Campinas é a 14º cidade mais populosa do Brasil, tendo dobrado de tamanho entre 1970-1980.
É a 3º maior cidade do estado de São Paulo, com 1 milhão e 200 mil habitantes, atrás de Guarulhos e da capital paulista.
A Torre do Castelo tornou-se um dos pontos mais altos de Campinas, que recebe o trânsito de 6 vias diferentes.
Campinas era inicialmente um bairro rural de Jundiaí no século 18, nomeada devido a sua densa floresta inexplorada.
A vila baseou-se no cultivo da na cana-de-açúcar, transitando no início do século 19 para uma economia baseada no café.
As grandes ferrovias cafeeiras que ligavam o litoral paulista com Campinas transformou-a na "capital agrícola" de São Paulo, totalizando 40 casas e 2.107 habitantes em 1842.
Em 1874, a população de Campinas era superior à cidade de São Paulo: possuía 31.397 habitantes, enquanto a capital paulista tinha 31.385.
Seu crescimento econômico teria um fim abrupto: surtos de febre amarela, numerosos em Santos, chegariam na cidade em 1889, que não tinha fiscalização sanitária.
Quase 30% da população morreu ao vírus, principalmente devido a falta de medicamentos e infraestrutura.
O crescimento populacional do sudeste no fim do século 19, explicitou a falta de higiene básica e de planejamento das cidades brasileiras.
Escravizados libertos em 1889 encontravam-se sem moradia, empurrados para a periferia com péssimas condições de higiene para priorizar a moradia de imigrantes europeus.
Com a diáspora de profissionais e cafeicultores, a partir de 1930 a cidade investiu na construção de fábricas e no transporte rodoviário, algo que o Brasil só investiria em massa a partir de 1950.
Com a construção de grandes avenidas como a Anhanguera e Bandeirantes, novos bairros foram criados por toda cidade.
Em 1940, a Torre do Castelo foi erguida, uma caixa d'agua em estilo art deco para armazenar 250 mil litros de água para o novo bairro Jardim Chapadão.
Em 1970, a edificação ganhou um mirante de 360 graus, tornando-se um ponto turístico.
A montanha de Silbury possui mais de 4 milênios e meio de idade, construída no neolítico, há 115 km do oeste de Londres.
Ainda não se sabe seu real propósito ou por quem foi erguido, provavelmente servindo como uma tumba funerária.
Construída através de de uma pirâmide de degraus, envolveu o trabalho de 500 homens ao longo de 15 anos, que depositaram 248 mil metros cúbicos de cascalhos, terra e aterro.