Patricia Lelis e Mariana Ferrer: manipulação, mentiras e o feminismo, a thread; 
Em 2016, a jornalista e militante da juventude do PSC, Patrícia Lelis, na época com 22 anos, fez uma série de denúncias envolvendo o pastor e deputado federal Marco Feliciano.
Lelis afirma ter sido convidada por Feliciano a ir a seu apartamento funcional, em Brasília, onde haveria uma reunião. Afirma ter sido estuprada e agredida por Feliciano, nessa ocasião e acusou Talmo Bauer, na época chefe de gabinete de Feliciano, de sequestro e cárcere privado.
Assim como no caso de Mariana, o Ministério Público pediu arquivamento do processo contra Marco Feliciano por não vislumbrar elementos mínimos para propositura de ação penal. No processo contra Bauer, imagens das câmeras do hotel deixaram evidente que Lelis não foi sequestrada.
Os dois casos assemelham-se por se tratarem de denúncias de estupro feitas por mulheres de quase mesma idade, 21 e 22 anos. Além disso, as duas acusaram homens de poder aquisitivo e influência política.
Porém, no caso de MF erra quem acredita que o homem poderoso a quem ela se refere durante todo o processo seja André Aranha. O homem influente a quem ela acreditava acusar é Roberto Marinho Neto.
Após a confirmação do DNA de André e a exposição de seu rosto nas redes sociais, o discurso de que se tratava de gente poderosa e influente continuou a ser reproduzido. E a maioria das pessoas acreditou que André seria tão influente ao ponto de prejudicar uma investigação.
O descrédito nas instituições e acusações de manipulação de imagens são característicos dos dois casos. O fato de serem os acusadas pessoas influentes retroalimenta a narrativa de que estão manipulando tudo e todos.
Não estamos negando que pessoas com poder político e financeiro são favorecidas, mas estamos destacando como MF e PL utilizam desse discurso para tornarem suas histórias verídicas. Em comum, Lelis e Mariana usaram o feminismo como bandeira de maneira utilitária.
Mariana, sua mãe e a advogada Jackeline usaram a bandeira do feminismo para convencer a opinião pública de que Mariana estava sendo vítima de machismo por parte do judiciário. Qualquer pessoa que questionasse a versão de Mariana estava "passando pano para estuprador".
Até mesmo a delegada foi acusada de passar pano para estuprador segundo Mariana e sua mãe.
As mentiras de Mariana não têm limites, assim como as de Patrícia. Até uma foto que ela mesma manipulou foi usada por ela para acusar a defesa. Pq a defesa manipularia uma foto se há centenas de fotos sensuais de Mariana na web????
Até mesmo as mulheres mais inteligentes foram enganadas por Mariana, pois o apelo à defesa do feminismo foi mais forte que a verdade e a justiça. Mas as mulheres que viram a história desde o início sabiam que algo não estava certo.
A sede por justiça nos trouxe aqui. Não é por dinheiro! É pelo feminismo. É pela justiça. É pelos fatos. É por todos que foram acusados por Mariana e sua mãe. Magistrados, amigos, garçons, mágicos, IGP, delegados. Esperamos que o fim de Mariana seja o mesmo de Patrícia Lelis.
Quando você duvidar que Mariana inventaria uma história dessas, lembre-se que Patrícia inventou uma história, depois fez vídeo dizendo que era entriga da oposição, e depois disse que foi sequestrada e obrigada a fazer o vídeo.
As duas agora atuam na internet propagando mentiras. Patrícia chegou a inventar um relacionamento com Eduardo Bolsonaro, diz morar nos EUA. Mariana se esconde da polícia para não ser citada, continua propagando sua história falsa no instagram.
Vejam que o feminismo só serve para defender ela mesma!! Ela não defende as mulheres, mas sim a sua própria causa!! Elas somente USAM o feminismo em benefício próprio.
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