Maldini para a Sky Italia: "A empresa nos pediu para fazer muitas coisas e nós fizemos praticamente todas. Não entrar na Champions League seria uma grande vergonha, mesmo que o clube não tenha pedido que fizéssemos isso"
Maldini: "As coisas boas e não tão boas de ter uma equipe jovem são estas. Eles podem dar-nos grandes surpresas ou coisas menos positivas. Uma equipe que tem de se tornar muito forte precisa primeiro começar a ser mais estável. Ainda temos que trabalhar nisso."
Maldini: "Se eu acredito na classificação? Claro. Começamos de muito longe, fizemos coisas inesperadas, claro que tenho que acreditar. Esta é a mensagem a ser passada aos meninos que, por sua vez, acreditam nela."
Correção: Onde se diz "grande vergonha", leia-se "grande pecado". Erro nosso na tradução.
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Luca Lucci, membro da Curva Sud, publicou ontem uma nota em nome da organizada para o Donnarumma: "Finalmente voltamos à #UCL, finalmente voltamos a ver uma mentalidade à altura do Milan, finalmente vemos uma diretoria que toma decisões corajosas, finalmente você vai sair!"
"Porque para o bem do Milan, perdoamos você mais de uma vez porque sempre demos uma segunda chance àqueles que vestem a nossa camisa, principalmente se você é um menino mal aconselhado."
"Mas na vida você cresce e amadurece quando toma certas decisões, às vezes com o coração, às vezes com a razão. Você se torna um homem quando deixa que os outros tomem as decisões por você!"
Maldini: "Acho que ninguém pode discutir o mérito dessa conquista, que obtivemos sofrendo e sempre acreditando. Somos o time mais jovem da Itália, muitos têm só 20-21 anos, e no futebol há pouca paciência, mas víamos algo de especial mesmo quando as coisas não davam certo."
"Não posso negar que houveram momentos muito difíceis, superados com o comportamento e comunicação, mas não nos arrependemos de nada que fizemos e felizmente fomos recompensados."
"Os proprietários nos pediram para reduzir a folha salarial e tivemos que ser criativos nisso. Mas nunca nos faltou apoio e nem à comissão técnica e aos jogadores. Essa mentalidade de não criar desculpas quando as coisas não iam bem talvez tenha sido o nosso segredo."
Kjær: "Pensei ter dado o meu máximo para permanecer mas sabia a decisão final era do clube. Quando assinei o contrato, vivi e ainda vivo um sonho. Claro que eu gostaria de encerrar minha carreira aqui, mas ainda sou jovem, não? Antes, quero jogar a Champions sendo um milanista."
Liderança: "Sim, me sinto um líder. Maldini e Massara me contrararam para que eu tivesse voz no vestiário e para ajudar os mais jovens. Vejo o que não vem funcionando e busco ajudar, dando exemplo, dizendo a eles que não há espaço para acomodação."
"Quando cheguei, o time passava por um um momento delicado mas mesmo com as críticas, sabia que tínhamos um grupo qualificado. Agora que os resultados estão vindo, há entusiasmo. Mas não devemos jamais esquecer onde estávamos e que é preciso de pouco para voltarmos pra lá."