Bastidores sobre o retorno de Martín Benítez: do valor que o Vasco terá que pagar ao Independiente (cerca de R$ 1,3M), o clube depositará uma parte agora e a outra no fim do contrato de seis meses. (+) #CanaldoPedrosa
O negócio esteve perto de não se concretizar. Salgado entendia que a prorrogação do empréstimo até o fim do Brasileirão teria que acontecer sem custos. Mas o Independiente disse que, sem valores, não haveria negociação e o retorno do argentino não aconteceria. (+)
Depois de conversar com Salgado, Campello convenceu o futuro presidente a envolver valores porque o empréstimo passaria a ser de seis meses e, no entendimento do atual presidente, dificilmente um outro clube faria uma proposta por Benítez nesse período. (+)
Acrescentou ainda que o argentino é crucial para a sequência da temporada. Salgado entendeu a situação e aceitou prosseguir assim. Benítez já está no Rio de Janeiro e na próxima semana já voltará a treinar com o grupo vascaíno.
E aos que perguntam: muito provavelmente o novo contrato de Benítez já deve estar no BID na próxima segunda-feira. Aí é questão de se preparar fisicamente e ficar apto. É possível que fique à disposição já contra o Coritiba.
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Vamos lá: o @leonardopeixer explicou tecnicamente e muito bem as movimentações jurídicas sobre as eleições do Vasco. Tentando ser o mais simplista possível, visto que vocês têm acesso à explicação dele, siga o fio 🧶 com as imagens abaixo:
Um detalhe que tenho sido questionado é sobre Jorge Salgado, da Mais Vasco, ter dito que ele não tem nenhuma ação na “confusão eleitoral”, no pedido feito a Leven Siano para retirar as ações na justiça. Na verdade, ele tem a seguinte ação:
Essa ação é em relação à inclusão dos sócios anistiados e Jorge Salgado, junto com Julio Brant, e que, no momento, está válida. #CanaldoPedrosa#OsDonosDaBolaRio
Faues Mussa, presidente da Assembleia Geral, protocolou a ata das eleições do dia 14 de novembro na Secretaria do Vasco. Foram 13 páginas do documento, que também contou com conteúdos da empresa The Perfect Link, uma das responsáveis por auditar a Eleja Online. PARTE 1:
Boa tarde, queridos. Vamos fazer um resumo das notícias do Vasco que ocorreram neste domingo e também na manhã desta segunda-feira para partirmos do ponto em que paramos na manhã de ontem. 1° com a nota do Somamos, grupo de Leven Siano, que já se declara como presidente. 👇🏽
2) Jorge Salgado, vencedor do pleito do dia 14 de novembro, também divulgou uma nota nesta manhã. Através da assessoria da chapa Mais Vasco, os seguintes materiais foram enviados à imprensa. Veja:
3) Ainda nesta manhã, Sérgio Romay, VP do Conselho Deliberativo, foi à secretaria do Vasco para protocolar e proclamar o resultado das eleições do dia 7 de novembro, quando Leven Siano foi o vitorioso. Inicialmente, a secretaria, por ordem de Campello, não recebeu este documento:
ATUALIZAÇÃO: nesta manhã, o @portalenm teve acesso à íntegra do processo do Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, que, em palavras simples, julgou a ação de Leven Siano para derrubar a liminar do STJ, que anulava o efeito eleitoral das eleições do dia 7 de novembro. (+)
No documento, Leven consegue uma vitória jurídica. Por quê? 👇🏽
1) O teor da decisão dá razão a Leven Siano no argumento proposto de que Mussa deveria ter entrado com recurso no próprio TJRJ, e não recorrido diretamente ao STJ. Ele necessitava esgotar os meios processuais e recursais cabíveis dentro dos limites do TJRJ antes de ir ao STJ.
De forma mais didática ainda, hoje o que há é uma “Guerra de liminares”. O que é uma liminar? A liminar produz efeito, mas é, tecnicamente, considerada uma tutela provisória, ou seja, depende ainda de uma análise definitiva e pode ser derrubada a qualquer momento.
Enquanto não houver um julgamento definitivo, não há decisão final sobre quem será o novo presidente do Vasco. Leven está “ganhando a guerra”. Em instantes, dias ou semanas pode ser o Mussa, que entra com o agravo interno para a reconsideração que expliquei no outro tweet.
Neste momento, com o embasamento do @leonardopeixer , não há como declarar quem é de fato o atual presidente eleito do Vasco, até porque os advogados não tiveram acesso ao teor do processo. O que se sabe é que Leven conseguiu uma vitória jurídica por derrubar a liminar de Mussa.