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Reinaldo Azevedo

@reinaldoazevedo

2 Feb

O general Heleno discursou na Convenção do PSL em 2018. Os alvos principais foram Dilma Roussef, a imprensa e o Centrão. Afirmou sobre o grupo de Arthur Lira, agora seu amigão:
“Querem reunir todos aqueles que precisam escapar das barras da lei em um só núcleo.”

Prosseguiu: “Quanto maior, melhor; mais eles vão se proteger. E daí surgiu este Centrão. [Chamar de] lixão agora não dá, né?, mudou de nome, tá proibido pela lei do meio ambiente, não pode mais ter lixão. É Centrão. O Centrão é também a materialização da impunidade.”

Disse mais o general que se reuniu com advogados de Flávio Bolsonaro: “O centrão vai lutar pela impunidade. Vai apresentar um programa de governo, como sempre, cheio de mentiras. Não adianta fazer um programa de governo com frases maravilhosas, com grandes promessas.”

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Reinaldo Azevedo

@reinaldoazevedo

1 Feb

Material que chegou às mãos do The Intercept corresponde a 0,56% dos arquivos da Operação Spoofing. Entenderam o tamanho do q está lá? The Intercept e parceiros já fizeram 105 reportagens demolidoras com O CORRESPONDENTE a 0,56%.

“Ah, mas o 0,56% é parte dos 100% da Spoofing?” Isso é pergunta de quem quer quebrar o sigilo da fonte. O q há de certo ATÉ AGORA é q há pouca novidade. O TIB e parceiros publicaram praticamente tudo do q saiu até agora. São coincidentes. Com um arquivo de 7 teras, deve haver

@demori

cobras, lagartos, jacarés e assombrações. Acho que o @demori aceitaria receber os 7 terabytes. Também topo. Se, com 43,8 gigas se produziram 105 reportagens, com 7 terabytes, os bisnetos dele e os tataranetos meus ainda teriam revelações a fazer, rsss

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Reinaldo Azevedo

@reinaldoazevedo

31 Jan

Vamos falar sobre a suspeição óbvia de Moro no caso Lula e suas consequências
1: é evidente que Moro não é um suspeito seletivo. “Ah, no caso do apartamento, sim; no do sítio, não”.

2: Isso, em si, seria una aberração. Ele recebeu a denúncia, e as reportagem da Vaza Jato

evidenciam a arquitetura de uma caçada judicial. Em certo sentido, o caso do sítio é ainda mais escandaloso. Suspeição de Moro na origem, q recebeu a denúncia, acrescida das barbaridades da juíza Gabriela Hardt, com a sentença copia-cola. ATENÇÃO AGORA:

3 - O q está em julgamento na Segunda Turma é um Habeas Corpus no âmbito da ação penal do apartamento de Guarujá. Se for declarada a suspeição, vale para esse caso. Não se pode estender o efeito para a ação penal do sítio.

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Reinaldo Azevedo

@reinaldoazevedo

30 Jan

Sistematizando. Os dez comportamentos de Bolsonaro que o enquadram nos Artigos 132, 257, 267, 268, 315 e 319 do Código Penal:
1: reiterados discursos contra a obrigatoriedade da vacinação e lançando dúvidas sobre a sua eficácia e efeitos colaterais;

2: ausência de adoção das providências necessárias para a adequada conformação logística da distribuição de imunizantes pelo país;

3: imposição de obstáculos à produção e aquisição de insumos, como ocorreu no caso de agulhas e seringas;

4: ausência de resposta do governo brasileiro à oferta da empresa Pfizer, em agosto de 2020, de aquisição de 70 milhões de doses de seu imunizante;

5: declarações de que não adquiriria a vacina fabricada pelo Instituto Butantan (CoronaVac);

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Reinaldo Azevedo

@reinaldoazevedo

26 Jan

Governo deu aval para que empresas privadas comprem 33 milhões de doses de vacinas da AstraZenica, desde que metade seja doada para o SUS. Melhor haver essas vacinas do que nada? Melhor. Mas p q não é o próprio governo a comprar? A justificativa: o preço. A dose sai a US$ 23,79

Vamos fazer contas: o lote sai por RS 3.903.939.000. Quase R$ 4 bilhões. Está muito acima do que é pago por governos. O desejável seria q tudo fosse entregue ao SUS. Algumas empresas saíram do grupo pq fizeram disso uma exigência. Mas outras entraram.

Sim, há uma questão ética relevante. Se o resultado do debate for menos pessoas vacinadas, será um resultado ruim. Se o governo comprasse tudo, gastaria os RS 4 bilhões. Se acontecer cf autorização, não gasta essa grana e ainda recebe o metade das vacinas p/ o SUS (R$ 2 bi).

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Reinaldo Azevedo

@reinaldoazevedo

25 Jan

Em artigo na Folha, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, presidente do CFM, tenta usar a sua condição de médico para sugerir q aqueles q dele discordam são leigos. Não teriam, pois, condições técnicas de contestar o uso do coquetel picareta de Bolsonaro-Pazuello.

Omite dos leitores q todos os estudos sérios apontam a inocuidade das drogas. E diz q alguns apontam a sua efetividade. QUAIS? POR QUE ELE NÃO DIZ? Afirma ainda q a questão foi ideologizada. Por quem? Recorre à ideologia quem condescende com tratamentos inúteis e perigosos

ou quem demonstra a inutilidade? Quer dizer que faz guerra ideológica quem adere à ciência? Aí alega a independência do médico e do paciente para escolher tratamento. Se, juntos, escolherem combater a Covid com arruda atrás da orelha, tudo certo para o doutor? Que bom q este

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