Menina de apenas 11 anos, usuária de drogas e com passagens na polícia, é encontrada sem vida em matagal.
O corpo de uma menina, de apenas 11 anos de idade, foi encontrado em estado de decomposição em um matagal localizado no município de Sinop, a cerca de 503 km de Cuiabá, em 27 de maio, no ano de 2017.
Segundo a Polícia Civil, a garota estava desaparecida há 1 semana. O corpo foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) para passar pela perícia. A garota foi encontrada no bairro Jardim Conquista e teve o corpo reconhecido pelo padrasto e pela mãe, por causa de seu cabelo.
O padrasto relatou à polícia que a enteada, Lariane Vitória Bueno, estava desaparecida há sete dias e que era usuária de drogas. Cerca de 6 meses depois, a família de Lariene ainda aguardava para enterrar o corpo da vítima.
De acordo com a mãe da garota, Glauciane Bueno, o corpo da filha ficou retido no IML de Sinop por falta de um reagente químico essencial para a realização de exames de DNA, que são feitos em Cuiabá.
A perícia oficial e identificação técnica (Politec) comunicou por meio de uma nota que o caso é de "extrema dificuldade técnica" por se tratar do corpo de uma criança e estar em avançado estado de decomposição.
“As amostras de dentes encaminhadas pelo IML apresentaram concentração baixa de DNA, o que exigiu que fossem feitas novas repetições até a obtenção do resultado. A criança estava na fase de troca de dentes, e isto implica na diminuição do material genético”, afirmou a Politec.
Por ter sido encontrado em estado avançado de decomposição, a perícia não conseguiu identificar perfuração de arma ou tiro: “Fui várias vezes ao IML e até agora nada. O DNA não foi feito ainda, eles dizem que é demorado mesmo. Sempre sem notícias, sem nada. É muita dor [...]"
"Primeiro, ao descobrir que a filha da gente está morta. Depois, a dor para conseguir enterrar o corpo dela. É muito difícil”, disse a mãe. O local onde a garota foi encontrada foi ateado fogo, no entanto, não há informações de que Lariane foi carbonizada.
Segundo a polícia, a menina possuía várias passagens pela polícia por roubos e furtos. O Estado foi condenado a pagar R$ 100.000,00 de indenização para a mãe. O corpo ficou no IML por 7 meses até ser liberado para o sepultamento.
A mulher entrou com ação alegando que a perícia e a Politec informaram que a demora era devida à quantidade de laudos elevada acumulados no órgão. No entanto, relatou que o corpo foi mantido em péssimas condições e que, por consequência, acabou se decompondo.
Para o juíz que julgou o pedido, ainda que os exames exijam tempo considerável para se realizarem: “Não é admissível que o Estado detenha um corpo para identificação por mais de 6 meses. No caso dos autos, é nítido as várias falhas na prestação do serviço pelo órgão estatal”.
O pedido de indenização foi acatado em 2020, integralmente, pelo magistrado, que ainda determinou que o valor fosse pago em parcela única, corrigido e com juros de 1% ao mês, a partir da publicação da sentença, mas o Estado ainda pode recorrer.
O caso segue aberto na Polícia Civil e, até hoje, ninguém foi preso acusado de envolvimento na morte da menina, bem como a causa-morte segue sendo desconhecida.
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2 anos e 8 meses depois, em junho de 2016, Bianca entrou com um pedido de divórcio, seguido de uma denúncia contra o marido: ela acusou Felipe de estuprar seu enteado de 5 anos, filho de Bianca com o ex-esposo, na residência do casal no bairro Recreio dos Bandeirantes (RJ).
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Após um relato de uma testemunha não revelada, ela disse que Lázaro teve ajuda para cometer os crimes. A polícia também suspeita após o sequestro de Cleonice Marques, de 43 anos.
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URGENTE: Serial Killer Lázaro está cercado por policiais e pode ser preso ainda hoje.
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“Eu e você mataríamos todos, exceto três garotos, que a gente deixaria sobreviver para contar o que aconteceu”, contou jovem alvo da PCDF. As conversas online revelam detalhes sobre o plano que seria posto em prática após o retorno das aulas presenciais na rede pública de ensino.
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