Este sábado o Estado Turco voltou a causar pânico, destruição e mortes, desta vez contra Til Rifat, uma cidade nas proximidades de #Shehba, que foi atacada com morteiros do Estado Turco.
A versão dos media estatais turcos é algo mais elegante: os três mortos eram na verdade, agentes terroristas do #PKK, que foram "neutralizados" pelas valorosos forças militares turcas.
As suas mortes são celebradas nos media e redes sociais turcas como um teiunfo militar e político do Estado Turco.
Infelizmente este ataque não é um caso individual. Desde 2019, ataques de morteiro a Til Rifat por parte do Estado Turco são comuns, levando muitas vezes à morte de crianças que estavam a brincar ou a ir para a escola. O terror Turco faz parte da vida destas crianças.
Hoje milhares saíram às ruas para o funeral das vítimas, jurando resistência eterna ao terror Turco!
O Estado turco e os seus mercenários aliados continuam os seus ataques ao Nordeste da #Síria como parte da sua campanha genocida em curso, procurando invadir toda a região.
O exército turco e grupos de mercenários afiliados lançaram mais uma onda de agressão sobre o norte da Síria no sábado.
De acordo com relatos, as forças de ocupação estão a bombardear as aldeias de Miniqa Ayn Daqna e Beluniye na região de #Shehba com armamento pesado.
Hoje cedo, as forças invasoras do exército turco levaram a cabo um ataque com morteiros à cidade do norte da Síria, Til Rifat. 3 civis foram mortos no ataque, incluindo 2 crianças (de 8 e 12 anos) e 1 mulher, enquanto outros 6 foram feridos.
Neste tempo de #eleicoespresidenciais em #Portugal partilhamos alguns slides a explicar resumidamente o projeto verdadeiramente democrático em curso em #Rojava desde 2012.
Partilhamos um texto publicado no segundo número da revista @RevistaLegerin. Um texto de reflexão sobre o combate que deve acontecer nas nossas mentes para combater a mentalidade da masculinidade tóxica.
"A nossa luta no movimento de libertação das mulheres é uma luta interna, uma luta contra nós próprios. Trata-se de mais do que solidariedade com as nossas irmãs, trata-se de lutar contra os homens em nós e acabar com a cultura de dominação e violação que nos foi incutida..."
"A nossa responsabilidade é destruir o patriarcado.
É nossa responsabilidade redescobrir a identidade do homem menos a dominação, compreender-nos a nós próprios como homens e compreender as nossas emoções."