1. “Não é muito “científico” (ou, mais simplesmente, “muito sério”) escolher os adversários entre os mais estúpidos e medíocres; ou, ainda, escolher entre as opiniões dos próprios adversários as menos essenciais e as mais ocasionais,
2. "presumido assim ter “destruído” “todo” o adversário porque se destruiu uma sua opinião secundária e acidental, ou ter destruído uma ideologia ou uma doutrina porque se demonstrou a insuficiência teórica de seus defensores de terceira ou quarta categoria.
3. "E mais: “deve-se ser justo com os adversários”, no sentido de que é necessário esforçar-se para compreender o que eles realmente quiseram dizer, e não fixar-se maliciosamente nos significados superficiais e imediatos das suas expressões.
4. "Isso é válido sempre que o fim proposto seja o de elevar o tom e o nível intelectual dos próprios seguidores, e não o fim imediato de criar um deserto em torno de si a qualquer custo”.
Antonio Gramsci
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1. A função da grande mídia e velha imprensa hoje é a de criar um simulacro de que está tudo bem. Como diabos intermediários entre os fatos e o povo, eles servem como agentes atenuadores, ocultadores e bajuladores dos crimes, erros e ardis dos seus companheiros esquerdistas.
2. E também como agentes amplificadores, fantasiadores e maledicentes dos seus inimigos. Quando não havia a "mídia" de massa, do século XVII para trás, uma mentira ou outra poderia circular no boca-a-boca, mas era a realidade que prevalecia sobre a vida do povo, seja boa ou ruim.
3. Quando foram surgindo os veículos de informação de massa, jornais, rádio e televisão, respectivamente, o poder de influenciar as pessoas, alterando a interpretação e reação das turbas por uma realidade linguística que não presenciavam se tornou enorme, mas havia concorrência.
1. Aqui é ouro 💰 puro do @opropriolavo, ensinando a essência da busca da verdade: antes pela sinceridade para se auto-conhecer, para, depois, se voltar ao mundo amando o veraz. Xilografai em vossas portas.
“A técnica filosófica se compõe da integração das seguintes atividades:
2. I — A anamnese, pela qual o filósofo rastreia a origem das suas crenças e assume a responsabilidade por elas;
II — A meditação, pela qual ele busca transcender o círculo de suas ideias e permitir que a própria realidade lhe fale numa experiência cognitiva originária;
3. "III — O exame dialético, pelo qual ele integra a sua experiência cognitiva na tradição filosófica, e esta naquela;
IV — A pesquisa histórico-filológica, pela qual ele se apossa da tradição;
1. Imagina um grande estudioso renascentista que vive numa época de fingimento, burrice, vigarice, licenciosidade e sinecuras; especialmente na elite cultural, intelectual, política e econômica. E depois de décadas de muitos e vários estudos sérios, ele faz uma descoberta vital.
2. Através de conhecimentos de astronomia, simbologia, numerologia, física, geologia, filosofia, psicologia, matemática e outros ele descobre que haverá uma titânico terremoto no mar e tsunamis, em três décadas e, abismado, ele tenta avisar a todos e só recebe desdém e escárnio.
3. Um ou outro que se interessa pelo que o filósofo falou, ou não consegue absorver e entender a quantidade de explicações para compreender a dedução que leva ao cataclismo, ou até entende, mas não têm poder e influência de convencer as elites e o povo para migrarem da cidade.
1. Eis a hipocrisia, intolerância e ódio aos cristãos dos revolucionários e queridinhos da galerinha lacrante e showbiz.
"Tive uma entrevista muito vergonhosa e angustiante com o pobre e querido Tom Eliot, que pode ser chamado de morto para nós todos a partir deste dia.
2. "Ele se tornou um anglo-católico, acredita em Deus e na imortalidade e vai à igreja. Fiquei realmente chocada. Um cadáver me pareceria mais confiável do que ele. Quero dizer, há algo obsceno em uma pessoa viva sentada perto do fogo e acreditando em Deus."
Virginia Woolf
3. Em 1928, a escritora inglesa e atéia hidrófoba, Virginia Woolf (1882-1941), escreveu uma carta para a sua irmã mostrando toda a sua intolerância, ojeriza, fúria e repulsa quase física ao saber da conversão cristã ao Anglicanismo do escritor conterrâneo T. S. Eliot (1888-1965).
1. "Já nos referimos antes à estrutura do Livro dos Juizes, onde uma série de estórias de heróis tribais se enquadra num "myhtos" que se repete: o da apostasia e da restauração de Israel. Isto nos fornece uma estrutura narrativa que é, grosso modo, em forma de U:
2. "à apostasia se segue uma queda em desastre e cativeiro; a isto se segue o arrependimento, e por uma ascensão e liberação até um ponto que está mais ou menos ao nível do começo. Este modelo em U, mesmo por aproximação, é recorrente em literatura como a forma comum da comédia.
3. "Nesta, uma série de infelicidades e de incompreensões leva a ação a um ponto baixo e ameaçador; a partir daí uma reversão afortunada no enredo despacha a conclusão para um final feliz. A Bíblia em seu conjunto, vista como uma “divina comédia”,
1. 👉 Uma força tarefa averiguando a quantidade de falsos positivos do covid-19 (que serve para inflar erroneamente o número de infectados e dar impressão falsa de alto nível de contágio). Tem?
👉 Força tarefa para verificar todos os óbitos que foram atribuídos ao covid-19.
2. No intuito de separar quem realmente morreu DA doença de quem morreu apenas COM a doença e de quem morreu SEM a doença (mas computado como sendo por covid-19). Tem?
👉 Massivas propagandas e divulgações da eficácia do tratamento precoce, mostrando a História dos remédios.
3. Para que cada um serve, em que são usados, desde quando, lugares que usaram e seus índices positivos, vastos depoimentos de curados pelo tratamento precoce. Tem?
👉 Explanações de como o STF, Câmara, Senado, MP's, Governos Estaduais e Municipais boicotaram o governo federal.