Vejam o que diz Robin Ellis, cofundador da rede varejista de Toronto The Friendly Stranger e ativista da legalização da maconha:
"Há uma resistência muito forte a lojas legais porque a) são mais caras e b) não há lojas suficientes. As lojas não estão perto das pessoas, que então decidem continuar comprando com o seu fornecedor de sempre".
Muitas pessoas defendem a liberação das drogas baseadas em princípios liberais, esquecendo das consequências nefastas para a sociedade.
"Legalizar" as drogas signifca liberar a venda de produtos que causam dependência e até transtornos mentais graves e irreversíveis.
Os defensores da "liberação" pensam que isso acontecerá através de um "pacote progressista" de liberação do cultivo individual. Mas não é isso que vai acontecer.
A maconha, se liberada, vai se transformar numa indústria gigantesca, maior que a do cigarro, com todas as consequências que isso acarreta, como manipulação de dados oficiais, suborno aos funcionários da regulação e escamoteamento dos dados negativos sobre o uso.
Na CNN agora: uma velha conhecida, "especialista" em segurança pública que nunca fez uma prisão ou ocupou qualquer cargo no sistema de justiça criminal.
Defendendo - adivinhe? - a "legalização" das drogas.
"O Brasil está ficando muito para trás".
Então.
Para não perder a viagem, seguem os orçamentos de algumas dessas ONGs que se dedicam à defesa da "legalização" e pautas similares.
De novo os mesmos argumentos furados, especialmente a comparação de drogas - maconha, cocaína, heroína e crack - com o álcool.
Ninguém BEBE ÁLCOOL. A bebida CONTÉM álcool - em geral, em torno de 5%.
Deixa eu explicar pra vocês contando uma história:
No Rio Grande do Sul, em julho de 2018, um homem espancou, jogou água sanitária, inseticida e ateou fogo na ex-namorada - que sobreviveu com graves sequelas.
O criminoso foi condenado (por uma JUÍZA) a somente 7 anos e 11 meses de reclusão.
Tem mais. Estão sentados?
Esse animal INICIOU O CUMPRIMENTO DA PENA JÁ NO REGIME SEMIABERTO.
“Feminicídio” é apenas um termo criado para lacrar. Para combater de verdade os assassinatos de mulheres é preciso tratar da raiz da crise de criminalidade do Brasil: a impunidade.
A recomendação de leitura do dia é uma análise devastadora e libertadora sobre o papel dos intelectuais na sociedade moderna.
Em “Os Intelectuais e a Sociedade” o grande economista Thomas Sowell DEMOLE a pretensão dos intelectuais de serem porta-vozes da virtude e da verdade, mostrando como eles moldam a opinião pública a serviço de seus próprios interesses ou dos interesses do poder.
Sowell destrói mitos e mentiras do discurso “intelectual” sobre crime, cotas, socialismo, ensino e economia, desnudando a precariedade ou completa falsidade das posições dos “especialistas” e ativistas - tudo com abundância de fontes e referências e um texto límpido e saboroso.