-Há que lamentar e condenar a invasão da sede do Congresso ocorrida nos EUA ontem.
-Há que investigar se houve participação de elementos infiltrados na invasão
-Há que deplorar e investigar a morte de 4 pessoas incluindo uma manifestante atingida por um tiro dentro do Congresso
- Há que reconhecer que grande parte do povo americano se sente agredida e traída por sua classe política e desconfia do processo eleitoral.
- Há que distinguir “processo eleitoral” e “democracia”. Duvidar da idoneidade de um processo eleitoral NÃO significa rejeitar a democracia. Ao contrário, uma democracia saudável requer, como condição essencial, a confiança da população na idoneidade do processo eleitoral.
- Há que parar de chamar “fascistas” a cidadãos de bem quando se manifestam contra elementos do sistema político ou integrantes das instituições. Deslegitimar o povo na rua e nas redes só serve para manter estruturas de poder não democráticas e seus circuitos de interesse.
- Há que perguntar, a propósito, por que razão a crítica a autoridades do Executivo deve considerar-se algo normal, mas a crítica a integrantes do Legislativo ou do Judiciário é enquadrada como atentado contra a democracia.
- Nada justifica uma invasão como a ocorrida ontem. Mas ao mesmo tempo nada justifica, numa democracia, o desrespeito ao povo por parte das instituições ou daqueles que as controlam.
- O direito do povo de exigir o bom funcionamento de suas instituições é sagrado. Que os fatos de ontem em Washington não sirvam de pretexto, nos EUA ou em qualquer país, para colocar qualquer instituição acima do escrutínio popular.
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1/Há um ano e meio procuro explicar o novo Brasil ao mundo, nossa luta para desmantelar o sistema de corrupção e atraso, nosso compromisso e fé na liberdade e democracia, nosso projeto de erguer uma nação próspera e soberana alicerçada nos valores e identidade do povo brasileiro.
2/ Nossa política externa tem contribuído não só para explicar mas para realizar esse novo Brasil, mediante novos acordos comerciais fundamentais a uma economia dinâmica integrada ao mundo, pela defesa de nossos valores e pela criação de parcerias com as grandes democracias.
3/De fato, estamos criando as parcerias internacionais que contribuem a mudar a lógica de nosso sistema: saindo de uma economia estatista geradora de corrupção, voltada aos interesses dos políticos, para uma verdadeira economia de mercado, voltada aos interesses dos cidadãos.
Para os amigos que, ao verem minha fala na reunião de 22/4, acham que defendi a "Nova Ordem Mundial", esclareço: é exatamente o contrário. Critiquei a globalização cega aos valores e à liberdade. "Nova Ordem Mundial" é um dos nomes dados a essa globalização cega e desumanizante.
Usei o termo no sentido genérico de “uma nova ordem mundial”, ou seja, de uma nova estrutura mundial de poder. Não me referi à “Nova Ordem Mundial” (NOM) que se tornou marca registrada de um globalismo desenraizado, materialista e antinacional.
Sustento que o Brasil pode participar, com alguns outros países democráticos, na construção dessa nova estrutura baseada na liberdade, na democracia e na soberania, tendo como protagonistas as nações e não organismos supranacionais ou interesses escusos ditos "globais".
Os ex-Ministros da Bolha, um ex-Presidente e eterno ídolo da Bolha, ficam repetindo seu mantra patético, tentando compensar com estridência a falta de ideias. (Uma mentira publicada em quatro “grandes” jornais vale infinitamente menos do que uma verdade escrita num papel de pão.)
Eles recitam: “subserviência aos EUA”, “Brasil isolado da governança global”, “Brasil perdendo prestígio”, “interesses nacionais sendo prejudicados”...
Venham aqui para fora da bolha para ver como é o Brasil de verdade, como é o mundo de verdade.
Aqui não há qualquer subserviência. Forjamos uma aliança de iguais entre duas imensas democracias, Brasil e EUA, uma aliança que, antes de mais nada, é p/ defender essa Democracia que vocês tanto temem porque já não conseguem manipulá-la. Aliança p/ promover a liberdade no mundo.
O Brasil de pé diante do mundo pela liberdade.
O Itamaraty executando uma política externa que honra e defende a Constituição:
Art 1º § único: Todo o poder emana do povo.
Art 4º: O Brasil rege-se nas suas rel. internacionais pelos seguintes princípios: A independência nacional...
No MRE hoje respeitamos e defendemos sem descanso os princípios constitucionais da Nação.
Independência nacional é soberania. Não deixamos organismos internacionais legislarem no lugar do nosso Congresso. Quem propõe "governança global" é que fere a Constituição Federal.
Aplicamos todos e cada um dos princípios constitucionais. Atuando p/ desmantelar a rede de corrupção, ditadura, narcotráfico e terrorismo que é o Foro de S. Paulo, fizemos mais pela integração latino-americana do que volumes e volumes de discurseira integracionista.
Celebramos hoje, 5 de maio, o Dia Internacional da Língua Portuguesa.
A história da língua portuguesa, com 250 milhões de falantes espalhados por todos os continentes, é essencialmente a história de uma grande aventura de navegação e desbravamento.
Em meio a todas as contradições e frustrações, o português se desdobrou no mundo como uma língua de coragem na busca de novos horizontes. Língua de humildade e ao mesmo tempo de majestade recôndita, oculta no coração dos homens e mulheres que nela vivem, pensam, sofrem e esperam.
Língua de alegria e de apego à paz, mas cujo grito, quando é hora, ressoa longe e fundo no campo de batalha.
Aloysio Nunes, ex-Senador, ex-Ministro, ex-Motorista de Marighela, frequentador das páginas da Lava-Jato. Pragmático e realista, citou Mao Tsetung no discurso de posse e Lênin numa 1a. reunião. Agora membro do “grupo Ricupero”. Vai convidar Paulo Preto para tesoureiro do grupo?
Sua principal realização no MRE foi trair o oprimido povo venezuelano q depositava no Brasil esperanças de firme apoio contra a ditadura. Reuniu-se todo sorridente e obsequioso com o Chanceler de Maduro para normalizar as relações com aquela tirania genocida.
O “grupo Ricupero”, sem querer, revela a trama de interesses e afinidades eletivas que, ao longo de vários governos, uniu corrupção doméstica e política externa antiamericana; bolivarianismo narcotraficante e tucanismo prudente e sofisticado;...