Quando deixamos de combater as narrativas, algo que precede a ação política, damos espaço para que a hegemonia dos últimos 30 anos tente se acomodar como única força politica novamente.
A repetição de que o governo eleito no pleito mais democrático da história da jovem democracia brasileira seria “autoritário”, funciona como caixa de linguagem que permite ao establishment desavergonhadamente atropelar tudo que a nova cidadania construiu a partir de 2013.
Mesmo que a realidade apareca de forma inequívoca ao cidadão comum, a bolha criada pela mídia em geral, da uma falsa impressão a alguns agentes políticos, de que tudo pode voltar aos tempos áureos do totalitarismo cultural de PT e PSDB.
Chama a atenção tb como o PT tenta desde sempre se descolar do maior dos seus crimes: que não foi somente e de pilhagem de dinheiro publico, mas sim, de uma evidente escalada bolivariana no Brasil.
Isto explica a falta de vergonha na cara dos que se aliam o PT falando em “democracia” e “instituições”. O frame do “autoritarismo” esta os enganando, mas tb precisa ser melhor combatido por quem segue na luta por um País melhor.
O que fica é que cenas como as da Praia Grande mostram que o povo segue muito vigilante e não quer retroceder aos tempos em que a ditadura cultural nos amordaçava, mesmo com a liberdade de expressão sofrendo duros ataques como os de ultimamente.
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Desde o começo da pandemia psicológica a que fomos submetidos, o componente político sempre foi inúmeras vezes maior que o sanitário, nunca foi “para salvar vidas” mas literalmente para modelagem das massas.
É nesse sentido que todas as premissas colocadas para destruir economias e assim causarem reviravoltas eleitorais foram caindo uma a uma, o lockdown, a mais absurda delas pois jamais foi sequer provada, era questão de tempo.
Ocorre que em um processo de transe psicopolitico- onde pós verdades foram sedimentadas- mesmo que a realidade se mostre, o debate publico reestabelece a sanidade. É assim que a imprensa passa reto pelo fato de que frames como “ciência”, “fica em casa” nao tem mais valor.
A esquerda ficou 30 anos produzindo frames e destruindo seus adversários quando bem entendia, esse modus operandi foi a lona com a acensão das mídias sociais. A tentativa de jogar mortos por covid na conta do Governo Federal foi pueril, amadora, não perdura minimamente.
A memória recente de qualquer brasileiro comum, remete a gestão da crise do Covid diretamente para o Governadores e Prefeitos- com ajuda do STF-, se tivessem “culpados”, tese que não corroboro, seriam obviamente eles. O Governo Federal foi heróico dispendendo um trilhão de reais.
O Presidente Jair Bolsonaro, além de se provado ter razão na questão da quarentena vertical- ainda tentou difundir a idéia de uso profilaxo de um medicamento que foi sucesso em países gigantescos como a Índia.
As palavras são armas poderosas quando usadas com técnica e direcio nadas p/ grupos específicos. O primeiro ano de Governo Bolsonaro, de fato o melhor dos últimos 40 anos, foi pilhado de chavões negativos, na tentativa de bloquear a percepção de seus atos perante a população.
“Interferência”, “autoritarismo”, “genocida”, “milicia”, “gabinete do odio” e muitos outros formam a construção de imaginário para uma parcela militante alimentar-se de chaves cognitivas que lhes permitam “lutar”, no caso, contra a realidade, contra o bom Governo Bolsonaro.
A utilização de esquemas de linguagem para transe das massas é bem antiga, mas foi levada ao seu ápice pelas mãos dos Bolcheviques na década de 20 do século passado. Desde então, para quase toda esquerda mundial, o debate público deixou de ser pautado pelo bem comum.
A narrativa alucinada das “fake news”-que começou na campanha americana de 2016 para livrar os Clintons de escândalos sexuais com menores de idade- chegou ao Brasil em 2017 através de sua entidade de fomento: o Instituto Poynter, uma ong americana bancada pela Open Society/Soros.
Aqui no Brasil a Agencia Pública- tb financiada pela Open Society- recebe do Instituto Poynter a missão de auxiliar na formatação das “Agencias de Checagem”. Veja bem, temos aqui a narrativa materializada, saimos da linguagem para a construção FÍSICA de mecanismos de censura👇🏻
Na época, muitos como eu nos levantamos contra esta absurda tentativa de censurar a organicidade das mídias sociais, que no final das contas, estavam gerando vitórias eleitorais de um espectro político quase varrido do mapa de televisões e academias: o conservadorismo.
O sussuro dos hegemônicos- muitos dos quais nem sabem que fazem parte de uma estrutura feroz de pensamento único- tem ido na direção de apontar para a alternância de poder que se estabeleceu no Brasil após 30 anos, acusando a Direita de, pasmem, “chavismo”.
Sim, o maior produto da hegemonia do Foro de SP e esquerdas no continente, o bolivarianismo, virou na inversão psicopata da realidade, um paralelo ao Governo mais anti-bolivariano da história. Em todos os fundamentos, trabalhamos no exato oposto de Lula e Chavez.
Desde a economia, até questões de resgate culturais importantes, o Governo Bolsonaro tem na sua verve o espírito democrático dos mais latentes. Eis que pelo número de militares, imprensa e ministros-do-pensamento-único, partem para o delírio da narrativa que traça “semelhanças”.
Esta comprovado, além da sensação de que estávamos sendo enganados, agora a própria OMS confirma: o Presidente @jairbolsonaro tinha razão o tempo todo. A receita equilibrada entre o isolamento vertical e o uso profilático da hidroxocloroquina era a correta.
Mas a pergunta que devemos nos fazer é: isso importa no mundo do império das narrativas? Assistimos, assombrados a destruicao do nosso modo de vida de forma acintosa, por meio de decretos, baseados em mentiras repetidas, pipocando nas televisões como mantras religiosos.
O “ficaemcasa” foi o reset no sistema para que houvesse uma espécie de tapetão mundial contra resultados eleitorais. O teste final do globalismo como força atomizante funcionou. A leis locais foram arrastadas por uma narrativa tsunami, em especial no Brasil.