Dia 28 de junho é o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA + (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Pessoas Intersexo), data que surgiu após Rebelião de Stonewall, quando marcou a revolta da comunidade LBGT contra uma série de invasões da polícia em um bar de Nova York. #pride
Em 2010, após a aprovação do Senado, a Argentina se tornou o primeiro país latino-americano a permitir homossexuais a se casarem e adotarem filhos. Depois de 14 horas de votação, os senadores aprovaram o projeto apoiado pela presidenta Cristina Kirchner por 33 votos contra 27.
Na última quinta-quinta (24), o Senado aprovou o projeto de lei que destina 1% das vagas de emprego nos cargos públicos para travestis, transexuais e transgêneros. Depois de passar pela Câmara dos Deputados, a lei foi aprovada por 55 votos a favor, 1 voto contra e 6 abstenções.
No ano de 2012, o Senado argentino aprovou a Lei 26743 de Identidade de Gênero, permitindo pessoas trans (travestis, transexuais e transgêneros) a escolha do sexo no registro civil. Após a decisão da Câmara dos Deputados, a lei obteve 55 votos a favor. #pride#orgulholgbt
Na Argentina, a primeira Marcha do Orgulho LGBT aconteceu em 28 de junho de 1992 na cidade de Buenos Aires. Com a participação de 300 pessoas, os presentes na manifestação usaram máscaras para evitarem serem reconhecidos ou a divulgação da identidade. #pride#orgulholgbt
No meio futebolístico da Argentina, o goleiro Nicolás Fernández, do General Belgrano, é o único jogador em atividade do futebol argentino que assumiu a sua homossexualidade. Contamos aqui a história dele:
Mara Gómez conquistou um feito histórico na Argentina: se tornou a primeira atleta trans habilitada a jogar na principal categoria do futebol feminino. Contamos aqui a estreia dela pelo Villa San Carlos:
Símbolo da luta pela profissionalização do futebol feminino na Argentina e referência como jogadora na comunidade LGBT, Macarena Sánchez falou sobre o assunto nesta entrevista ao Filo News. filo.news/actualidad/Mac…#pride#orgulholgbt
Em entrevista ao Infobae, Daniel Osvaldo, ex-jogador do Banfield, falou sobre o tabu da homossexualidade no meio do futebol. infobae.com/deportes/2020/…
Matías Monito Vargas, ex-Vélez Sarsfield, apoia sobre o movimento LGBT + e refletiu sobre a homossexualidade no mundo do futebol. goal.com/es-cl/noticias…#Orgullo#pride
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Já classificada, a Albiceleste venceu a Bolívia na última segunda (28) pela última rodada da Copa América. No começo do ano, completaram 20 anos do falecimento da boliviana Marcelina Meneses, que morreu nos trilhos do trem em Avellaneda, após sofrer insultos racistas e xenófobos.
No dia 10 de janeiro de 2001, Marcelina, de 30 anos, natural de Cochabamba, morreu nos trilhos da Linha Roca da antiga empresa Metropolitan Trains (TMR) quando ia ao médico do hospital Finochietto para fazer uma consulta do seu filho Josué, de um ano e meio, que também faleceu.
Marcelina migrou para a Argentina em busca de trabalho, onde queria arrecadar dinheiro e pagar a operação de sua filha. Durante a viagem, ela estava com seu filho nas costas e ao chegar na sua estação, pediu permissão para descer e escutou de um homem: "Merda boliviana".