Como as esquerdas(academia e imprensa) jamais pensaram em alternância de poder(democracia), a derrota da hegemonia política de 30 anos, onde PT e PSDB se revezaram na presidência, foi encarada como um golpe no projeto de poder absoluto.
Em virtude disto, a maneira de encarar a linda manifestação da democracia brasileira em 2018 foi, desde o primeiro dia do Governo Bolsonaro, negar que vivemos o esplendor da vontade popular e, tão pronto instaurar uma série de gatilhos emocionais histéricos em parte da população.
São estes gatilhos que preparam reações violentas a partir de estímulos coordenados. Palavras fortes como “genocida”, “fascista”, “racista” e “miliciano” irrigam mentes prontas para atacar “desumanos”. A facada em 2018 tem muito desse contexto psicológico- é só ver como a citam.
O caso do “leite condensado”, e a catarse para que se sedimentasse um sentimento de “corrupção”- justamente no primeiro projeto de país honesto que vimos nas últimas décadas- é só mais um exemplo de que abandoaram a realidade há muito tempo.
Portanto ao não aceitar uma democracia real(dois polos) e tentar de tudo para que ela volte aos moldes totalitários, o movimento revolucionário da um recado claro a sociedade brasileira: ou nós mandamos ou ninguém terá paz.
Cabe a sociedade civil, que desde 2013 resolveu tirar o país do monopólio cultural gramscista, seguir lutando p/ que suas vozes não sejam caladas por palavras de ordem. Se olharmos p/ os incríveis resultados do Governo Federal nestes dois anos, já podemos perceber que vale a pena
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A pior mentira é a mais perto da verdade, é neste sentido que parte do jornalismo brasileiro ludibriou a população ao sugerir gastos com alimentação como supérfulos, direcionando o ataque diretamente a figura do PR @jairbolsonaro. Um subterfugio vil, rasteiro e que causa revolta.
Os gastos com alimentação compete a uma extensa lista de servidores do exército e até de programas assistenciais do Governo.
Na manhã de hoje, um incêndio atingiu o Instituto Serum, que produz a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela parceria entre AstraZeneca e Universidade de Oxford, em Pune, na Índia. Importante esclarecer que não houve prejuízo na produção das vacinas e nem no estoque.
Em publicação no Twitter, Adar Poonawalla, o CEO da empresa, explicou que as vacinas contra covid-19 ficaram intactas.
"Quero tranquilizar todos os governos e a população de que não haverá perda de produção da Covishield, devido a vários edifícios de produção que mantive em reserva para lidar com tais contingências".
Quando deixamos de combater as narrativas, algo que precede a ação política, damos espaço para que a hegemonia dos últimos 30 anos tente se acomodar como única força politica novamente.
A repetição de que o governo eleito no pleito mais democrático da história da jovem democracia brasileira seria “autoritário”, funciona como caixa de linguagem que permite ao establishment desavergonhadamente atropelar tudo que a nova cidadania construiu a partir de 2013.
Mesmo que a realidade apareca de forma inequívoca ao cidadão comum, a bolha criada pela mídia em geral, da uma falsa impressão a alguns agentes políticos, de que tudo pode voltar aos tempos áureos do totalitarismo cultural de PT e PSDB.
Desde o começo da pandemia psicológica a que fomos submetidos, o componente político sempre foi inúmeras vezes maior que o sanitário, nunca foi “para salvar vidas” mas literalmente para modelagem das massas.
É nesse sentido que todas as premissas colocadas para destruir economias e assim causarem reviravoltas eleitorais foram caindo uma a uma, o lockdown, a mais absurda delas pois jamais foi sequer provada, era questão de tempo.
Ocorre que em um processo de transe psicopolitico- onde pós verdades foram sedimentadas- mesmo que a realidade se mostre, o debate publico reestabelece a sanidade. É assim que a imprensa passa reto pelo fato de que frames como “ciência”, “fica em casa” nao tem mais valor.
A esquerda ficou 30 anos produzindo frames e destruindo seus adversários quando bem entendia, esse modus operandi foi a lona com a acensão das mídias sociais. A tentativa de jogar mortos por covid na conta do Governo Federal foi pueril, amadora, não perdura minimamente.
A memória recente de qualquer brasileiro comum, remete a gestão da crise do Covid diretamente para o Governadores e Prefeitos- com ajuda do STF-, se tivessem “culpados”, tese que não corroboro, seriam obviamente eles. O Governo Federal foi heróico dispendendo um trilhão de reais.
O Presidente Jair Bolsonaro, além de se provado ter razão na questão da quarentena vertical- ainda tentou difundir a idéia de uso profilaxo de um medicamento que foi sucesso em países gigantescos como a Índia.
As palavras são armas poderosas quando usadas com técnica e direcio nadas p/ grupos específicos. O primeiro ano de Governo Bolsonaro, de fato o melhor dos últimos 40 anos, foi pilhado de chavões negativos, na tentativa de bloquear a percepção de seus atos perante a população.
“Interferência”, “autoritarismo”, “genocida”, “milicia”, “gabinete do odio” e muitos outros formam a construção de imaginário para uma parcela militante alimentar-se de chaves cognitivas que lhes permitam “lutar”, no caso, contra a realidade, contra o bom Governo Bolsonaro.
A utilização de esquemas de linguagem para transe das massas é bem antiga, mas foi levada ao seu ápice pelas mãos dos Bolcheviques na década de 20 do século passado. Desde então, para quase toda esquerda mundial, o debate público deixou de ser pautado pelo bem comum.