Thread by @CrimesReais

URGENTE: Pode haver um serial killer agindo em Curitiba marcando encontro com homens gays através de um aplicativo de namoro. Até o momento, 3 vítimas foram mortas da mesma forma.

O tal assassino já fez 3 vítimas, sendo que todas elas tinham características em comum: nenhum homem era natural de Curitiba, todos cursavam ou eram da área da saúde, moravam em apartamento sozinhos, eram gays, e usavam o aplicativo de relacionamento "Grindr".

A primeira vítima encontrada foi David Lavisio, (28), cidadão de Rancho Alegre, porém morava em Curitiba, em Vila Lindoia, trabalhando na linha de frente da COVID-19 como enfermeiro. Seu corpo foi encontrado no apartamento em 30/04/2021.

Ele estava amarrado, com um travesseiro perto de sua cabeça, indicando asfixia, e apresentando sinais de tortura. Ele não respondia as mensagens dos amigos desde o dia 27/04/2021, que estranharam e comunicaram a polícia.

A segunda vítima encontrada foi Marcos Vinício Bozzana da Fonseca, de 25 anos. Era natural de Campo Grande, porém se mudou para Curitiba. O corpo foi encontrado no dia 05/05/2021, 8 dias depois de David, com as mesmas características da primeira vítima.

A terceira vítima encontrada foi Robsom Pain, morto no dia 16/04/2021, em primeiro momento, a polícia achou que poderia ser latrocínio, porém o mesmo também foi encontrado em seu apartamento, amarrado, e com o travesseiro ao lado da cabeça e com sinais de asfixia.

Robsom era de Chapecó, mas seu carro e corpo foram achados em Curitiba. O serial killer possuía um Modus Operandi: marcar encontro com as vítimas pelo aplicativo Grindr, após isso, a vítima era amarrada de bruços na cama, torturada com travesseiro no rosto, causando asfixia.

Os assassinatos de David e Marcos Vinício aconteceram em uma distância de 4 km e com poucos dias de diferença. Uma vizinha de Marcos Vinício contou “Conheceu um cara pelo Grindr, levou para o apartamento, e teve a bebida batizada. [...] O matou e depois roubou objetos”.

A polícia já pediu imagens das câmeras de segurança dos condomínios para tentar fazer uma identificação do serial killer; As mortes estão sendo investigadas pelo DHPP de Curitiba.

Em entrevista, o policial responsável afirmou “Já ouvimos diversas testemunhas e estamos aguardando laudos e analisando imagens de câmeras de segurança”.