🇧🇷 DIA DA BANDEIRA: A CRIAÇÃO E A RESSIGNIFICAÇÃO DE UM SÍMBOLO
Símbolo da nação, a bandeira do Brasil já representou um império, uma república e, agora, é uma vergonha para parte dos brasileiros. Quer saber sobre essa história? Segue o fio.🤓
A bandeira do Brasil já passou por algumas representações e apresentou vários significados desde sua criação até os dias atuais. Apresentada ao País no dia 19 de novembro de 1889, apenas quatro dias após a Proclamação da República, ela trazia novos ares de revolução.
O Império tinha sido derrubado e substituído por uma República - a República dos Estados Unidos do Brazil (sic) -, ainda governada por um Governo Provisório. Na época, era necessário caracterizar os símbolos nacionais, feito por meio do Decreto 4, de 19 de novembro de 1889.
Nele, o Governo Provisório considerou que as cores “da nossa antiga bandeira recordam as lutas e as vitórias gloriosas do exército e da armada na defesa da pátria.” Por isso, “essas cores simbolizam a perpetuidade e integridade da pátria entre as outras nações”.
Isso porque, já no Império o Brasil era representado pelo verde e amarelo. A primeira versão da bandeira brasileira trazia o brasão da família imperial, além do retângulo verde e o losango amarelo.
Por outro lado, diferente do que é aprendido na escola, o significado original das cores estava longe de ser a representação das riquezas naturais do País.
Na verdade, elas foram pessoalmente escolhidas pela imperatriz Leopoldina, esposa de Dom Pedro I. Ela decidiu que o verde representaria os Bragança, a família imperial portuguesa, enquanto o amarelo seria os Habsburgo, família austríaca de Maria Leopoldina.
Símbolo de patriotismo
“A bandeira nacional passa e passou por várias ressignificações. O brasileiro vê a bandeira como um símbolo de patriotismo, explica a historiadora Fernanda Faria. É por isso, diz, que a bandeira é utilizada principalmente durante manifestações.
Do orgulho à repulsa
Em 2018, a relação de parte dos brasileiros com a bandeira mudou. Nem tão de repente assim, ela passou a identificar os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e, por associação, a representar os valores dele.
Assim, os não-apoiadores começaram a fugir da bandeira do Brasil por "repulsa", como define a historiadora: sem emojis nas redes sociais, sem bandeiras hasteadas nas janelas e até mesmo sem roupas verde e amarelo.
“Nós estamos perdendo a bandeira”, analisa Fernanda. “A bandeira representa o povo brasileiro, não somente um partido ou um presidente”, reforça. E, por mais que seja um símbolo, é justamente por isso que a descaracterização dela é preocupante.
Por outro lado, ainda é possível restaurar o patriotismo genuíno na bandeira, mesmo que o processo seja longo. “Isso poderia começar dentro da escola. É mais fácil educar uma criança do que um adulto, que já está com a cabeça formada”, comenta a historiadora.
O Windows completa 35 anos nesta sexta-feira, 20. A trajetória desde o 1.0 até o atual 10 é marcada por inúmeras atualizações. Segue o fio e conheça ou relembre as versões do sistema operacional mais usado no mundo. 🧶⤵️
Windows 1.0:
O primeiro Windows chegou para o público em 20 de novembro de 1985. Em comparação com os softwares atuais, o 1.0 tinha poucas opções de ferramentas, incluindo o Paint, o Bloco de Notas e a Calculadora.
Windows 2.0:
Dentre as novidades da segunda versão, estava a introdução do Painel de Controle, sistema que reúne todas as informações de configuração do computador, que está presente até hoje.
Líder dos jangadeiros fortalezenses e ícone abolicionista, o Dragão do Mar marcou a história do Ceará e do Brasil. Em 1881, ele liderou o trancamento do porto de Fortaleza, o que impediu o comércio de escravizados entre províncias.
Nascido em Aracati, Francisco José do Nascimento, o Dragão do Mar, viveu para testemunhar a abolição da escravidão, o fim do Império e a chegada do novo século.
Após o movimento abolicionista e depois de ter sido alferes, tenente e major da Guarda Nacional, patentes de elevado prestígio, ele já não estava nas notícias. O Dragão do Mar morreu em 5 de março de 1914 no ostracismo.
Durante evento no Palácio do Planalto nesta terça-feira, 10, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), voltou a minimizar a pandemia do novo coronavírus e as mortes causada pela Covid-19: bit.ly/32zDB3H
Chegou ao fim a Era Rogério Ceni no Fortaleza. O técnico aceitou o convite que recebeu do Flamengo-RJ - atual campeão brasileiro e da Copa Libertadores -, após a demissão do espanhol Domènec Torrent. Segue o fio 👇
A troca feita por Ceni desta vez é bem diferente da feita em 2019. Naquela ocasião, ele deixava um Fortaleza que fazia campanha suficiente para ficar longe do Z-4 e sonhar com uma vaga na Copa Sul-Americana, por um Cruzeiro cheio de problemas internos.
A situação agora é outra. O ex-goleiro deixa um Fortaleza visto como uma surpresa da competição e com potencial para brigar pelas vagas da parte de cima da classificação, para assumir um dos candidatos ao título da Série A.
Rogério Ceni deixa o Fortaleza para acertar com o Flamengo bit.ly/2IkZUmS
Na noite desta segunda-feira, 9, o técnico Rogério Ceni comunicou à diretoria do Fortaleza que aceitou a proposta para comandar o Flamengo-RJ até o final de 2021, apurou o Esportes O POVO. O clube carioca terá que desembolsar cerca de R$ 1 milhão para pagar a multa rescisória.
A negociação entre o treinador e o Rubro-Negro caminhou de forma rápida. O catalão Domènec Torrent foi demitido em consequência da goleada por 4 a 0 para o Atlético-MG, domingo, 8. Na sequência, a diretoria do Flamengo procurou Ceni, que se deslocava de Curitiba para Salvador.