Após ser detido diversas vezes e sua mãe sempre o retirar da delegacia - por ser menor - policiais decidiram aguardar o indivíduo completar 18 anos, para cantar parabéns com bolo e finalmente prendê-lo.
Em Macau, no Rio Grande do Norte, foi detido um homem suspeito de furtar o som de um carro - e cometer outros delitos. Porém, o que chamou a atenção, é que ele foi preso exatamente no dia em que completava 18 anos, portanto, já responde pelos seus crimes como maior de idade.
Segundo informações, o suspeito havia sido detido várias outras vezes, mas solto por ser menor. Os policiais, ao ficarem cientes da informação, decidiram fazer uma "comemoração" para o suspeito, com direito a bolo, refrigerante e parabéns.
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#SaveMarinaJoyce: essa foi a hashtag que fez diversas pessoas ao redor do mundo, inclusive brasileiros, acreditarem que uma Youtuber estava sendo mantida em cativeiro. O caso Marina, o que realmente aconteceu?
Marina Rose Joyce é uma youtuber de 24 anos nascida em Londres, Reino Unido, no dia 1º de fevereiro de 1997. Ela postou seu primeiro vídeo no YouTube em 2012, quando tinha 15 anos. Ela passou a postar vídeos sobre beleza, moda, críticas, debates e sobre si própria.
Marina criou uma reputação pautada em suas fortes opiniões e personalidade aparentemente genuína: embora fosse ligeiramente excêntrica, ela consistentemente transparecia felicidade, positividade e animação em seus vídeos, características apreciadas pela sua audiência.
O misterioso desaparecimento de Priscila Belfort, a irmã de um lutador de MMA:
Priscila Vieira Belfort nasceu no dia 5 de dezembro de 1974, no Rio de Janeiro (RJ). Seus pais eram Jovita e José Marcos Belfort, que se separaram quando ela e seu irmão mais novo, Vitor Belfort, ainda eram bem jovens. Os irmãos cresceram compartilhando o amor pelo esporte.
Como é sabido, Vitor eventualmente fez do esporte sua carreira, se tornando lutador profissional de artes marciais mistas. Priscila, por sua vez, foi uma adolescente extremamente estudiosa e inteligente, cuja personalidade agradável a fez querida pelas pessoas com quem convivia
Dono de bar tenta estuprar funcionária, que consegue fugir para pegar uma faca e arrancar o pênis dele.
Em Sant Andreu de La Barca, na Espanha, a polícia levou em custódia uma garçonete que arrancou o pênis do dono do bar em que trabalhava. Ela alegou que estava sofrendo abusos sexuais há meses, e como forma de autodefesa, passou a se armar com uma faca.
Após vê-lo vulnerável, pegou a faca e arrancou genitália dele. Em seguida, acionou a polícia. O homem foi levado para o hospital, onde tentaram reimplantar o pênis, mas não se sabe se obtiveram sucesso. A garçonete permanece na delegacia para prestar depoimento.
Homem tortura e bate na namorada com uma barra de ferro durante 4 horas, após ela se negar a desbloquear o celular para ele ver as mensagens do WhatsApp.
Na última semana, Jhonatan Galbiatti Mira, um empresário do interior de Cuiabá (MT), foi acusado de agredir a vítima por 4 horas com uma barra de ferro.
Ainda segundo a justiça do Mato Grosso, o casal ficou junto por seis anos, se separaram em setembro de 2020, e iniciaram um novo relacionamento a pouco tempo, porém não reatando.
Mulher mata marido ateando fogo nele, após ele se recusar a dar a senha do seu celular para ela ler as conversas.
Dedi Purnama, de 28 anos, estava consertando o telhado de casa quando sua mulher chegou e pediu a senha do celular dele. Segundo relatos, Dedi ficou chateado pelo pedido e assim se iniciou uma discussão entre o casal.
Porém, a discussão foi piorando e se tornou uma briga física. Sendo assim, a mulher (identificada como Ilham), pegou um fósforo e um líquido em flambado, jogou em cima do marido e ateou fogo. Dedi ficou em chamas, até que um vizinho prestasse socorro acionando a ambulância.
O trio que obrigou dois jovens a pular de um trem em movimento: “Ou pula ou morre”
No dia 7 de dezembro de 2003, um grupo de skinheads obrigou dois jovens que vestiam camisetas de bandas punks, a pularem de um trem em movimento. O crime aconteceu na estação Brás Cubas da CPTM, em Mogi das Cruzes, São Paulo.
Os agressores, Vinicius Parizatto, conhecido como o Capeta, Danilo Gimenez Ramos e Juliano Aparecido Freitas, o Dumbão, foram reconhecidos por testemunhas. O grupo trajava jaquetas, calças e coturnos com detalhes militares.