O presidente A.Fernández lamenta a morte do neoliberal peronista C.Menem. Fernández trabalhou para o agora defundo ex-presidente nos anos 90 durante "El Menemato" como Superintendente de Seguros.
O presidente Fernández decretou 3 dias de luto nacional pela morte de Menem (Menem, um dos principais emblemas da corrupção na Argentina, condenado a 7 anos de prisão pela Corte Suprema por contrabando de armas, autor do sistema que resultou na crise de 2001-2002)
O embaixador argentino atual no Brasil, Daniel Scioli, lamentou a morte de Menem e fez vários elogios sobre o ex-presidente.
Scioli entrou na política apadrinhado por Menem em 1997.
O chanceler argentino Felipe Solá, que foi secretário de agricultura de Menem nos anos 90, acaba de lamentar a morte do neoliberal peronista ex-presidente.
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Carlos Menem durante os dez anos como presidente da Argentina gerou uma miríade de gafes. Com freqüência tentava ufanar-se de conhecimento intelectual, mas só dava mancadas:…
… quando lhe perguntaram, logo após sua posse, em 1989, sobre seus livros de cabeceira, sustentou que eram as “Obras Completas” de Sócrates. No entanto, o filósofo grego nunca escreveu uma linha sequer.
Seus pensamentos foram recolhidos por seus discípulos Platão, Xenofonte, Aristipo e Antístenes.
Na Casa Rosada, quando alguém fala em “La Metamorfosis” (A Metamorfose) todos sabem que não se trata do livro de Franz Kafka. É o nome da peculiar seqüência de fotos oficiais do ex–presidente Carlos Menem.
A primeira foto, de 1989, mostra Menem na época que emulava seu ídolo, o caudilho Facundo Quiroga, com abundantes suíças grisalhas e uma vasta cabeleira.
Na segunda foto, no meio da primeira presidência, Menem deixava de lado o look prévio e e exibia uma estética mais "discreta"...
Argentina: Faleceu o ex-presidente Carlos Menem, um neoliberal peronista, emblema da frivolidade no poder (e um dos principais emblemas da corrupção na Argentina).
Ironia da vida política: Cristina Kirchner foi a principal parlamentar de Menem para promover a realização da privatização da mega-estatal petrolífera YPF nos anos 90...e uma década depois, como senador, apoiu as reestatizações feitas pelos Kirchners.
A ensaísta Silvina Walger costumava afirmar que os pilares do governo Menem foram “o cinismo, a frivolidade e a transgressão”.
Mais uma sessão de nosso costumeiro "O atacadão do thread"!
Hoje, algumas nuances sobre traduções de questões escatológicas.
...algo em mode “pelas barbas de São Jerônimo de Estridão!!!!”, o santo protetor dos tradutores...
(o quadro é "São Jerônimo escrevendo", de Caravaggio, 1607)
Diego Armando Maradona gerava controvérsias e polêmicas quando estava vivo. Segundos após sua morte ele já estava gerando mais reboliço. E agora, passados mais de dois meses desde seu falecimento, a polêmica não para de crescer.
-Militar, oficial para-quedista
-Nascido no interior do país
-Eleito com 56,2% dos votos, derrotando partidos tradicionais
-Se apresentava como salvador da pátria, anti-establishment
-Costumeiras afirmações-esperneios-histerias do tipo “querem violar nossa soberania!!!!”
- No regime que criou há um ódio declarado contra a Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos, Michelle Bachelet.
Soam trombetas!!!!!
Tarárááaaaaaaaá!
Atenção! E agora, em nossa sessão "O atacadão do thread", a origem do termo "República Bananeira"
O termo “República das Bananas” Foi criado pelo escritor satírico americano O.Henry em seu livro de contos “Cabbages and Kings”, de 1904. Inspira-se em Honduras e Guatemala (que viviam da produção de bananas)...
...e refere-se a países comandados por caudilhos bizarros, marcados pelo autoritarismo, pela instabilidade institucional, fanatismo religioso....com aqueles presidentes que adoram palavreado bombástico.