Canibal arranca o coração da própria filha pequena, come e ainda tenta devolver o cadáver dela para dentro da barriga da mãe.
Em um vilarejo de Zabaikalsk, perto da capital da República de Buryatia na Rússia, um pai de 31 anos matou sua filha, de apenas 3 anos. Após matá-la, abriu o peito dela e comeu o coração. Aparentemente, ele estava sob o efeito de uma droga sintética chamada "spice".
Segundo o homem, ele matou pois pensava que sua filha estava possuída por um demônio e que ele estaria realizando um exorcismo. Sendo assim, para expulsar os demônios, bateu ela contra a parede, a esfaqueou com o caco de espelho e, então, cortou o peito para comer o coração cru.
Já a mãe, afirmou ter tentado deter o marido, mas foi espancada e sofreu uma tentativa de ter o cadáver empurrado para a sua barriga. O homem ainda sugeriu que a mulher tomasse banho na neve para expulsar os demônios, sendo assim, ela fugiu para os vizinhos e chamou a polícia.
No local, os policiais também foram agredidos. O avô contou que não conseguia imaginar como retiraria o corpo do necrotério, já que a criança não estava apenas morta, mas sim rasgada em pedaços. A mãe declarou que, antes disso, o pai era exemplar e trabalhava para sustentá-la.
Os vizinhos o conheciam por ser uma pessoa amigável, entretanto, a mãe disse que, naquela manhã do assassinato no ano de 2016, ele estava estranho: “Meu marido estava falando sobre demônios, andando sem rumo pela casa, me forçou a beber um líquido mas eu cuspi no banheiro."
"Ele estava irritado e quebrou um banquinho, pegou uma garrafa e bateu na cabeça da criança, ficou batendo repetidamente a cabeça dela contra a parede e jogou o corpo da minha filha contra um espelho. Depois, cortou o corpo dela, arrancou o coração e comeu.”, finalizou.
Depois de sóbrio, o homem disse aos investigadores que pensou que estava no inferno e que, de fato, via demônios, pensando que aquela era a forma correta de proteger a sua família. Não há nenhuma informação concreta sobre sua condenação, logo, não sabemos se ele está solto.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Crianças são usadas como sacrifício humano em ritual para acabar com o COVID-19.
Nessa semana, a polícia resgatou três crianças desnutridas, que estavam de jejum e no sol, durante um ritual religioso na zona rural de Bragança, no Pará. Amarradas em cruzes, elas gritavam e choravam, enquanto outras pessoas rezavam ao redor.
Os responsáveis disseram que o propósito do sacrifício era acabar com a pandemia e com o COVID-19. Depois de resgatadas, as vítimas [de apenas 1, 8 e 11 anos] foram encaminhadas para um abrigo, já que a polícia está apurando os maus-tratos.
O misterioso desaparecimento dos três garotos do Rio de Janeiro:
No dia 27 de dezembro de 2020, Lucas Matheus da Silva, de 8 anos, Alexandre da Silva, de 10, e Fernando Henrique Ribeiro Soares, de 11, integrantes da mesma família, saíram de suas casas por volta das 10h30 para brincar num campo de futebol no bairro Castelar, onde moravam.
Castelar fica em Belford Roxo, município da Baixada Fluminense (RJ). Às 21h do mesmo dia — um domingo —, as mães das crianças se dirigiram à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) para registrar ocorrência relativa ao desaparecimento dos meninos.
Esta é Laura Orlandi, que apresenta sintomas iguais ao de Henry Borel, quando está perto do pai e da madrasta. A garotinha de 3 anos mostra estar sendo agredida e abusada sexualmente.
Tatiana Mari da Silva é mãe de Laura Orlandi, de 3 anos. Atualmente, a guarda da filha é de titularidade do pai, Cristiano Orlandi, que é advogado; essa situação, no entanto, tem provado ser prejudicial à filha, que, segundo a mãe, está sendo vítima de maus-tratos e abuso sexual.
Para provar suas alegações e publicizar o caso, Tatiana criou o Instagram justiçaporlauraorlandi, na qual passou a documentar a situação degradante. A primeira publicação foi em 27 de dezembro de 2020, na qual fica evidenciado o temor da criança ao saber que voltará para o pai.
"Ela amarrou uma blusa na cintura e fez força contra os órgãos que estavam saindo do seu estômago, enquanto segurava sua cabeça com a mão e se arrastava pela estrada pedindo ajuda."
Em 18 de dezembro de 1994, Alison Botha, de 27 anos, foi sequestrada, estuprada, esfaqueada e deixada para morrer em Port Elizabeth, na África do Sul. Ela era corretora de seguros e tinha passado o dia na praia com alguns amigos.
Depois, todos foram para o apartamento de Alison comer pizza e jogar Balderdash. Por volta de 1h da manhã, ela saiu de carro para deixar sua amiga Kim em casa. Quando voltou, logo percebeu que havia perdido a vaga que costumava parar.
Vaga de serviço diz que quem conseguir passar 24 horas seguidas assistindo documentários de crimes reais ganhará 13 mil reais.
No último dia 07 deste mês, a MagellanTV anunciou que dará 13 mil reais (equivalente à 2,4 dólares) para cada uma de três pessoas que forem capazes de assistir documentários criminais na plataforma deles, durante um dia inteiro (24 horas).
Dentro das opções, tendo obras como "O Massacre de Columbine: na mente do assassino" e "Jack, o Estripador: Tabloid Killer". Segundo o anúncio, os candidatos ideais são aqueles que vivem para o mundo de crimes reais, sendo capaz de lidar com os detalhes mais horríveis possíveis.
O misterioso caso de Kendrick, assassinado dentro da própria escola ou morte acidental?
Kendrick Johnson nasceu no dia 10 de outubro de 1995. Aos 17 anos, ele vivia com a família no estado da Geórgia (EUA), no condado de Lowndes, onde cursava o ensino médio e fazia parte da equipe de basquete da Lowndes High School, localizada na cidade de Valdosta.
Em 10 de janeiro de 2013, Kendrick foi para o segundo dia de aula após o recesso de Natal. Sua agenda estava cheia, com aulas até o início da tarde, sessão de levantamento de pesos em seguida e, no fim do dia, planejava atender um jogo de basquete entre calouros.