Bolsonaro posta filminho de salvador injustiçado do mundo para falar de G20. É o exemplo da mentalidade de um iletrado infantil provinciano com sérias dificuldades intelectuais misturada à propaganda do demagogo autoritário. Enfim, é um idiota golpista.
1/Bolsonaro é um analfabeto funcional e tem dificuldade de coordenar frases, problema agravado talvez pelo fato de que ele em geral não se comunica, mas solta jatos de fúria inarticulada, em pedaços quebrados de frases.
2/Em outras ocasiões se comporta de modo submisso, diante de machos alfa, digamos, ou de modo sentimental obnubilado. De nada disso sai alguma articulação de ideias ou até de sentimentos. Tem de emoções rudimentares, reações de ataque, defesa, submissão. É incapaz de reflexão.
3/Parece que seus filhos introduziram Bolsonaro nesse universo de comunicação degradada por redes insociáveis, mentalidade "gamer", que muita vez vê o mundo por roteiros de games ou de filmes idiotas sobre a história
4/Essa gente de extrema direita repete de modo estereotipado gestos, palavras e histórias desses filmes. Um exemplo deles é o imbecil "Cruzada", com Orlando Bloom e Eva Green). Enfim, assim JB foi "modernizado" pelos filhos.
5/Bolsonaro é isso. É esse conjunto de idiotices, dificuldades mentais e de letramento.
É a demagogia autoritária, a personalidade violenta, medrosa, covarde e mesquinha, do ressentimento com a própria história de pobreza, mal dirigido e digerido, pois não se torna nada de útil.
6/JB é a mentalidade paroquial, do vilarejo, em que relações de casamento são importantes (JB sempre falar em noivado, namoro, casamento), das conversas sobre caça e pesca _JB é um mateiro perdido em um mundo complexo, que não entende, um dos motivos pelos quais quer arrebentá-lo
7/JB é essa a insegurança sobre o que o define (pelo que ele se define): a "macheza' (fiz uma filha "sem aditivo").
É um desgraçado rudimentar "alavancado" pelos filhos não muito menos idiotas e psicopatas, mas "modernizados".
8/IB, enfim, é um exemplo concentrado do ressentido com a civilização, conveniente para o espírito destes tempos: se tornou instrumento da extrema direita e dos donos do dinheiro grosso do Brasil que queriam se livrar da esquerda e por isso fazem qualquer negócio.
Empresas terceirizam, são acionistas controladoras, compram de fornecedor sujo e embolsam a grana. Mas, quando dá rolo, polícia ou morte, tiram o corpo fora, como a Vale fez na Samarco, como mercados e shoppings fazem com seus capangas de segurança etc. 👇🏿 www1.folha.uol.com.br/colunas/vinici…
1/Quem ainda aguenta essa conversa de coach de mendacidade socioambiental? O que tem lá na página de sustentabilidade do Carrefour? “Nosso objetivo é fazer a diferença nos locais em que atuamos ...através de ações de proteção ambiental, da promoção da diversidade e solidariedade”
2/“...Contribuímos para a inserção deles [“colaboradores”] no mercado de trabalho, priorizando segmentos historicamente discriminados”, diz a pagininha do Carrefour. É um escárnio repulsivo
MERCADO DA MORTE
Mataram um homem preto no Carrefour.
Acontecem muitos "casos isolados" não só no Carrefour, mas em supermercados e shoppings. Essa gente diz "ah, a segurança é terceirizada".
Sim, a segurança é de terceira e a vergonha na cara é de quinta www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020…
1/No Carrefour, entre outros, teve:
O homem que morreu na loja, ficou por lá, disfarçado por guarda-sóis (Moisés Santos).
O homem preto espancado, tido como ladrão quando abria o próprio carro (Januário de Santana).
O mercado agora vai deixar de contratar capitão do mato?
2/Eu não ponho os pés em um Carrefour. Talvez um dia, se eles demitirem os capitães do mato, explicarem porque acontece tanta selvageria nas lojas e mostrem o que vão fazer para evitar a barbaridade. Cadê o chefe dos capitães do mato do mercado? Já está na rua?
Três cenários para 2021: 1) arrocho por inércia do gasto do governo federal; 2) arrocho conflituoso, que depende de mudar a Constituição; 3) avacalhação do teto de gastos. A despiora da economia e o prestígio de Bolsonaro dependem da decisão a ser tomada
1/Essa é a discussão central da economia, faz muitos meses, empurrada com a barriga por Bolsonaro e cia, pois o capitão não governa, se exime de decisões difíceis e acredita em mágica. A eleição serviu de pretexto para procrastinação final. O tempo agora está acabando de vez
2/Vai se dedicir por ação ou omissão entre os três cenários? Além de incapacitado mental e picareta, Bolsonaro está muito ocupado, em pânico, com a possibilidade de Flávio 01 ir para a cadeia e de ficar ainda mais exposto o negócio histórico da família. Está em outra
150 MIL
O vírus driblou os cientistas que se propuseram a fazer as primeiras pesquisas para saber o tamanho real da epidemia, a taxa de infecção da população, os inquéritos sorológicos, aquelas estudos por amostra.
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1/A gente sabe que são pelo menos 150 mil os mortos, marca de horror pela qual passamos hoje. No mais, sabe-se pouco do tamanho real da epidemia. São mais de 5 milhões de casos oficialmente confirmados. Mas quantos seriam os infectados? 30 milhões? 40 milhões? 50?
2/Os pesquisadores tentam corrigir o problema. Saem alguns resultados novos, primeiras experiências de novas estimativas, mas apenas por cidades. Pode ser que até 66% das pessoas de Manaus tenham sido contaminadas; pode ser 22% em São Paulo, indica estudo do grupo de Ester Sabino
Saiu meu livro sobre a calamidade, “Três Pragas do Vírus: Política Internacional, Dívida e Desemprego na Pandemia”. E-book já na Amazon; no papel em setembro.
A parte 1 vai de Romeu e Julieta à ruína das relações internacionais para pensar a invasão do vírus.
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1/Como foi possível um mundo de tanta técnica e ciência ser incapaz até de usar técnicas medievais de controle da doença? É um texto sobre a história nada natural das pestes e sobre o que o conflito internacional tem a ver com epidemia, crise climática, imposto justo e Big Techs
2/A parte 1 começa assim: " Morte em Veneza e a política internacional do vírus"
"Romeu e Julieta não morreram de um amor impossível. Morreram por causa da peste. Um dano colateral, por assim dizer...
Os Bolsonaro dão medalha para pistoleiro da milícia. Pegam dinheiro do Queiroz, gerente da boca de rachadinha da família e agregado da milícia. São amigões de neonazista ladrão, o Bannon. Fazem política com presidiários do centrão, o que é estelionato eleitoral.
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1/O rei não está nu, está coberto de sujeira. Isso tudo já é velho e sabido, assim como é óbvia a normalização contínua de Bolsonaro e sequelas, pelas elites em particular. Mais importante agora é definir nossa espécie de colaboracionismo e o efeito que isso tem na vida do país.
2/Como o rebaixamento sórdido e autoritário dos padrões de convivência política e social altera a cultura e as instituições de modo duradouro? Que elementos circunstanciais e estruturais de uma sociedade permitem a convivência “normal” com algo como os Bolsonaro e o bolsonarismo?