradores de rua? Sem ideologia, e com firmeza, respeito e dignidade.

Vamos separar os oportunistas profissionais e ajudar quem verdadeiramente precisa.

Como?

Primeiro, é importante saber o que não fazer:
Não precisamos contratar mais servidores públicos para isso e nem assinar mais convênios com ONGs criadas sob encomenda para faturar alto com o “acolhimento” de moradores de rua.
Vamos usar a estrutura que já existe na Secretaria de Assistência Social do município para coordenar o trabalho de instituições filantrópicas sérias.

Essas instituições receberão recursos do município, do estado e da união, e serão acompanhadas e fiscalizadas.
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