ATENÇÃO AO PL 5595/2020, que está na pauta da sessão da Câmara dos Deputados, que enquadra o ensino básico e superior como atividade essencial, ou seja, vai obrigar a volta às aulas presenciais!
Nós somos contra o PL 5595/2020. Segue o fio e saiba mais:
1. RETIRADA DE AUTONOMIA
Tira a autonomia de gestores locais para decidir sobre as melhores medidas contra a propagação do vírus;
2. NÃO SERÃO PERMITIDAS GREVES
O projeto terá impacto além da pandemia, interferindo em direitos dos professores, que não poderão realizar greves, e nem mesmo reinvindicar melhores condições de trabalho;
3. NÃO GARANTE A VACINAÇÃO DE PROFESSORES/AS
Mesmo tornando-se serviço essencial, e os professores tornando-se trabalhadores de serviços essências, não temos a garantia da vacinação para a categoria, como não estamos tendo para os grupos prioritários.
4. AUMENTO DA MORTALIDADE ENTRE JOVENS
A mortalidade em decorrência da COVID-19 aumentou 872% entre os jovens de 20 a 29 anos, 1.218,33% entre a população de 30 a 39 anos, e 1.217,95% entre quem tem de 40 a 49 anos.
5. RETORNO SEGURO E APRIMORAMENTO DAS POLÍTICAS DE ENSINO REMOTO
Apesar de considerarmos os serviços da educação prioritários, defendemos, no momento, planejamento para um retorno seguro das aulas presenciais e aprimoramento das políticas de ensino remoto de forma emergencial!
URGENTE! Está em pauta AGORA a urgência do PL 591/2021, que acelera a privatização dos Correios. A bancada do PSOL vai obstruir e votar NÃO. Uma manobra de Lira e Bolsonaro. Entenda 5 motivos para ser contra a privatização dos correios 👇
1. É LUCRATIVO
Os Correios são lucrativos! Os Correios tiveram em 2020 lucro bilionário estimado em R$ 1,5 bilhão! Entre os anos de 2017 a 2019 foram mais de R$ 930 milhões de lucro. É uma empresa competitiva, capaz de garantir preços justos ao consumidor.
2. RECONHECIDO INTERNACIONALMENTE
Os Correios venceram, pela 4ª vez, o World Post & Parcel Awards, o Oscar dos Correios. A empresa tem 99 mil trabalhadores e entrega, mensalmente, meio bilhão de objetos postais, sendo 25 milhões de encomendas.
ATENÇÃO POLICIAIS E BOMBEIROS! O acordo proposto pelo governo na PEC 186, ao contrário do diz a Nota da Frente Parlamentar da Segurança Pública, é péssimo para trabalhadores da segurança pública e TODO FUNCIONALISMO PÚBLICO. Segue o fio! 👇
O governo e sua base aliada no Parlamento tentaram vedar reajustes salariais, inclusive pela inflação, e a progressão na carreira para todos os servidores. Vários destaques do PSOL e da oposição buscam reverter este retrocesso.
Diante de uma possível derrota, o governo propôs um acordo, na verdade, um golpe para os representantes das carreiras policiais e demais servidores públicos.
O PSOL na Câmara é contra a chantagem expressa na PEC emergencial que está prevista de ser votada nesta semana. Entenda o porquê e siga o fio! 👇 #ServicoPúblicoeAuxílioSIM
O PSOL defende a volta do auxílio emergencial no valor de R$ 600 e o duplo benefício para mães solo. Isso é possível a partir dos créditos extraordinários, que são os gastos para além do orçamento previsto. Ou seja, não é necessária a PEC.
Com a PEC, há uma pegadinha do governo. Eles atrelam (desnecessariamente) a volta do auxílio ao pacote de ajuste fiscal de Guedes e Cia, com ataques ao serviço público.
Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, reforçamos as iniciativas parlamentares da nossa bancada feminina. Queremos mais que reconhecimento, queremos direitos!
Confira abaixo do que se trata cada PL:
PEC 590/2006 - Representação proporcional nas mesas das casas legislativas;
PL 10502/2018 - Declara a tenista Maria Esther Bueno patrona do tênis brasileiro;
PSOL vai jogar pesticida no Laranjal dos Bolsonaros!
São cada vez mais numerosas as evidências de corrupção, Caixa 2 e demais ilicitudes envolvendo o presidente Jair Bolsonaro, seus familiares, membros, candidatos e assessores do seu partido, o PSL.
Do Caso Queiroz (conhecido como Escândalo do COAF), envolvendo o filho do presidente, atual senador Flavio Bolsonaro, num elaborado esquema de corrupção, até a revelação de que o partido do presidente Bolsonaro criou uma candidata laranja para usar verba pública de R$ 400mil