A esquerda é SEMPRE totalitária. É o lobo vestido de chapeuzinho. Ela sempre quer o CONTROLE TOTAL dos meios de comunicação, incluindo redes sociais. Qualquer oposição é tachada de DISCURSO DE ÓDIO ou - a mais nova criação progressista - de NEGACIONISMO.
Ora, a esquerda INVENTOU o negacionismo - negar massacres, campos de concentração, fomes, censura, tortura, fuzilamentos, muros e cercas de arame farpado. Negar e alterar o passado. Negar os direitos à vida, à liberdade e à livre expressão.
A atual safra de líderes mundiais - com raras exceções, formada por figuras infantis, mimadas e despreparadas, ou malandras demais - entregou à esquerda o monopólio da virtude nas ações de combate à pandemia. Fizeram isso por covardia, medo e lucro.
Qualquer ato pseudo-sanitário, por mais inútil, totalitário ou prejudicial que seja, se for ideia da esquerda é aplaudido como medida heróica, humanitária e obrigatória.
Recomendações científicas naufragaram em um mar de histeria e oportunismo ideológico que sacrifica empregos, saúde e o futuro de milhões de crianças; tudo para que uma corrente política totalitária tenha mais uma chance de fazer o mal em escala global.
Coloque-se contra isso e você será chamado de “TERRAPLANISTA”.
Daqui a alguns anos, quando a conta de toda essa loucura chegar - na forma de pobreza, desemprego permanente e destruição social sem precedentes - não podemos esquecer e nem perdoar os responsáveis pela insanidade.
São os hipócritas do “fique em casa” que frequentam Miami e dão festas, os histéricos e covardes que mantêm as escolas fechadas, e os assassinos que difamaram remédios e cuidados que poderiam ter salvo milhares de vidas.
Não podemos - jamais, jamais - esquecer ou perdoar.
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É dificil, quase impossível, encontrar um político que se interesse de verdade por segurança. É uma batata quente da qual a maioria prefere nem falar. Por isso muitos entendem pouco ou quase nada do assunto - incluídos aí prefeitos e governadores.
A apatia predomina na sociedade civil. Embora ameaçado diariamente de todas as formas, o cidadão se tornou refém da bandidolatria e do politicamente correto, que dominam nossa cultura e infiltram as instituições.
"Prender não adianta", dizem. Somos ovelhas que têm pena dos lobos
A sociedade não consegue e não quer discutir e entender as causas do caos da criminalidade brasileira.
Tudo se resume a ligar para o batalhão mais próximo e pedir "uma viatura".
Os desbafos acalorados nas redes sociais não geram nenhuma ação concreta e sustentável.
Os fundamentos da segurança pública no Rio vêm se deteriorando desde 2019, com as decisões do 5 T F de coibir e depois proibir operações policiais em favelas, e de limitar a ocupação das instalações do DEGASE a 119%.
Essa última decisão foi um fato gravíssimo que resultou na soltura de mais de 1.000 menores infratores, entre eles assaltantes e homicidas. Dois deles voltaram a matar.
Com a chegada da pandemia, a situação se agravou muito com a soltura de milhares de criminosos e, novamente, de menores. A gota d'água foi o fechamento das escolas, que colocou nas ruas - e nos braços das facções - milhares de jovens.
Passei na frente da TV. O telejornal mostrava mais uma matéria lacradora com “pessoas em situação de vulnerabilidade social”.
O eufemismo é a morte da linguagem. Quem mata a linguagem, mata o pensamento.
Agora é proibido falar “pobre”. Os pobres viraram todos essas “pessoas em situação de vulnerabilidade social”.
É um termo paternalista, condescendente e sem qualquer significado. Todos nós somos, de alguma forma, "vulneráveis socialmente".
Também é proibido falar “mendigos”. São “pessoas em situação de rua”.
Uma vez, ouvi do comandante da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (é como chamam a Polícia Militar de lá) que a tropa dele não falava mais “bandido”. O termo usado era “indivíduo em situação de risco social”
A recomendação de hoje é um pensador, escritor e investidor original, iconoclasta e inovador: Nassim Taleb. Seus dois livros - O Cisne Negro e Antifrágil - são uma aula imperdível sobre o mundo moderno.
Em O Cisne Negro, Taleb fala sobre os acontecimentos inesperados que mudam tudo (os tais “cisnes negros”), uma década antes da epidemia maldita. Em Antifrágil ele aborda estratégias, organizações e estilos de vida que se beneficiam da volatilidade e de mudanças súbitas.
Uma das melhores partes é quando Taleb DESTRÓI os “especialistas” da mídia - inclusive os economistas - que ganham fortunas para fazer previsões que nunca se concretizam, e pelas quais eles nunca são cobrados.
Em alguma dia, no início dos anos 80, eu voltava da faculdade quando o ônibus onde eu estava levou uma fechada de outro ônibus. O motorista, ensandecido, pisou no acelerador e saiu pelas ruas do Rio furando sinais, tentando alcançar o motorista ofensor.
Ele finalmente o encontrou, parado em um ponto. Sem pensar duas vezes - e para terror de todos os passageiros - ele jogou o ônibus em cima do outro veículo. Estilhaços dos vidros caíram aos meus pés. Por pouco não me machuquei gravemente.
O tempo passou e pouco mudou nos transportes do Rio.
Os motoristas do BRT entraram em greve. O presidente do consórcio de empresas que opera o sistema diz que não há dinheiro para pagar salários ou combustível.
A diferença entre a bolsa americana e a brasileira é que a americana é manipulável e a brasileira é manipulada.
Com os atuais juros baixíssimos, proliferam os vendedores de investimentos mágicos e "estratégias diferenciadas" que vão te ensinar a ficar rico "em 2 horas por dia".
Se você descobrisse uma estratégia mágica pra ganhar muito, você ia vendê-la pela internet ou encher seus bolsos de dinheiro quietinho?
Essa não é a primeira vez que uma geração se deslumbra com esquemas mágicos.
Eles sempre terminam em choro e ranger de dentes.
O Brasil já viu a Merposa ("Merda em Pó SA"), o Boi Gordo, a TelexFree, as empresas X.
Agora qualquer vídeo do YouTube que você assiste começa com um sujeito querendo te ajudar a ficar rico.