1) Vacinas de vetor viral, DNA ou RNAm, aplicadas em mulheres em idade fértil, podem resultar futuramente na gestação de bebês que terão uma maior incidência de transtornos no desenvolvimento motor e cognitivo durante a tenra infância?
2) Vacinas de vetor viral, DNA ou RNAm, aplicadas em indivíduos de meia idade, podem resultar futuramente em uma maior incidência de transtornos autoimunes ou anticorpos intensificadores de outras doenças?
3) Vacinas de vetor viral, DNA ou RNAm, aplicadas em indivíduos de qualquer idade, podem resultar futuramente em transtornos genéticos devido a mecanismos de feedback ligados à concentração citoplasmática de proteínas produzidas "anomalamente"?
4) Vacinas de vetor viral, DNA ou RNAm, aplicadas em adolescentes do sexo masculino, podem resultar futuramente em alterações hormonais no início da idade adulta, com comprometimento da capacidade reprodutora?
5) Vacinas de vetor viral, DNA ou RNAm, aplicadas em idosos, podem resultar futuramente em um aumento de eventos cardiovasculares e doenças neurodegenerativas?
6) Sem responder estas questões, deveríamos assumir que estas vacinas NÃO possuem critérios de SEGURANÇA adequadamente aferidos, e sua aplicação em massa deveria ser realizada COM EXTREMA PRUDÊNCIA e NUNCA compulsoriamente OU com por ameaça de restrições de direitos civis.
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Uma empresa pode EXIGIR e AMEAÇAR de demissão quem não se submeter à vacinação?
1) Como qualquer remédio, as vacinas possuem uma lista de advertências, efeitos colaterais e contraindicações (alguns comuns, outros nem tanto, outros bem raros, mas TODOS possíveis).
2) Segundo o Artigo 15 da Lei nº 10.406 de 10 de Janeiro de 2002 (Código Civil), "Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica". jusbrasil.com.br/topicos/107297…
3) Na ausência de uma Lei FEDERAL específica tornando a vacinação OBRIGATÓRIA, um empregador que EXIJA a vacinação estará violando a Lei 10.406/2002.
1) Antes de sonhar com as coisas que gostaria de ter, reconheça a benção do que já possui, e então lembre-se do quanto as desejaria caso não fossem suas.
2) Toda noite, quando for dormir, pergunte-se: que fraqueza você sobrepujou hoje? Qual Virtude adquiriu?
3) Ao acordar pela manhã, REFLITA SOLENEMENTE sobre o privilégio precioso que é estar vivo, respirar, pensar, alegrar-se e ter a capacidade de amar.
Observe com atenção a linha AMARELA.
Quando ela sobe, os megainvestidores estão COMPRANDO.
Quando ela desce, os megainvestidores estão VENDENDO.
Agora olhe de novo.
O mercado vinha razoavelmente aquecido na virada de 2019 p/ 2020. Com a midiatização da pandemia, os mega venderam suas ações na alta, aumentaram sua liquidez e esperaram a queda PROGRAMADA da temperatura - q aconteceu após a "declaração" da OMS em 11/03/20.
A partir de maio, com empresas quebrando e vendo seu valor despencar, o q os megainvest fizeram? Compraram TUDO e mais um pouco de volta - mas agora a preço de banana.
Em janeiro de 2021, com a perpetuação do desespero, a tomada de controle pelos oligopólios continua em alta.
1) Em muitos países, a Fraudemia fez com que os cidadãos concordassem em ceder fatias cada vez maiores de suas liberdades na esperança de que um Estado mais forte e provedor de recursos resolveria o problema em suas cabeças.
2) Basicamente, a Fraudemia acelerou o processo de tornar as pessoas agradecidas por entregarem sua autonomia à velha promessa Socialista de "domínio & controle em prol do bem-estar coletivo".
3) O lance é que a parte do "bem-estar coletivo" é como a cenoura pendurada na frente do cavalo - o bicho anda, anda e anda, mas nunca a alcança. E quanto mais cansado vai ficando, mais distante a cenoura lhe parece.
1) Quanto custa o @minsaude reunir um time de notáveis e publicar um relatório desta força-tarefa dizendo explicitamente que o Tto Precoce DEVE ser ofertado e que não oferecer esta opção ao pcte configura negligência, imprudência e imperícia?
2) Quanto custa esta força-tarefa do @minsaude produzir um documento afirmando explicitamente que MÁSCARAS não possuem evidências sólidas de sua segurança para uso contínuo e que existem evidências dúbias quanto à sua eficácia, e por isso NÃO SÃO obrigatórias?
3) Quanto custa esta mesma equipe do @minsaude produzir um documento afirmando explicitamente que não existem evidências sólidas de que medidas de LOCKDOWN sejam eficazes para reduzir a transmissibilidade, e por isso NÃO devem ser obrigatórias?
Para o choro dessa geração mimizenta & idólatra, ofereço a seguinte thread reflexiva:
1) Não gostou da nota? Vire professor e faça melhor.
Não gostou da roupa? Vire costureira e faça melhor.
Não gostou do café? Vire barista e faça melhor.
Não gostou do bolo? Vire padeiro e faça melhor.
2) Não gostou do bife? Vire master-cheff e faça melhor.
Não gostou do livro? Vire escritor e faça melhor.
Não gostou do filme? Vire ator e faça melhor.
Não gostou do projeto? Vire arquiteto e faça melhor.
Não gostou da casa? Vire pedreiro e faça melhor.