1. Do nosso ex-embaixador em Washington, Roberto Abdenur.
"São muito importantes e graves estas revelações que agora surgem sobre o que terá sido a participação de Eduardo Bolsonaro em reuniões organizadas por radicais apoiadores de Trump em preparação do... (sigam a sequência)
2. ... assalto ao Capitólio em 6/janeiro. Já causava estranheza a presença de Eduardo em Washington justamente às vésperas da sessão em que supostamente poderia dar-se uma reversão do resultado das eleições. Estava claro que Eduardo desejava ser das primeiras...
3. ... pessoas a cumprimentar Trump por sua “vitória” — coisa que faria também em nome do pai, que ainda apostava na reviravolta dos resultados da eleição. Mas o que agora vem à tona com essas bem substanciadas informações é que Eduardo participou de reuniões em que radicais...
4. ... apoiadores de Trump teriam estado envolvidos na preparação do ataque a dar-se no dia seguinte. Isso é muito grave, inclusive pela condição de Eduardo como representante do pai e Presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
5. Sua presença em atividade atentatória contra a democracia americana constituiu intromissão em assunto doméstico de outro país, e colocou em risco os interesses nacionais do Brasil. Estas revelações seguramente terão sucessivos desdobramentos, com impacto negativo sobre...
6. ...nosso relacionamento com o novo governo americano. A presença de Eduardo nas reuniões agora denunciadas configura mais uma desfeita de Bolsonaro a Biden. Este caso merece ampla divulgação ao público e atento acompanhamento, por ser lesivo aos interesses nacionais do Brasil.
7. Cabe no mínimo uma interpelação a Bolsonaro por seus pares no Congresso em Brasília, por sua espúria atuação ao comprometer o governo brasileiro con atos de natureza conspiratória contra a democracia nos EUA." (Roberto Abdenur)
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1. O advogado Kakay fez ontem, ao final do dia, um apelo pungente, que reflete o desespero de todos nós. Vou reproduzi-lo não sequência.
2. "A advocacia brasileira deve uma satisfação à sociedade, à nação. Está absolutamente comprovado que o Presidente da República fez uma opção de não comprar vacina, por uma definição política, desde meados do ano de 2020, e isto é a maior causa do caos, do número incalculável e
2. desmedido de mortes. Não são apenas as bravatas deste Presidente sádico e que cultua a morte. A necropolítica é a tônica do governo federal. A postura de afronta às determinações da ciência é acintosa e criminosa. Somos hoje pária ...
1 - Em abril 2020 o Brasil foi convidado p/ a Covax, coalizão de 165 países p/ garantir vacina. O Brasil poderia encomendar + de 200 milhões doses (p/50% nossa população) e seríamos dos 5 primeiros países a receber as vacinas. Em maio, Bolsonaro se recusou a participar da Covax.
2 - Em 15 de agosto a Pfizer procurou nosso governo p/ oferecer venda 70 milhões de doses, ainda em dezembro, sem obter resposta. Em 2/10 Pazuello anunciou compra 46 milhões doses Coronavac. Jair o desautorizou e ministro suspendeu compra:"manda quem pode, obedece quem tem juízo"
3 - Com estes 316 milhões de vacinas importadas, Butantan e Fiocruz teriam tempo para produzir as 12% de doses que faltariam para vacinar todos no Brasil (e ainda aquecer a economia exportando doses excedentes). Se vc não tem mínima ideia qdo será vacinado, agradeça a Bolsonaro.
Esse era o ambiente festivo, na tenda montada por Trump, para sua família, seus assessores e convidados assistirem às manifestações Pro-Trump, no Capitolio. Euforia, entusiasmo alegria. Houve até comícios exaltados.
2 - Imagens da comemoração, filmada por Donald Trump Jr, mostram seu pai, sua irmã Ivanka, o irmão Eric, a namorada Kimberly Guilfoyle, o chefe de gabinete Mark Meadows e vários outros assistindo a manifestação em uma tenda, enquanto a “Marcha Salvem a América” acontecia nas ruas
3 - Enquanto Donald Jr. filma, se ouve seu pedido aos trumpistas que "lutem" pelo presidente que está de saída. Trump parece segurar o boné Make America Great Again, antes de pronunciar seu discurso arrepiante e de o caos sede instalar no Capitólio.
Primeiro-ministro Boris Johnson reconheceu a necessidade de ações mais duras para conter a disseminação do Covid-19 na Inglaterra. Em seu discurso agora convidou a população a ficar em casa em resposta à “rápida escalada” do número de infecções após o surgimento dessa nova cepa.
A elevação ao nível 5 de alerta (o mais alto) significa, segundo disse, que "a transmissão é alta", e os serviços de saúde estão sob forte pressão no Reino Unido, que registrou nova alta diária de 58.784 casos e outras 407 mortes à noite.
Boris Johnson recomendou: "Vocês só devem sair de casa por razões restritas, permitidas pela lei, tais como comprar o essencial, trabalhar caso não possam fazê-lo de casa, exercitar, buscar ajuda médica como testar Covid ou fugir de abuso doméstico".
Com o rompimento Bolsonaro e Moro, muda o tabuleiro de apoiadores. A direita tosca, maníaca, iletrada e fanática permanece com Bolsonaro. A direita do dinheiro, da conveniência, elitista, do preconceito contra Lula e PT fica com Moro,e lamenta o apoio antes conferido a Bolsonaro.
Porem, para essa direita é conveniente ligar Lula a Bolsonaro, como O Antagonista hoje fez, situando-os como novos aliados, e pinçando Moro a outro patamar, distante e superior, já escovado e lustrado como alternativa para 2022.
Querer atribuir a Lula afinidades nos “mal feitos” do Capetao é auge da desonestidade. Mas o que podemos esperar dessa direita maléfica? Lula tem que, urgente, se manifestar, dando WO em ambos, Moro e Bolsonaro, c/ Guedes de lambuja, deixando claro q ele mesmo se representa.
Agenda pos-reforma da Previdência, vulgo “pacotão do Guedes”, que o ministro da Economia entrega ao Congresso. 1) autoriza a União a suspender serviços e reduzir salários e jornadas de servidores em caso de colapso
2) reestrutura e reduz benefícios de dezenas de carreiras do serviço público. 3) junta os gastos obrigatórios em saúde e educação numa rubrica. 4)muda a repartição das verbas dos royalties de exploração de petróleo.
5) impõe privatizações e cortes de gastos para renegociar as dívidas federais dos Estados. 6) pede ao Congresso autorização em bloco para privatização de estatais.