A "primeira onda" da esquerda foi a Revolução Francesa. Acabou na ditadura do imperador Napoleão.
A segunda onda foi a Revolução Russa. Acabou nos campos de concentração de Stalin, denunciados por Kruschev em 1956, no 20o Congresso do Partido Comunista Soviético.
A terceira onda é a Escola de Frankfurt, Gramsci, Saul Alinsky e a tomada do poder através da cultura.
Tudo o que assistimos hoje faz parte disso: ideologia de gênero, racismo do bem, censura nas redes, ataques ao ocidente, ativismo judicial descontrolado e terror sanitário.
Essa onda também será derrotada. E depois dela virá outra.
A utopia esquerdista - o estabelecimento da "igualdade" e da "justiça social" através de totalitarismo, violência, censura, doutrinação e roubo - é um vírus contagioso que jamais será erradicado por completo.
O preço da nossa liberdade sempre será a eterna vigilância contra ele.
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Primeiro criaram a "progressão de regime", reduzindo as penas dos criminosos a 1/6 da sentença, e nós ficamos calados.
Depois estenderam a "progressão de regime" aos crimes hediondos. Achamos estranho, mas continuamos em silêncio.
Criaram a "visita íntima" para que os criminosos fizessem sexo na prisão, e ficamos quietos. "Eles também têm direito", nos disseram. Até os estupradores.
Criaram a "remissão de pena por leitura" para reduzir ainda mais a pena para cada livro "lido" pelo preso, e achamos interessante.
Depois criaram as "saidinhas temporárias" em 7 feriados por ano, e nada dissemos.
Quer saber quando foi plantada a semente do mal que vivemos hoje? Vou contar uma história.
Em 1990 o Brasil vivia mais uma crise de criminalidade.
A Lei dos Crimes Hediondos (8.072) daquele ano foi uma tentativa de responder à crise.
A lei enumerava os crimes considerados hediondos e determinava que, nesses casos, a pena do criminoso deveria ser cumprida integralmente em regime fechado. Ou seja, o criminoso deveria ficar preso de verdade.
Em 1992 a atriz Daniela Perez foi brutalmente assassinada a tesouradas. Apenas SETE ANOS depois o casal assassino já estava livre.
O crime - homicídio qualificado - não era considerado hediondo.
A Revolução Francesa começou em 1789 e durou dez anos. Foi a revolução da “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Então.
Os franceses derrubaram uma monarquia, fundaram uma república e – em nome da liberdade - mataram milhares de pessoas. Foi preciso até inventar um instrumento para facilitar as execuções: a guilhotina.
E depois de toda a matança, acabaram em uma ditadura militar, comandada por um imperador: Napoleão.
Napoleão envolveria toda a Europa em guerras sangrentas e ficaria no poder até 1815, quando a monarquia foi restaurada na França.
A doença é grave.
O controle é dificil.
É preciso cuidado.
Muita gente já foi vítima.
Mas é fundamental entender isso: a maioria das medidas adotadas pelos políticos não têm como objetivo te proteger, mas apenas aumentar o poder deles e reduzir sua liberdade.
Eles fecham as praias mas deixam rolar os bailes nas favelas.
Eles reduzem os horários dos comerciantes, mas os camelôs fazem o que querem.
Eles fecham as escolas, sabendo que as crianças quase não transmitem a doença, e que elas vão se aglomerar nas praias, praças, ônibus e ruas
Os políticos ajudam a mídia a disseminar o pânico - e o pânico também mata.
Muita gente vai morrer de câncer, infarto, avc e outras doenças, porque não irá a um hospital.
Essa é a foto mais impressionante que você vai ver esse ano. Esses são cidadãos brasileiros, feitos reféns pelos bandidos que tomaram a cidade de Criciúma nessa madrugada.
Os bandidos os forçaram a formar uma barreira humana para impedir a passagem da polícia.
Essa foto é resultado de um longo processo de destruição das leis e da justiça brasileira para favorecer os criminosos e prejudicar o cidadão.
Eu denuncio esse desastre há vários anos. Até que ele se materializou nessa foto.
Agora é a hora de perguntar: onde vai parar isso?
Será que alguém vai perceber que a tomada de uma cidade por uma força armada não é mais problema de segurança pública, mas sim de segurança nacional?
Exemplos de esquerdistas destruindo a democracia: Russia, China, Polônia, Hungria, Romênia, Albânia, Tchecoslováquia, Bulgária, Coreia, Cuba, Vietnã, Laos, Venezuela.
Exemplo de conservadores destruindo a democracia:
Em TODOS os países acima os esquerdistas implantaram regimes comunistas ou socialistas totalitários.
Alguns desses países conseguiram recuperar sua liberdade. Outros continuam escravos até hoje.
A história não registra um único caso de movimento conservador que tenha destruído um regime democrático. Ao contrário: a democracia mundial foi salva do fascismo por um ícone conservador, Winston Churchill, primeiro-ministro do Reino Unido.