Eu parei com #Bbb21 (os fandoms - especialmente o da Juliette, para a qual eu estava torcendo, por sinal - estragaram a brincadeira pra mim). Mas vou ajudar a divulgar isso aqui, pois abomino jogo sujo e gosto MUITO da postura do perfil do @joaoluizpedrosa sobre o extra-jogo.
Os adms do @joaoluizpedrosa conduzem o perfil dele como eu acho que ele conduziria; falando sobre assuntos relevantes além do jogo, mas sem soar como se fosse apenas marketing e estivessem interessados só em fazer pose para foto. Não ficarei nada chateado se ele vencer.
Dito isso, se você está me acompanhando só por causa de #Bbb21, já me despeço, pois este provavelmente será meu último tweet sobre o assunto e você logo dará unfollow. Já tenho amolação demais na vida pra que algo que achei que seria divertido se torne chateação graças a fandoms.
(P.S.: adivinhe a qual fandom pertencia a primeira pessoa que veio enchendo o saco por causa deste fio e que já bloqueei porque tenho paciência ZERO com fã tóxico? Pois é.)
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Eu vivo falando sobre como o Cinema brasileiro é um dos melhores do mundo - e vivo ouvindo como é difícil encontrar filmes nacionais para assistir. Infelizmente, há de fato certa dificuldade em achar boa parte da nossa cinematografia online, o que é lamentável.
MAS BOAS NOVAS!+
De 22 a 30 de abril vai rolar uma mostra online (gratuita!) com uma seleção bem bacana de nossa produção mais recente -mais especificamente, dos anos 2011 a 2020, quando as políticas públicas de incentivo à produção cultural (hoje atacadas) puderam fazer uma diferença importante.
A mostra Cinema Brasileiro: Anos 2010, 10 Olhares trará 71 filmes, sendo 43 longas e 28 curtas, que poderão ser vistos em 10olhares.com ou diretamente no Belas Artes À La Carte (belasartesalacarte.com.br).
A Alesp vota hoje um projeto para proibir propagandas que tragam pessoas e famílias LGBTQ+. Você leu isso certo. Em 2021, é isso que a evangélica e filha de pastor @dep_martacosta (Instagram.com/depmartacosta) quer fazer. Uma pandemia rolando e ela obcecada com sua homo/transfobia.
A deputada e a bancada evangélica - esse praga tão destrutiva quanto um câncer - alegam que essas propagandas trazem “danos às crianças”.
O que traz “dano às crianças” é o ódio que esses desgraçados espalham em seus cultos, não gestos de amor entre pessoas LGBTQ+.
Eu comecei a escrever sobre o perigo representado pelos evangélicos na política há mais de 20 anos. Cansaram de me chamar (e aqueles que faziam alertas similares) de “intolerante”. Taí o resultado da inação É mais um exemplo do “paradoxo da tolerância" de Popper.
E, claro, depois que ela fica sem graça e diz "Ninguém nunca fez isso comigo" (mencionando o cara que tentou agarrá-la), Bial, carregado de sarcasmo, diz rindo: "Ôôôô... você que não tá lembrando".
Esse é o mesmo Bial que escreveu texto machista sobre Petra Costa ano passado.
E pesquisem "Giulia Gam" depois. Só por curiosidade.
"Fake News do Pablo" seu rabo. "Em quem você votaria num segundo turno entre Lula e Bolsonaro?" Ciro: "Vale morrer?". Estou CITANDO a fala dele. Seu merda.
Peço desculpas pela vulgaridade do tweet anterior, mas tem hora que só xingando mesmo.
E quer saber o que mais? Seu Cirinho, ô perfil com rosa no nome, ainda chamou Dilma de "outro aborto da política brasileira". Uma excelente escolha de palavras pra falar da primeira (e única) presidenta da História do país. Defende esse canalha mesmo, defende. Negue o óbvio.
No último dia 25, morreu o cineasta francês Bertrand Tavernier. Ele tinha 79 anos.
Ex-crítico de cinema, Tavernier estreou como diretor de longas em 1974, com o belo O Relojoeiro, no qual já iniciou sua parceria com Philippe Noiret, com o qual trabalharia diversas vezes.
Baseado em livro de Georges Simenon, o filme conta a história de um homem de meia-idade (o relojoeiro do título) que leva uma vida pacífica, desinteressante e desinteressada - e que um dia recebe a notícia de que seu filho matou o segurança de uma fábrica e fugiu com a namorada.
Mas o roteiro não tem interesse no crime em si, mas no que revela sobre a relação entre pai e filho e, principalmente, sobre o conformismo político na França do período. Apolítico (ou seja: conservador), o sujeito aos poucos é despertado pelas possíveis motivações do filho.
Bom, até o Estadao, jornal mais tucano do mundo, apontou que o tal site falso de Haddad parecia ter sido criado por uma empresa da campanha de Serra - e o nome do responsável pela empresa é o mesmo de um dos coordenadores das redes de Juliette. Isso me incomoda MUITO. +
E por que me incomoda? Porque Juliette foi vira-voto de Haddad, defendeu Dilma no programa (ao lado de Gil) e, portanto, representa o oposto do que essa pessoa supostamente fez pra prejudicar Haddad eleitoralmente. (Jogo sujo NAO é aceitável só por ser "um trabalho").
Não foi Juliette quem contratou a empresa, mas uma amiga dela que ficou responsável por suas redes quando ela entrou na casa. Então OBVIAMENTE não culpo a rainha pela decisão.
Mas essa decisão tinha que ser repensada considerando tudo.