Os detalhes apresentados por Rudolph Giuliani na entrevista coletiva de hoje, sobre as violações da eleição presidencial nos EUA, são chocantes.
Parece que ele descreve a eleição em uma república de bananas.
Múltipla contagem dos mesmos votos, mais votos que o número de eleitores registrados, tratamento inadequado dos votos pelo correio, fiscais republicanos impedidos de fiscalizar - Giuliani descreveu todo tipo de violação do processo eleitoral.
Segundo Giuliani, em alguma zonas eleitorais de Detroit o número de eleitores que votaram era maior do que o DOBRO do número de habitantes, incluindo crianças.
"É uma fraude maciça", disse Giuliani, que ocorreu nos estados de Georgia, Pensylvannia, Michigan, Winscosin, Nevada, Novo México, Virgina e Arizona.
Segundo ele, os eventos mostram claramente que houve planejamento e comando CENTRALIZADO da fraude.
Giuliani acusou a mídia de não informar o povo americano sobre a extensão e a gravidade das violações.
Depois de Giuliani falou a advogada Sidney Powell, que descreveu a participação das empresas Dominion e Smartmatic (venezuelana) nas fraudes.
Se tudo for provado, será um escândalo inimaginável.
Para quem leu os capítulos do meu segundo livro "Jogando Para Ganhar", que falam sobre David Horowitz e Saul Alinsky, não há nenhuma surpresa.
"Se permitirmos que isso aconteça", disse Giuliani, "vamos virar uma Venezuela".
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Existem 3 tipos de pessoas no mundo: ovelhas, lobos e cães pastores.
Algumas pessoas não acreditam na existência do mal. No dia em que o mal bate à sua porta, elas não sabem se defender. Essas são as ovelhas.
O mundo está cheio de predadores. Eles usam a violência para se alimentar dos mais fracos. Esses são os lobos.
E, por último, há aqueles abençoados com a necessidade de proteger o rebanho e com o dom da coragem. Eles vivem para enfrentar o mal. Esses são os cães pastores.
Vivemos em uma sociedade que demoniza os cães pastores e ensina às ovelhas a arte politicamente correta de proteger os lobos que vão nos devorar.
(Adaptação de Roberto Motta do livro On Killing: The Psychological Cost of Learning to Kill in War and Society, de Dave Grossman)
Os Conselhos Comunitários de Segurança foram criados para aproximar a comunidade das autoridades. Não são perfeitos, mas são um primeiro passo. Sempre que posso vou às reuniões explicar as causas da crise que vivemos e como sair dela.
Na foto, a reunião do Conselho de Copacabana
Conselho Comunitário da 23a AISP (Leblon, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa, Rocinha, São Conrado, Gávea e Vidigal).
Conselho Comunitário da 31a AISP (Barra da Tijuca, Itanhangá, Joá, Recreio dos Bandeirantes, Barra de Guaratiba, Camorim, Grumari, Vargem Grande e Vargem Pequena)
Conheço o projeto Segurança Presente desde o início. Já falei dele em todo o Brasil. Tive a honra de palestrar no primeiro Seminário Internacional do projeto, em 2018.
Ele é a iniciativa de policiamento mais bem sucedida que conheço, e o modelo a ser adotado na Polícia Municipal
Apoiei e acompanhei a expansão do Segurança Presente a vários novos bairros:
Bandidos e trabalhadores moram no mesmo território em uma favela, mas não formam uma "comunidade".
Isso é uma ideia marxista, transformada em engodo político-eleitoral através da distorção proposital da linguagem.
É também um enorme obstáculo para a implantação de políticas de segurança em favelas.
Através da repetição maciça nos meios de comunicação, a doutrinação do politicamente correto obriga os cidadãos de bem a se verem como “irmãos” dos bandidos.
Todos são "gente lá do morro".
Vítimas e carrascos são considerados membros do mesmo grupo - e o ataque aos criminosos passa a ser visto como ataque à “comunidade”.
É isso que a mídia repete todos os dias.
Foi baseada nessa distorção desvairada que a corte suprema proibiu operações policiais nas favelas.
Precisamos criar um "CINTURÃO TURÍSTICO SEGURO”, cobrindo as áreas turísticas da cidade.
Dentro desse cinturão a taxa de criminalidade será reduzida a ZERO.
Mas isso é possível, Roberto? Claro.
Veja o programa Segurança Presente, que já reduziu os crimes em mais de 90% nas regiões onde foi implantado.
Para criar o CINTURÃO é preciso um pacto entre as instituições: entre a futura Polícia Municipal, as polícias Civil e Militar, a Defensoria, o Ministério Público, o Judiciário e a ALERJ. TODOS TÊM QUE SE COMPROMETER e jogar do mesmo lado: o lado do Rio.
Como lidar com o problema dos moradores de rua? Sem ideologia, e com firmeza, respeito e dignidade.
Vamos separar os oportunistas profissionais e ajudar quem verdadeiramente precisa.
Como?
Primeiro, é importante saber o que não fazer:
Não precisamos contratar mais servidores públicos para isso e nem assinar mais convênios com ONGs criadas sob encomenda para faturar alto com o “acolhimento” de moradores de rua.
Vamos usar a estrutura que já existe na Secretaria de Assistência Social do município para coordenar o trabalho de instituições filantrópicas sérias.
Essas instituições receberão recursos do município, do estado e da união, e serão acompanhadas e fiscalizadas.