Sei que é um meme, mas esse comportamento é bem interessante.
Esse discurso da não necessidade de "provar a sexualidade" é bem comum entre os não héteros.
É engraçado pq a maioria deles precisam provar a própria sexualidade 24 horas por dia, em todos os lugares possíveis.
Esse discurso da não necessidade de "provar a sexualidade" é bem comum entre os não héteros.
É engraçado pq a maioria deles precisam provar a própria sexualidade 24 horas por dia, em todos os lugares possíveis.
https://twitter.com/DeicideUH/status/1381359304322732035
Já que a sexualidade destoa, na maioria das vezes, da aparência física imediata. É aquele negócio do círculo de latência: As pessoas precisam aceitar que o gato late e que o cachorro mia. Acredite em mim e não no que os seus olhos estão vendo.
Alguns incorporam isso tão profundamente que tomam a sexualidade como único e mais importante elemento da própria personalidade.
Isso vira a coisa mais importante, o núcleo da vida do sujeito
Isso vira a coisa mais importante, o núcleo da vida do sujeito
Agora a sua sexualidade não aparece apenas no momento da sua intimidade, mas 24 horas por dia, e você precisa mostrar para as outras pessoas: então, você entra em um movimento, compra produtos, consome uma cultura...
Os motivos? São muitos!
Os motivos? São muitos!
Atenção, psicose e principalmente, a mentalidade revolucionária.
Encerra-se toda a personalidade em um único elemento, e cria-se lutas externas para suprir necessidades internas.
Encerra-se toda a personalidade em um único elemento, e cria-se lutas externas para suprir necessidades internas.
O cerne da mente revolucionária: escolher um único problema como mal ontológico do mundo e lutar para acabar com ele, já que assim, a humanidade entrará em uma nova era vitoriosa, rumo ao fim da história.
O mal não é mais moral, não é mais intrínseco à natureza, ele deve ser...
O mal não é mais moral, não é mais intrínseco à natureza, ele deve ser...
destruído, e não amenizado, não importa quem você precise destruir junto.
A realidade? A realidade que se dane!
Uma coisa é a sexualidade, outra coisa é toda essa psicose.
A realidade? A realidade que se dane!
Uma coisa é a sexualidade, outra coisa é toda essa psicose.
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