A princesa-duquesa-atriz-oprimida (observem a expressão de sofrimento no rosto da jovem, na primeira imagem) revelou em entrevista à apresentadora Oprah o quão dura é a vida de princesa.
Disse, por exemplo, que não sabia que precisava se curvar para saudar a rainha.
Disse também (um tanto inusitada, a pergunta) que assistiu à série “The Crown”, da Netflix. Pelo visto, não prestou atenção.
Ficou abalada com a discussão que teve com a cunhada Kate Middleton, esposa do príncipe William. O motivo da discussão que a fez chorar? O vestido de noiva e as roupas das daminhas...
Tudo isso obrigou o maridão a romper com a família real e assinar “alguns contratos” com empresas privadas (inclusive a Netflix). Que dureza!
Eu confesso que nunca havia notado o talento dessa jovem.
Que atriz, meus amigos! Que atriz!
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Abaixo, você vê o jornalismo militante de O Globo se referindo ao ofício do MEC contra atos político-partidárias no interior de universidades públicas como “MORDAÇA”.
Procurem no Google as matérias do mesmo jornal sobre a prisão, há duas semanas, do deputado federal Daniel Silveira; vejam se encontram a palavra “MORDAÇA” - aliás, nem se deem ao trabalho, não vão encontrar.
Mesmo diante do texto claríssimo do artigo 53 da Constituição, que dá imunidade PENAL aos parlamentares por QUAISQUER de suas opiniões e palavras, o STF mandou prender um parlamentar “em flagrante” (aspas, muitas aspas) claramente em razão de suas opiniões políticas.
O jornalista e militante Guilherme Amado, da revista Época (grupo Globo), tem sempre uma palavra de solidariedade para os companheiros do PSOL.
Veja essa: a advogada Luciana Pires, respondendo a uma crítica (na verdade , uma insinuação ofensiva) feita pelo
deputado Marcelo Freixo, postou uma fotografia do deputado ao lado de traficantes.
Porém, de acordo com o companheiro Amado, a advogada estaria disseminando “fake news”.
Mas como “fake news”? Não existe a tal fotografia? Seria montagem?
Não, companheiros! A fotografia é real.
Porém os cidadãos que nela aparecem ao lado do sorridente Freixo (da esquerda para a direita, “Polegar”, o já falecido “Tuchinha”, “Gaúcho da Pedra do Sapo” e “Mister M”) NÃO SÃO TRAFICANTES!
O diretor-presidente da Organização Mundial de Saúde declarou ontem, em entrevista, que os casos de coronavírus estão aumentando EM TODO O PLANETA.
Em plena pandemia, seria de se esperar que uma notícia dessas merecesse pelo menos uma chamadinha na primeira página de O Globo de hoje, 2 de março de 2021.
Que nada! A notícia está escondidinha num pé de página - da página 20, para ser mais exato. Nem coube no meu print: tive que editar a imagem, porque a notícia era a terceira de cima para baixo. Não mereceu nem o topo da página 20...
Carlos Lula é Secretário de Saúde do governador do Maranhão, o comunista Flávio Dino.
Em nome dos secretários de Saúde dos demais estados (ou pelo menos assim ele diz), o senhor Lula (não confundir com o ex-detento) sugere o fechamento de TODAS as escolas,
de todas as praias, bares, igrejas, templos etc.
E o mais interessante: “toque de recolher nacional”.
Vamos lembrar pela enésima vez: o recolhimento domiciliar compulsório só é permitido se for decretado o ESTADO DE SÍTIO pelo presidente da República, com autorização do
Congresso Nacional (artigos 137 e 139, inciso I da Constituição Federal - e ainda assim é discutível se a expressão “obrigação de permanência em LOCALIDADE DETERMINADA”, no inciso I, autoriza o confinamento DOMICILIAR).
Esse é o AVA, Ambiente Virtual de Aprendizagem, utilizado pela UERJ para que seus estudantes possam ter aulas online e assim não deixem de aprender durante a pandemia.
Só que, conforme mostra a imagem abaixo, a primeira palavra da mensagem da universidade
aos estudantes (“PREZADXS estudantes”) não existe - pelo menos não na língua portuguesa.
Talvez ela exista no dialeto “revolucionário-progressista-identitário” que alguns tentam nos empurrar goela abaixo, mas numa universidade brasileira a
língua empregada deveria ser o português correto.
A UERJ vem desabando (em alguns casos literalmente) há anos; na faculdade em que leciono, por exemplo, sequer se fornece aos alunos papel para fazer prova - cada um tem que trazer o seu. Não faz muito tempo