Ontem, eu estava assistindo ao vídeo em que a Brandy Vaughan (ex-funcionária da Merck) –encontrada morta após denunciar anos a fio a indústria farmacêutica e suas vacinas inseguras– fala sobre a intimidação que sofria, qdo me deparei com este comentário:
Fui logo pesquisar a respeito, pois acompanho Kary Mullis (é assim que se escreve) há vários anos. (Logo explicarei o porquê.) Bioquímico, Prêmio Nobel de 1993, Mullis criou o PCR (reação em cadeia da polimerase), com o qual se pode replicar seguimentos de DNA...
...o que torna mais fácil seu estudo e manipulação. Isto revolucionou as pesquisas do DNA. O comentarista do vídeo acima diz que Mullis era contra o uso do PCR em testes para detectar a doença. Chequei e encontrei isto: uk.reuters.com/article/uk-fac…
O site desmente a informação e, mais tarde, numa edição, quase desmente o desmentido, pois, se Mullis não disse isso, outro pesquisador, sim, disse. Mas Mullis chegou a questionar até mesmo se o vírus da aids realmente causa a aids... Enfim, por que esse teste PCR (340 reais!)...
...não seria adequado para detectar se a pessoa tem ou não a doença? Porque ele é um teste qualitativo e não quantitativo. Com ele, você não pode dizer se a pessoa têm uma quantidade suficiente do vírus a ponto de fazê-la adoecer.
Quando eu já acreditava ter encontrado uma informação nova, eis que, ontem à noite, o canal da @OANN postou esta matéria na qual cita um artigo do New York Times (!!), afirmando que os testes PCR são inúteis e que 90% dos resultados positivos são falsos.
Falsos no sentido que mencionei acima: com esse teste não se pode dizer se a pessoa tem ou não uma quantidade de vírus capaz de causar infecção. (Ora, todos nós temos ene tipos de vírus sendo combatidos em nosso corpo de minuto a minuto. Não significa que ficaremos doentes.)
Em suma: essas multidões de supostos contaminados pelo vírus mundo afora provavelmente nunca tiveram e jamais terão a doença. E agora explico (imagem e links) por que conheço o Kary Mullis há algum tempo. Meu blog: blogdo.yurivieira.com/2009/12/um-prm… Site dele: karymullis.com/urantia.html
Link do @markian_ : Mullis desmente o fact check da Reuters:

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5 Dec
No podcast que gravei com @opropriolavo em 2006, ele diz claramente: a pobreza não gera revoluções, pois estas custam dinheiro. Quando uma classe ascende economicamente, passa a desejar poder político também. Todas as revoluções ocorreram assim, mesmo na Rússia. [1/5]
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E por quê? Porque de fato os ricos estão muito mais ricos. Mas é como dizia a Thatcher: "Os socialistas não querem que os pobres possam sobreviver; eles querem apenas reduzir a riqueza dos ricos, como se ela não fosse responsável pela melhoria de vida dos mais pobres". [3/5]
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8 Nov
Deve ser confortável "não se interessar por política" e, sem querer querendo, aderir a todos os valores, ideais e atitudes da grande mídia, das universidades, de Hollywood, dos artistas pop, etc., toda essa gente que, nos anos 1960, foi contra-cultura e hoje é mainstream.
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...carapaça vazia da Cultura que conformou o Ocidente. Aqueles que viviam simplesmente na inércia da época não souberam defender desses ataques tudo o que sempre lhes garantiu a possibilidade de serem livres, responsáveis e prósperos. Hoje, seus filhos, com a recordação dessa...
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24 Sep
Ao longo dos anos 1990, na Tribuna da Imprensa, dois articulistas escreveram incansavelmente sobre os perigos do Foro de São Paulo, do Diálogo Interamericano, de Cuba, da Nova Ordem Mundial, do globalismo e, claro, de FHC e Lula: Geraldo Luís Lino e Tasso Villar de Aquino.
Dois erros que li nos artigos do general Tasso Villar de Aquino: 1) ele atribuía a Nova Ordem Mundial e, por conseguinte, o movimento globalista aos EUA. Não percebia que os americanos também eram um alvo dessa turma; 2) Acreditou que Ciro Gomes seria uma boa alternativa.
Neste artigo publicado na Tribuna da Imprensa em 1996, Tasso Villar de Aquino cita não apenas o Foro de São Paulo mas também Bolsonaro.
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10 Sep
Graças a Fernando Pessoa, agora descubro que Fialho D'Almeida era gay: "A figura de Fialho de Almeida forma-se de 3 elementos: era um homem do povo, um pederasta e um grosseirão, criatura da estepe alentejana, com calos na sensibilidade humana, 👇
...e uma depressão moral deve ter a bossa da delicadeza. Tirante o amor à paisagem e aos homens, nada o atrai para nada (...)."

E ainda do Fernando Pessoa: 👇
Um serralheiro chamado Fialho
Tinha uma chave que
Com ela muita porta abria...
Aqui a história principia.

Tanta porta abriu o Senhor Fialho
Com a tal chave que era caralho
Que a chave alfim se escangalhou
E aqui o conto acabou.
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8 Sep
Preciso escrever uma crônica sobre um reveillon em Trancoso, no final dos anos 1990. Num boteco, junto ao Quadrado, houve um show improvisado da Elba Ramalho, que apareceu por ali meio que de surpresa. Ela se sentou bem à minha frente e, após uma música, fez o convite: 👇
– Cássia, vem cantar comigo.
E a figura sentada quase ao meu lado, com um vestidinho à la saída de banho, se levantou: era a Cássia Eller. (Sim, de vestidinho!) A um metro de mim, cantaram juntas algumas músicas e, lá pelas tantas, na empolgação, a Cássia Eller ergue o vestido:👇
estava nua, claro. E eu ali, no boteco apertado, muvucado, a um metro da buceta megapeluda dela. Com uma cara de "precisava disso?", olhei para um amigo, que deu uma gargalhada: "Ó! Caiu um pentelho na sua cerveja". Agora, o curioso foi o seguinte: quem realmente me impressionou
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20 Jul
Um recado do Schiller (Ode an die freude):

Oh amigos, mudemos de tom!
Entoemos algo mais prazeroso
E mais alegre!
Filha do Elíseo,
Ébrios de fogo entramos
Em teu santuário celeste!
Tua magia volta a unir
O que o costume rigorosamente dividiu.
Todos os homens se irmanam
Ali onde teu doce vôo se detém.
Quem já conseguiu o maior tesouro
De ser o amigo de um amigo,
Quem já conquistou uma mulher amável
Rejubile-se conosco!

Sim, mesmo se alguém conquistar apenas uma alma,
Uma única em todo o mundo.
Mas aquele que falhou nisso
Que fique chorando sozinho!

Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza:
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rastro de rosas.

Ela nos deu beijos e vinho e
Um amigo leal até a morte;
Deu força para a vida aos mais humildes
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