A "liberação" da maconha deu certo em outros países, né?
Então.
Revista The Atlantic Magazine (progressista):
"O FIM DA PROIBIÇÃO DA MACONHA NÃO ACABOU COM OS CRIMES RELACIONADOS COM DROGA"
Jornal The New York Times:
"PIOROU, NÃO MELHOROU: MERCADO ILEGAL DE MACONHA SE EXPANDINDO NA CALIFÓRNIA, APESAR DA LEGALIZAÇÃO"
Jornal El País:
"HOLANDA: DE PARAÍSO DA MACONHA LEGAL A NARCOESTADO, COM TIROTEIOS À LUZ DO DIA"
Jornal Zero Hora:
"Depois da liberação da maconha a taxa de homicídios do Uruguai saltou de 7,6 para 11,2 homicídios por 100 mil habitantes e os conflitos entre quadrilhas explodiram"
Se isso é "dar certo", imagine se tivesse dado errado.
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A busca por uma "solução" definitiva para certas questões sociais é uma armadilha ideológica "progressista", que serve para a promoção de uma agenda de conflitos e de medidas cujo único efeito é piorar os problemas.
Não existe "solução" para o crime. Crime existe em todos os países. Precisamos reduzir o crime no Brasil para níveis aceitáveis REPRIMINDO-O, e não acalentando e acolhendo os criminosos.
É preciso ENDURECER a lei penal e reforçar a polícia e os presídios.
Da mesma forma, não existe "solução" para o tráfico de drogas. Ele existe em TODOS OS PAÍSES, mesmo naqueles que "legalizaram" a maconha (veja abaixo a reportagem no NY Times).
O problema das drogas é combatido através de EDUCAÇÃO e REPRESSÃO permanentes.
Os Inocentes do Leblon é um relato de como a ideia do partido Novo surgiu, quem se envolveu com ela no início e quem participou da sua realização em Salvador, Porto Alegre, São Paulo, Sorocaba, Cabo Frio, Resende e muitos outros lugares.
O livro explica – e desmistifica – o que foi a “fundação” do partido e como foi enfrentado o desafio da coleta de um milhão de assinaturas.
Ele documenta as primeiras reuniões e discussões, mostra quais eram as ideias originais e quem foram os mentores que ajudaram a criá-las, e discute a adequação dessas ideias ao momento atual.
Persiste o mito do “traficante engravatado”, criado pela esquerda. Ele controlaria o tráfico do seu escritório, e seria desconhecido e inalcançável.
Os traficantes das favelas - aqueles do fuzil - seriam meros “trabalhadores” do tráfico, quase inocentes.
Na verdade, os chefões do tráfico sao bem conhecidos. Muitos deles se escondem mesmo nas favelas e usa fuzil. A maioria já foi preso, e solto, muitas vezes. Alguns ainda estão presos, mas continuam comandando seus negócios de dentro da cadeia.
Eles são protegidos por uma legislação penal absurdamente leniente, por advogados caríssimos, por uma mídia bandidólatra, por ONGs de “direitos humanos”, por partidos políticos “radicais” e por seus agentes infiltrados em TODAS as instituições do Estado.
Deixa eu te contar uma história que você acha que conhece, de um jeito totalmente novo.
A Revolução Francesa começou em 1789 e durou dez anos. Foi a revolução da “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Então.
Os franceses derrubaram uma monarquia, fundaram uma república e – em nome da liberdade - mataram milhares de pessoas. Inventaram até um instrumento para facilitar as execuções: a guilhotina
E depois de toda a matança, acabaram em uma ditadura comandada por um imperador: Napoleão
Napoleão envolveria toda a Europa em guerras sangrentas e ficaria no poder até 1815, quando a monarquia foi restaurada na França.
Um sistema de proteção efetiva das fronteiras do Rio - nas estradas, no mar e no ar - tem o potencial de reduzir dramáticamente o poder bélico existente nas mãos de criminosos.
Por que não se faz isso?
Por uma mistura de descaso, interesse (muita gente lucrando com o tráfico de armas e drogas), desentendimento entre os órgãos responsáveis e absoluto descaso dos políticos: poucos deles têm interesse real nesse assunto.
Com um investimento de cerca de R$ 200 milhões (equivalente a 1/6 do que foi gasto na reforma do estádio do Maracanã) é possível reduzir em 90% a entrada de armas e drogas pelas estradas do estado.