Familiares e amigos de Thiago Aparecido Duarte, de 20 anos, realizaram nesta noite a missa de sétimo dia em memória ao jovem negro que morreu após 13 dias internado. Thiago foi baleado na boca por um PM de folga em 8 de abril.
"É duro. Jamais pensei que fosse perder meu filho assim. Sempre falei: se você for abordado, obedece. Uma vez fiz uma carteirinha, justamente pensando para quando ele fosse abordado, dizendo que ele era especial, mas ele perdeu" - Queli Cristina da Silva Duarte, mãe de Thiago.
"Eu quero justiça. Esse policial que fez isso com o Thiago tem que pagar. Ele tem que ser preso. Do mesmo jeito que ele matou o meu sobrinho, ele pode matar outro inocente. Ele não pode exercer a profissão, é um risco para a sociedade" - Juliana de Souza, tia do Thiago.
Thiago Duarte, que tem deficiência intelectual, estava internado no Hospital Geral de São Mateus, zona leste de SP, e morreu um dia após conseguir na Justiça o direito a prisão domiciliar. Vídeo mostra PM pisando na cabeça de um amigo com quem foi preso.
Atrizes do pornô brasileiro se uniram para denunciar os abusos sexuais e assédios que sofrem dentro da indústria. No fio abaixo, você lê esses relatos. #AbusoSexualÉCrime
⚠️ A reportagem contém descrição e relatos de violência sexual ⚠️
Ellen "Amanda" Jeniffer de Souza (@amandab2018) afirma que foi estuprada pelo ator Wagner Roberto de Carvalho, 46 anos, o @Vagninhoxxx. Os dois foram contratados pela produtora Fetichistas.
Jovem negro com deficiência intelectual, Thiago Aparecido Duarte de Souza morreu na madrugada desta quarta, no Hospital Geral São Mateus, em São Paulo, após passar 13 dias hospitalizado. Ele havia sido baleado na boca por um policial de folga, em 8/4. Tinha 20 anos.
O policial que matou Thiago deu diferentes versões para explicar por que atirou nele. Primeiro disse que Thiago havia tentado roubá-lo. Depois mudou de versão e disse que o jovem havia participado do roubo a um funcionário de uma empresa telefônica. ponte.org/pms-atiram-em-…
A família conta que Thiago havia saído de casa para comprar pão e leite. No caminho, encontrou com um amigo, Fernando Henrique, suspeito de ter participado do roubo ao funcionário. Foram abordados pelo PM Denis Soares quando conversavam na rua. Foi quando o PM atirou em Thiago.
No Brasil, o que mais tem são George Floyd: pessoas negras mortas por agentes do Estado. Diferente do que ocorreu hoje nos EUA, contudo, os anos passam e a Justiça não responsabiliza ninguém. Duvida? Pega o fio. 👇
Negra, lésbica e mãe, Luana Barbosa dos Reis foi espancada até a morte por três PMs em 2016. Cinco anos depois, a família ainda espera um julgamento. ponte.org/a-historia-de-…
O líder comunitário Leandro Machado foi morto por guardas municipais da cidade de São Paulo em 2003. Faz 18 anos que a família aguarda um julgamento. Os GCMs, que nunca foram presos, até já se aposentaram. ponte.org/quinze-anos-de…
AGORA EM SP | Manifestantes se concentram neste momento em frente ao Masp, na Av. Paulista, contra a retirada da gratuidade do transporte público para idosos de 60 a 64 anos.
Os governos municipal e estadual anunciaram a revogação do benefício em dezembro de 2020. A medida está prevista para entrar em vigor em fevereiro, mas sindicatos entraram com ações judiciais e obtiveram duas decisões nesta semana que suspendem a medida provisoriamente.
O ato é organizado pela Mães em Luto da Zona Leste com apoio do @passelivre_sp. "Os idosos usam a passagem para ir em exames. Tirar a gratuidade é tirar a vida dos idosos", diz Ilda Azevedo, 62, coordenadora das Mães.
[TBT #DiaDoLeitor] “Bendita Cura”, trabalho do premiado quadrinista Mário César, conta a trajetória de Acácio, jovem gay submetido ao processo de “cura gay” aos 5 anos de idade durante a ditadura
Neste #DiaDoLeitor, relembramos episódios de lives da Ponte que contaram com a presença de grandes autores brasileiros, como o @poetasergiovaz, a biógrafa Cláudia Canto, a chargista @LaerteCoutinho1 e o antropólogo Luiz Eduardo Soares (@luizeduardosoar)
Siga o fio🧶
Autor de livros como “Literatura, pão e poesia” e “Colecionador de pedras", o "poeta das periferias” e fundador da Cooperifa falou da inspiração para os seus versos na Academia de Literatura das Ruas.
A autora de “Morte às Vassouras” cresceu na Cidade Tiradentes, zona leste de São Paulo, foi doméstica em Lisboa e lançou livro na Universidade de Oxford: “voltei ao Brasil como escritora”