Thread by @Cvyrtlick

1. A função da grande mídia e velha imprensa hoje é a de criar um simulacro de que está tudo bem. Como diabos intermediários entre os fatos e o povo, eles servem como agentes atenuadores, ocultadores e bajuladores dos crimes, erros e ardis dos seus companheiros esquerdistas.

2. E também como agentes amplificadores, fantasiadores e maledicentes dos seus inimigos. Quando não havia a "mídia" de massa, do século XVII para trás, uma mentira ou outra poderia circular no boca-a-boca, mas era a realidade que prevalecia sobre a vida do povo, seja boa ou ruim.

3. Quando foram surgindo os veículos de informação de massa, jornais, rádio e televisão, respectivamente, o poder de influenciar as pessoas, alterando a interpretação e reação das turbas por uma realidade linguística que não presenciavam se tornou enorme, mas havia concorrência.

4. Existiam veículos de mídia claramente a favor de uma corrente política ou partidária, de uma religião, de uns tipos de valores, de um nicho de interesse, e eles concorriam entre si; se um mentisse descaradamente, os outros exporiam sua mentira, fraude e estelionato da verdade.

5. Porém, como grandes potestades (globalistas ocidentais, comunistas e islâmicos — quase todos com mentalidade revolucionária, esquerdista) começaram a comprar e concentrar poder sobre esses conglomerados e tinham muitas das mesmas visões de poder, a concorrência cessou.

6. Inclui-se a indexação da "verdade" desejada, controlando o fluxo de informações, estipulando os inimigos a serem destruídos e banidos, os aliados ou marionetes a serem empoderados e promovidos, e agindo poderosamente sobre as mentes e corações de bilhões de pessoas sem parar.

7. Uma pessoa comum tem acesso ao real por seu microcosmo (casa, família, vizinhança, itinerários, trabalho, locais que freqüenta), o resto (do que acontece na cidade, país e mundo) completam principalmente com a velha imprensa e grande mídia, que pautam suas cosmovisões.

8. E como esse controle ideológico é quase hegemônico, o peso que esses mitômanos e prestidigitadores têm sobre as massas para formarem suas emoções, posições e julgamentos sobre pessoas e eventos, que não presenciam mas que ficam sabendo só por esses feiticeiros, é enorme.

9. Causando dois efeitos: os que têm já a mesma posição contrária a quem os matrixianos querem difamar, caluniar, injuriar, destruir, ficam com suas ojerizas e indignações maiores; já os que têm empatia ou apoio, podem entrar em estado de descrença, desconfiança e até oposição.

10. Por isso que a grande mídia e velha imprensa são os maiores inimigos da verdade e do povo, porque conseguiram angariar milhões de imbecis, idiotas e enfeitiçados que ainda os ajudam a apoiar e lutar pelos canalhas deles que nos arruinarão e oprimirão e infernizarão a todos.

11. E se uma grande força política toma uma posição extrema contra títeres desses Arquitetos do Mal Global, imediatamente eles apertam seus botões demoníacos e dão comandos a seus milhares de fios nesses grandes simuladores da verdade e fábricas de mentira provocando convoluções.

12. Disso, temos que lutar contra esses satânicos conluios e máfias de poder — os que são visíveis e as sombras que os financiam, comandam, organizam e coordenam — e também com nossos pares no povo, esquerdistas e afins, que suicidamente os apóiam.
articulacaoconservadora.org/os-arquitetos-…

12. Dessarte, é evidente que, nessa Guerra Cultural, o esforço mor nosso deve ser o de aquisição de grandes veículos de mídia, televisões, rádios e universidades (que hoje são fábricas de militantes e fornecedores de soldados às máquinas deles) ou infiltração e tomada dos deles.

13. Não há como reagir politicamente sem termos nenhuma dessas máquinas de informação, divulgação de verdade, contraposição às segundas e falsas realidades deles, que manipulam milhões, bilhões e legitimam suas fraudes, injustiças, imoralidade e crimes — em segundos — e a muitos.

14. A velha imprensa e a grande mídia corporativa são as maiores inimigas da Humanidade e para começarmos a virar a sorte nos mares, urge termos algumas dessas máquinas — criadas ou tomadas para nós — em nossas mãos. É a batalha e missão primárias nossa.
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